Por Renato Vargens
Em vista a afirmação de alguns pastores que se assumiram esquerdistas, ofereço as minhas razões porque eu não posso ser progressista:
1-) Porque não creio e nem defendo um Estado que interfere na vida comum e privada do cidadão. Na minha opinião o Estado deve ser mínimo evitando assim o domínio exagerado por parte dos governantes sobre a vida e família dos contribuintes. Ademais, acredito que o Estado jamais deva interferir na soberania das esferas individuais, familiares e corporativas, visto que a autoridade de cada esfera descende igualmente de Deus.
2-) Porque não defendo e nem tampouco comungo dos conceitos marxistas e comunistas que ensinam e incentivam a luta de classes afirmando assim que ela é indispensável àqueles que desejam uma nação justa.
3-) Porque eu sou contra as políticas públicas que incentivam o aborto, a ideologia de gênero, a desconstrução dos valores judaicos-cristãos relacionados a família, o feminismo, descriminalização das drogas, o incentivo a sexualidade precoce em crianças e adolescentes, bem como a intervenção estatal na educação de nossas crianças.
4-) Porque as politicas de esquerda nivelam o povo por baixo, empobrecendo-o cada vez mais, deixando-os sem voz e sem opção de progresso e crescimento.
5-) Porque creio numa economia liberal que por si só, promove emprego, geração de renda, saída da pobreza através do trabalho, proporcionando assim dignidade ao trabalhador.
Renato Vargens
1-) Porque não creio e nem defendo um Estado que interfere na vida comum e privada do cidadão. Na minha opinião o Estado deve ser mínimo evitando assim o domínio exagerado por parte dos governantes sobre a vida e família dos contribuintes. Ademais, acredito que o Estado jamais deva interferir na soberania das esferas individuais, familiares e corporativas, visto que a autoridade de cada esfera descende igualmente de Deus.
2-) Porque não defendo e nem tampouco comungo dos conceitos marxistas e comunistas que ensinam e incentivam a luta de classes afirmando assim que ela é indispensável àqueles que desejam uma nação justa.
3-) Porque eu sou contra as políticas públicas que incentivam o aborto, a ideologia de gênero, a desconstrução dos valores judaicos-cristãos relacionados a família, o feminismo, descriminalização das drogas, o incentivo a sexualidade precoce em crianças e adolescentes, bem como a intervenção estatal na educação de nossas crianças.
4-) Porque as politicas de esquerda nivelam o povo por baixo, empobrecendo-o cada vez mais, deixando-os sem voz e sem opção de progresso e crescimento.
5-) Porque creio numa economia liberal que por si só, promove emprego, geração de renda, saída da pobreza através do trabalho, proporcionando assim dignidade ao trabalhador.
Renato Vargens
Prezado Pastor,
Acabei de ler agora o seu artigo, e entendo e partilho algumas das suas razões, embora eu não me defina como sendo de esquerda (ou direita) entendo que há ideias aproveitáveis tanto num lado como noutro, e acho que a virtude está ao centro. Como cristão sou conservador nos costumes, no entanto na economia, entendo que o estado deve intervir e regular, e participar em setores críticos e importantes para a sociedade, naturalmente não sou contra o capital, mas este precisa de regras, coisa que a direita tem dificuldade em entender.
Enquanto aos pontos 4-) e 5-), sou Português, e embora não seja a melhor altura para o dizer, tenho admiração pela social-democracia europeia e o seu estado social (está a ver o centro-esquerda). Por fim, acho que uma economia totalmente liberal, dependendo do contexto, pode ser muito negativa tanto para consumidores como para trabalhadores.
Com respeito e admiração,
Carlos Gouveia
PS: Tive muito gosto em ouvi-lo na PIB de Campina Grande em 2014.
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