Por Renato Vargens
Hoje eu, e os pastores Euder Faber e Joaquim de Andrade tivemos o desfortúnio de conhecer a Cracolândia em São Paulo. Por alguns minutos em plena luz do dia andamos pelas ruas do centro da capital paulista testemunhando aquilo que essa maldita droga tem feito na vida de milhares de pessoas. Confesso que fiquei impressionado com o que vi. Ruas imundas, desprovidas de segurança. limpeza e dignidade, onde homens e mulheres comportavam-se como zumbis, andando de um lado para o outro, acendendo cachimbos, consumindo crack.
Se não bastasse isso, para piorar a situação, a policia, presente no local, nada podia fazer, isto porque, foram orientados pelo poder público a agir contra os traficantes e não contra aqueles que porventura estivessem consumindo a maldita droga.
Pois é, cenas de Jovens consumindo drogas publicamente muito me impactou e incomodado por tudo aquilo que havia visto resolvemos voltar a noite àquele lugar de desespero. Quando lá chegamos a impressão que tive era que estava diante de um filme de terror protagonizado por gente que há muito havia deixado de ser gente, tendo sido transformados pela droga e pelo diabo em pessoas desprovidas de vida.
Bendito seja Deus por irmãos preciosos que com disposição tem pregado o Evangelho da Salvação Eterna
àqueles que foram renegados pela sociedade.
Aproveito o ensejo para afirmar que depois do que vi e ouvi na Cracolândia sou tomado pela certeza de que o Estado precisa intervir efetivamente nas vidas dessas pessoas e que a única maneira de fazê-lo é mediante internação compulsória. Sinceramente não dá pra fazer vista grossa diante tamanha loucura! Digo mais, os mortos-vivos, escravos do crack, precisam de ajuda e a melhor forma de fazê-lo é mediante o braço forte do Estado, porque caso contrário, milhares de pessoas perecerão vitimadas por tão severa droga.
Com lágrimas nos olhos,
Pr.Renato Vargens
fato é muito triste .
Deveriam começar limpar o local, imundo, em seguida tratar das pessoas, resumidamente é isso, até qdo esperar!????
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