Por Renato Vargens
Estou
impressionado com o crescimento da "cristofobia" no mundo. A perseguição
religiosa contra os cristãos no planeta registrou um dado alarmante:
em 2012, um cristão foi assassinado a cada cinco minutos por sua
confissão de fé. O dado foi revelado pelo sociólogo Massimo Introvigne,
do Observatório de Liberdade Religiosa, sediado na Itália. Segundo
Massimo, as “proporções espantosas” somam 105 mil cristãos assassinados
devido a perseguição de teor religioso, ao longo do ano. O sociólogo alerta ainda que são muitas as regiões do planeta onde ser cristão representa um alto risco à vida:
“Podemos identificar três zonas principais: os países onde o fundamentalismo islâmico é mais forte, como a Nigéria, Somália, Mali, Paquistão e algumas zonas do Egito; os regimes totalitários comunistas, encabeçados pela Coreia do Norte; e aqueles onde existem nacionalismos étnicos, como o Estado de Orissa, na Índia”, relatou Massimo, segundo informações do Protestante Digital.
“Podemos identificar três zonas principais: os países onde o fundamentalismo islâmico é mais forte, como a Nigéria, Somália, Mali, Paquistão e algumas zonas do Egito; os regimes totalitários comunistas, encabeçados pela Coreia do Norte; e aqueles onde existem nacionalismos étnicos, como o Estado de Orissa, na Índia”, relatou Massimo, segundo informações do Protestante Digital.
Em vermelho os países com maior índice de perseguição |
A Missão Portas Abertas possui
inúmeras histórias de crentes em Jesus que por amor ao Evangelho foram
mortos. No ocidente, a perseguição é mais velada, contudo real. Em
alguns países da América Latina, como México, Colômbia, Venezuela e
Cuba, existem relatos de cristãos que sofreram violência física
simplesmente pelo fato por terem confessado sua fé em Cristo Jesus. No
Brasil, a perseguição ainda é conceitual, todavia, temo que dentre em
breve, seguir a Jesus, seja para alguns um motivo para a mais profunda
intolerância.
Outro dia eu escrevi um texto sobre a perseguição no Brasil. Os que desejarem ler o artigo clique (aqui)
Renato Vargens
Postar um comentário