Veja abaixo uma excelente mensagem de Paul Washer. Nesse vídeo o pastor americano traz conselhos preciosos aos jovens Blogueiros. O vídeo foi traduzido pelo pelo pessoal do IPRÓDIGO.
Eu admiro bastante o que Deus tem feito através desse homem de Deus, mas acho que ele está um bocado enganado. Não está compreendendo na totalidade o que é a Internet. É fácil falar contra "blogueiros" sendo quem ele é. Quanto a orar pelo Tibet e China acho ótimo, mas gostaria que ele não esquecesse que o "Evangelho" nos EUA é decadente, e exporta muito lixo para o mundo inteiro. Creio que a internet pode ser o "cavalo de John Wesley", a comunidade virtual é a paróquia para muitos que não tem espaço em púlpitos em que Jesus não é o "dono" deles. Paul Washer ainda é muito novo, para estar dando esse recado todo. Ser blogueiro não é sinônimo de não ser alguém que ore ou tenha vida com Deus.Com certeza faltam pregadores nos EUA ou em qualquer outra parte, poucos são os ceifeiros. Lutar pela qualidade do que escrevemos é ainda mais importante do que lutar contra quem escreve, como se fosse algo irrelevante. Mas com toda certeza, acho que ele é um vaso portador de uma mensagem excelente para todos nós. E obviamente concordo que determinadas "guerras" são infrutíferas! É necessário combater o bom combate e com todas as armas que Ele nos der!
Concordo com tudo que o Andre Luiz disse. Quem sabe se um jovem de 15 anos por exemplo pode escrever um livro ou se o que o jovem escreveu ele viveu o suficiente aquilo que escreveu ou se é a hora de escrever ou não é Deus e não nós. Não estaríamos duvidando da graça e do poder de Deus dizendo uma coisa dessas? Tenho medo de extremos. Extremos nunca foram e nunca serão saudáveis.
Em contrapartida concordo com o Paul Washer quando fala sobre brigas por causa de nuances teológicas. Percebo um aumento significante de blogueiros agressivos falando mal de outros irmãos em Cristo. Não consigo compreender isso como algo saudável e edificante para o corpo de Cristo tendo em vista que a grande maioria dos novos convertidos estão conectados a internet e estão lendo essa verdadeira guerra e sendo influenciados por ela.
É ai que os extremos são gerados, pois o extremo nem sempre vai sair da boca de um líder, mas da cabeça "mal formada" de um liderado. Em vez de termos uma voz profética, estamos produzindo vozes rabugentas.
Não estou aqui dizendo que temos que ficar calados e não denunciar o erro. Que possamos denunciar sim os erros, mas que nunca esquecemos de amar as pessoas.
A questão aqui é o problema de jovens que não tem a experiência de vida ministerial nem conhecimento necessários para publicar e debater pontos teológicos. Entendi a colocação do Paul e concordo com ele sobre a necessidade de que os jovens se preocupem mais em ter uma vida de oração e coloquem suas vidas a serviço da evangelização pessoal, do que ficar blogando. Mas tenho acompanhado vários blogs (alguns não tão jovens)que usam com sabedoria o espaço na NET para semear a preciosa palavra de Deus.
Concordo em parte com o que foi dito, pois compartilhar do que temos vivido tambem edifica a quem esta na estrada e àqueles que nao conhecem a Jesus e estao em nossas relaçoes tambem sao tocados pelo que compartilhamos. O que concordo é o fato de aquele que tem apenas um conhecimento teórico e pouica vivencia do evangelho saia por ai emitindo comentarios e criticas ácidas, afastando inclusive os que nao conhecem e constrangendo aqueles queainda estao no inicio da caminhada.
Ao ver esse vídeo de Paul Washer fiquei profundamente convencido da completa falibilidade humana. Não é por ser Paul Washer e por falar mansinho, voz roca, quase chorando e em tom emocional que ele está automaticamente certo. E desta vez ele está equivocado, e muito! Ele coloca em contradição coisas que não são contradição em si mesmas como: ser um homem de Deus e estar na internet são coisas contraditórias?...Faz parecer o que não é errado ser errado... Todos tem o chamado para ser um missionário na Ásia? E ninguem tem um chamado para fazer algum tipo de diferença na internet? Me poupe...
Entendo a colocação de Paul Washer no sentido de que os jovens possuem mais vigor e força para irem trabalhar em um campo missionário difícil, cheio de riscos. Entretanto, discordo que para ser um grande pregador ou um grande teólogo, necessariamente uma pessoa tem que ter ido para esses campos difíceis. E discordo mais ainda que o objetivo principal de todo jovem cristão deva ser ir para esses campos! Esta visão é bastante reducionista! A atuação do cristão no mundo é muito mais ampla do que evangelizar. A evangelização é só o começo, mas precisamos também de jovens cristãos que atuem na academia (nas ciências), nas artes, na política, na economia, na ecologia e etc. Essas áreas foram entregues a secularização, por nós cristãos, por causa de pensamentos pietistas como esse! Entendo que devemos sim incentivar jovens a irem para os campos missionários, mas de igual modo, devemos incentivar os jovens para que atuem nas mais diversas facetas da realidade humana, inclusive na internet, sendo um blogueiro. E aí fica o meu convite, que apareçam blogueiros não só falando sobre a esfera esclesiástica, mas que também tratem de política públicas, artes, economia e de toda a realidade humana.
Eu admiro bastante o que Deus tem feito através desse homem de Deus, mas acho que ele está um bocado enganado. Não está compreendendo na totalidade o que é a Internet. É fácil falar contra "blogueiros" sendo quem ele é. Quanto a orar pelo Tibet e China acho ótimo, mas gostaria que ele não esquecesse que o "Evangelho" nos EUA é decadente, e exporta muito lixo para o mundo inteiro.
Creio que a internet pode ser o "cavalo de John Wesley", a comunidade virtual é a paróquia para muitos que não tem espaço em púlpitos em que Jesus não é o "dono" deles.
Paul Washer ainda é muito novo, para estar dando esse recado todo. Ser blogueiro não é sinônimo de não ser alguém que ore ou tenha vida com Deus.Com certeza faltam pregadores nos EUA ou em qualquer outra parte, poucos são os ceifeiros.
Lutar pela qualidade do que escrevemos é ainda mais importante do que lutar contra quem escreve, como se fosse algo irrelevante.
Mas com toda certeza, acho que ele é um vaso portador de uma mensagem excelente para todos nós. E obviamente concordo que determinadas "guerras" são infrutíferas! É necessário combater o bom combate e com todas as armas que Ele nos der!
Andre Luiz
Concordo com tudo que o Andre Luiz disse. Quem sabe se um jovem de 15 anos por exemplo pode escrever um livro ou se o que o jovem escreveu ele viveu o suficiente aquilo que escreveu ou se é a hora de escrever ou não é Deus e não nós. Não estaríamos duvidando da graça e do poder de Deus dizendo uma coisa dessas? Tenho medo de extremos. Extremos nunca foram e nunca serão saudáveis.
Em contrapartida concordo com o Paul Washer quando fala sobre brigas por causa de nuances teológicas. Percebo um aumento significante de blogueiros agressivos falando mal de outros irmãos em Cristo. Não consigo compreender isso como algo saudável e edificante para o corpo de Cristo tendo em vista que a grande maioria dos novos convertidos estão conectados a internet e estão lendo essa verdadeira guerra e sendo influenciados por ela.
É ai que os extremos são gerados, pois o extremo nem sempre vai sair da boca de um líder, mas da cabeça "mal formada" de um liderado. Em vez de termos uma voz profética, estamos produzindo vozes rabugentas.
Não estou aqui dizendo que temos que ficar calados e não denunciar o erro. Que possamos denunciar sim os erros, mas que nunca esquecemos de amar as pessoas.
Que o amor, fale mais alto. :)
Gabriel Félix
A questão aqui é o problema de jovens que não tem a experiência de vida ministerial nem conhecimento necessários para publicar e debater pontos teológicos. Entendi a colocação do Paul e concordo com ele sobre a necessidade de que os jovens se preocupem mais em ter uma vida de oração e coloquem suas vidas a serviço da evangelização pessoal, do que ficar blogando. Mas tenho acompanhado vários blogs (alguns não tão jovens)que usam com sabedoria o espaço na NET para semear a preciosa palavra de Deus.
Concordo em parte com o que foi dito, pois compartilhar do que temos vivido tambem edifica a quem esta na estrada e àqueles que nao conhecem a Jesus e estao em nossas relaçoes tambem sao tocados pelo que compartilhamos. O que concordo é o fato de aquele que tem apenas um conhecimento teórico e pouica vivencia do evangelho saia por ai emitindo comentarios e criticas ácidas, afastando inclusive os que nao conhecem e constrangendo aqueles queainda estao no inicio da caminhada.
Ao ver esse vídeo de Paul Washer fiquei profundamente convencido da completa falibilidade humana. Não é por ser Paul Washer e por falar mansinho, voz roca, quase chorando e em tom emocional que ele está automaticamente certo. E desta vez ele está equivocado, e muito!
Ele coloca em contradição coisas que não são contradição em si mesmas como: ser um homem de Deus e estar na internet são coisas contraditórias?...Faz parecer o que não é errado ser errado...
Todos tem o chamado para ser um missionário na Ásia? E ninguem tem um chamado para fazer algum tipo de diferença na internet?
Me poupe...
Entendo a colocação de Paul Washer no sentido de que os jovens possuem mais vigor e força para irem trabalhar em um campo missionário difícil, cheio de riscos. Entretanto, discordo que para ser um grande pregador ou um grande teólogo, necessariamente uma pessoa tem que ter ido para esses campos difíceis. E discordo mais ainda que o objetivo principal de todo jovem cristão deva ser ir para esses campos! Esta visão é bastante reducionista! A atuação do cristão no mundo é muito mais ampla do que evangelizar. A evangelização é só o começo, mas precisamos também de jovens cristãos que atuem na academia (nas ciências), nas artes, na política, na economia, na ecologia e etc. Essas áreas foram entregues a secularização, por nós cristãos, por causa de pensamentos pietistas como esse! Entendo que devemos sim incentivar jovens a irem para os campos missionários, mas de igual modo, devemos incentivar os jovens para que atuem nas mais diversas facetas da realidade humana, inclusive na internet, sendo um blogueiro. E aí fica o meu convite, que apareçam blogueiros não só falando sobre a esfera esclesiástica, mas que também tratem de política públicas, artes, economia e de toda a realidade humana.
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