Por Renato Vargens
Sankey, o fiel escudeiro de Dwigth Moody, por ocasiĆ£o do funeral de Charles Spurgeon disse que todas as vezes que visitava Londres procurava ir ao TabernĆ”culo Metropolitano ouvir o "PrĆncipe dos pregadores." O famoso cantor costumava dizer que ouvir a pregação de Spurgeon lhe acendia a tocha novamente.
O Dr. Stepheson, que por anos foi presidente de uma famosa conferência Wesleyana em Londres, em ocasião do culto fúnebre de Spurgeon afirmou o seguinte sobre a pregação da palavra:
"Spurgeon prestou um grande serviço a sua época, e também à era vindoura, de ter mantido durante um tempo tão longo, a majestade da pregação. Muitos dizem que a pregação estÔ fora de moda e que o púlpito é supérfluo... Mas esse caixão diante de nós, nenhum de nós pode duvidar de que o púlpito continua sendo o poder vigente do mundo e que ainda é pela loucura da pregação que Deus apraz salvar o Mundo. (Spurgeon, uma nova Biografia, Arnald A. Dallimore. Pg, 279)
Caro leitor, Por acaso vocĆŖ jĆ” se deu conta que quando as Escrituras sĆ£o expostas os nossos coraƧƵes se enchem do fogo do EspĆrito Santo? JĆ” percebeu que a Palavra pregada aviva as nossas almas fazendo com que desejemos desesperadamente servir ao Senhor? Ora, a história nos mostra de forma inequĆvoca que Ć© impossĆvel com que experimentemos um avivamento em nossas igrejas sem a centralidade da Palavra. Quando a Palavra Ć© pregada os incautos se convertem, os pecadores sĆ£o salvos e Cristo nosso Senhor Ć© glorificado.
Diante disto, resta-nos voltar a ela. Em outras palavras isso significa que necessitamos regressar a centralidade do pĆŗlpito onde homens capacitados por Deus pregam todo conselho de Deus, anunciando com intrepidez as Boas Novas do Evangelho.
Isto, posto, tenho a impressĆ£o que se fizermos isso, experimentaremos, assim como a Inglaterra Vitoria na experimentou um grande e genuĆno avivamento.
Pense nisso!
Renato Vargens
A meu ver esse fragmento não passa de uma farsa. Pórtanto não demos atenção a essa pseudo descoberta.
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