Por Renato Vargens
Na década de 80, o famoso comediante Chico Anísio tinha um programa humoristico na televisão Chamado "Escolinha do Professor Raimundo." Na época, um dos personagens que mais chamava a atenção era o Samuel Blaustein, que sempre que entrava em cena dizia: "Fazemos qualquer negócio."
Pois é, o quadro em questão me faz lembrar de algumas pessoas que no afã de alcançarem seus objetivos pessoais mentem descaradamente! Para estas, a mentira faz parte do negócio, afinal de contas o que importa é atingir seus objetivos pessoais. Um exemplo claro disso é a candidata do PT Dilma Rousseff, que para ser eleita, é capaz de jurar de "pés juntos" que é católica praticante. Ora, todos sabemos que Dilma nunca foi religiosa, e que já afirmou inúmeras vezes ser marxista. Em uma entrevista a Folha de São Paulo, ela até defendeu o aborto, só que agora, em virtude da pressão da sociedade, que é desfavorável ao assassinato de crianças, Dilma nega isso, só faltando afirmar para os eleitores brasileiros que é "filha de Maria."
Infelizmente nossa sociedade encontra-se tão adoecida, que para atingir os seus objetivos se faz "qualquer negócio" Na verdade, parece que vivemos debaixo de uma síndrome, onde o que é importa é prevalecer sobre o outro, independente de que pra isso precisemos mentir.
Caro leitor, como cristãos somos desafiados a não vivermos segundo as regras deste sistema. De maneira alguma podemos permitir que valores antiéticos e amorais conduzam nossas vidas.
Na perspectiva bíblica jamais nos será permitido negociarmos o inegociável, nem tampouco, instrumentalizarmos as pessoas com vistas ao nosso sucesso pessoal. Os pressupostos do reino nos motivam a vivermos uma vida justa, reta e equânime, onde nem sempre venceremos.
Pois é, o quadro em questão me faz lembrar de algumas pessoas que no afã de alcançarem seus objetivos pessoais mentem descaradamente! Para estas, a mentira faz parte do negócio, afinal de contas o que importa é atingir seus objetivos pessoais. Um exemplo claro disso é a candidata do PT Dilma Rousseff, que para ser eleita, é capaz de jurar de "pés juntos" que é católica praticante. Ora, todos sabemos que Dilma nunca foi religiosa, e que já afirmou inúmeras vezes ser marxista. Em uma entrevista a Folha de São Paulo, ela até defendeu o aborto, só que agora, em virtude da pressão da sociedade, que é desfavorável ao assassinato de crianças, Dilma nega isso, só faltando afirmar para os eleitores brasileiros que é "filha de Maria."
Infelizmente nossa sociedade encontra-se tão adoecida, que para atingir os seus objetivos se faz "qualquer negócio" Na verdade, parece que vivemos debaixo de uma síndrome, onde o que é importa é prevalecer sobre o outro, independente de que pra isso precisemos mentir.
Caro leitor, como cristãos somos desafiados a não vivermos segundo as regras deste sistema. De maneira alguma podemos permitir que valores antiéticos e amorais conduzam nossas vidas.
Na perspectiva bíblica jamais nos será permitido negociarmos o inegociável, nem tampouco, instrumentalizarmos as pessoas com vistas ao nosso sucesso pessoal. Os pressupostos do reino nos motivam a vivermos uma vida justa, reta e equânime, onde nem sempre venceremos.
Pense nisso!
Renato Vargens
Voto nulo já, pois Serra está usando os evangelicos, e até posando de "irmão" para ganhar votos.
O Padre Léo no vídeo abaixo revela como tudo começou sobre o aborto no Brasil:
Padre Léo Desmascara José Serra Sobre o Aborto
Como acreditar que Serra e o PSDB mudarão de posição? A real e não agora que está querendo votos.
Voto nulo já!
Sou evangélico e não vou ser connivente com a politicagem que assola a nação.
É verdade, o José Serra quer até trocar o vice nessa altura do campeonato! E ele também é favorável ao casamento gay, por exemplo. Alias, dia desse o Pr. Geremias do Couto postou uma foto do FHC com a bandeira GLS... E então pastor, lhe pergunto: em quem devemos votar? Vejo o senhor criticando duramente a Dilma, então pré suponho que o que nos resta é o Serra, certo? Pois só temos duas opções agora...
Tiago Farias/RS
Caro Renato,
Algumas pessoas, que estão entendendo que o prezado passou a criticar duramente a pessoa da Sra. Dilma, esquecem que ela representa um governo que já promoveu as maiores barbaridades contra as reais necessidades da população. Será que os leitores evangélicos sabem que ao invés do SUS dar prioridade ao atendimento aos necessitados, principalmente quando se trata de eventos de especialidade médica, enaltecem o "processo de transsexualização", propagando "oficialmente", via Ministério da Saúde, sua capacidade de atendimento prioritário de qualquer queixa de incompatibilidade entre o sexo anatômico e o sentimento de pertencimento ao sexo oposto ao do nascimento? (- veja este endereço: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=34017&janela=1 )
Será que para estes senhores do governo atual, nele incluída a figura medíocre da Sra. Dilma Rousseff, ao agirem desta maneira estão respondendo às reais necessidades da vida humana?
Meus amigos, é este o governo que queremos?
Estão polarizando as críticas para apenas um lado, ignorando o fato de que Serra é tal e qual Dilma Rousseff no quesito mentir pra se eleger.
Se querem comentar política, comentem com imparcialidade. A democracia agradece.
Igor Melo
Igor,
Pode publicar aqui nos comentários suas divergências e opinião.
Abraços,
Pr. Renato Vargens
Pr. Renato Vargens,
nunca duvidei de que poderia postar aqui, pois já te acompanho de há tempos, e nem tampouco sou petista, portanto, minha chateação não se deve a tal fato. Mas essa campanha anti-PT está passando da conta (na minha opinião). Aliás, o Serra é muito parecido com a Dilma nessas questões morais.
Se a Dilma mente, Serra mente também. Afinal, foi ele que há alguns anos, qdo candidato à prefeitura, disse que iria completar o mandato (e não cumpriu).
Serra fazia parte e tinha voz ativa no governo tucano, o que podemos notar no fato de o presidente (FHC) ter dito que a Vale foi privatizada e o principal defensor foi o Serra, e FHC era contrário. Pois bem, foi no governo tucano que a pílula do dia seguinte foi distribuída pelo SUS.
Pra mim, qualquer dos dois não deveriam estar no segundo turno, eles nunca foram quem eu escolhi pra me governar, e ambos são igualmente mentirosos, corruptos e contra a moral.
Aliás, Serra e Kassab fecharam mais de uma centena de igrejas em SP. Serra é tão contrário à liberdade de imprensa quanto os petistas, ou será que é coincidência jornalistas que o "interrogaram" em pontos-chave terem perdido seus empregos, ou no mínimo suas funções, poucos dias depois?
Acredito que a igreja tem que estar de pé sim, e ser voz profética contra as questões morais (e aqui entra inclusive a desigualdade social, coisa que estamos falando pouco no que concerne às eleições). Agora, ela tem que ser voz profética não contra um candidato, mas contra o sistema, afinal:
1- Essa liberalização generalizada é tendência mundial, e não nos esqueçamos que o PSDB está alinhado a algumas alas do PV, principalmente àquelas que mais são a favor de discriminalização das drogas, por exemplo.
2- Nossa luta não é contra carne ou sangue, mas contra principados e potestades... Logo, não é o PT ou a sra Dilma que irá implantar o que já vem sendo implantado no mundo todo...
Igor Melo
A Paz do Senhor.
O que me incomoda de fato é verificar que o povo não está agindo com critério. Já falei isso em outros lugares e volto a falar: Não deixaram a Dilma se eleger no 1º turno e nem deram a chance de 2º turno para a Marina por causa do aborto. Mas elegeram senadores e deputados federais pro-aborto. E nesse ponto acaba a coerência.
Como afirmei em outros momentos, votei na Marina. Mas, agora, votarei na Dilma porque se com ela pode ser ruim, com Serra será pior ainda. Além de não ter nenhuma garantia de que ele não será favorável ao aborto.
Mas, questiono o seguinte a quem lê este blog: Se quem ganhar a eleição e solicitar plesbicito para os assuntos aborto e união gay, as igrejas evangélicas, gospéis e católica "entrarão de sola" nesse plesbicito para impedir esses disparates ou ficarão só na oração?
Do blog do Reinaldo Azevedo
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-aborto-os-petistas-a-logica-do-voce-tambem-e-as-mentiras/
1) A pílula do dia seguinte é anterior à gestão de Serra no Ministério da Saúde;
b) o Código Penal não pune o aborto em caso de estupro e risco de morte da mãe desde 1940. Serra não era nem um feto ainda. Nasceu em 1942! A norma técnica para o aborto em caso de estupro buscou apenas ordenar, no ambiente da Saúde, o que a lei não punia, protegendo a mulher. Mas atenção! Dois dos procedimentos necessários eram estes:
1) “Informação à mulher - ou a seu representante legal -, de que ela poderá ser responsabilizada criminalmente caso as declarações constantes no Boletim de Ocorrência Policial (BOP) forem falsas.
2) Cópia do Boletim de Ocorrência Policial.
Em 2004, Humberto Costa, primeiro ministro da Saúde do governo Lula, baixou nova norma dispensando o boletim de ocorrência:
“O Código Penal não exige qualquer documento para a prática do abortamento nesses casos e a mulher violentada sexualmente não tem o dever legal de noticiar o fato à polícia. Deve-se orientá-la a tomar as providências policiais e judiciais cabíveis, mas, caso ela não o faça, não lhe pode ser negado o abortamento”.
Estes são os fatos no detalhe:
a) Serra não autorizou a chamada pílula do dia seguinte;
b) a legislação não pune o aborto em caso de risco de morte da mãe e de estupro desde 1940. O PT gosta de culpar Serra de muita coisa. Mas parece difícil responsabilizá-lo por uma lei cuja vigência antecede o seu próprio nascimento em dois anos, não é mesmo?
A Paz do Senhor.
Se a lei não exige o BOP, o porque da necessidade de legalizar o aborto? Período?
Claro que a idéia é dar a liberdade da mulher escolher se quer ou não abortar. Se não for agora, que seja depois, pois terá 9 meses para decidir.
Porém, hoje, se a mulher descobre que está grávida e diz que foi estupro, é questionada pelo médico se ela fez o BOP e, se não o fez, porque não informou às autoridades policiais sobre o ocorrido.
Sinceramente, já vejo as filas dos abatedouros, digo, hospitais lotadas de adolescentes grávidas. E com freqüência semestral, se não, trimestral...
A manifestação do Sr. Anônimo em comentário de 6 de outubro de 2010-15:13, que, diga-se de passagem foi utilíssima, demonstra que muita gente gosta de falar muito sobre aquilo que não entende. Nem ao menos trata de pesquisar a respeito do assunto antes de declarar/escrever. Isto tem um nome: irresponsabilidade.
Ery Roberto Corrêa
Ao "Anônimo do dia 6 de outubro de 2010 - 15:13" e Sr. Ery Roberto Corrêa (que corroborou com ele).
Eu falei sobre a pílula do dia seguinte aqui, e o que afirmei é verdade.
O camarada da Veja disse que ela foi AUTORIZADA antes da gestão do Serra, mas ainda assim foi na gestão tucana, da qual Serra fez parte e com voz ativa.
Entretanto, o que eu falei foi que foi com SERRA que ela passou a ser DISTRIBUIDA pelo SUS. Veja, e atente para o final do segundo parágrafo:
"Pílula. O blog também afirma que foi na gestão Serra que a pílula do dia seguinte foi liberada. A previsão do uso deste recurso - uma combinação de hormônios que pode ser usada logo depois da relação sexual desprotegida -, no entanto, foi feita dois anos antes de Serra ter assumido a pasta da Saúde.
Num documento de 1996, sobre Planejamento Familiar, a pílula já era mencionada. Mas foi durante a gestão do candidato que o Ministério da Saúde passou a comprar o produto, para complementar aquisições feitas por Estados e municípios."
Extraído daqui: http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,pt-ataca-tucanos-com-pilula-do-dia-seguinte,620902,0.htm
Informação pela metade é condenável, ainda mais quando se traz no completo anonimato. Se for por ignorância, é até perdoável, mas se for de má-fé, é reprovável ao extremo. EU que sugiro aqui que pesquisem antes de trazer e publicar informações, principalmente quando vindas de uma revistinha tendenciosa como a Veja, que passa 3 semanas explorando o caso LAMENTÁVEL da Casa Civil e dedica 1 página e meia ao caso dos Mensalão do DEM.
Ao contrário de grande parte aqui, ao dizer quem Serra é, não estou isentando a sra Dilma Rousseff, antes, afirmo que ambos são farinha do mesmo saco. Eu falo com a imparcialidade digna de quem está totalmente alheio ao próximo pleito, portanto, com maior lucidez do que quem já se decidiu por um partido.
Considere isso.
Igor Melo
ao Anônimo de 6 de outubro de 2010 - 15:13 e ao Sr Ery Roberto Corrêa
Quem falou aqui sobre pílula do dia seguinte foi eu, e o que falei é verdade.
O Reinaldo Azevedo, da Veja, fez seu papel pela metade, pois apenas se presta a dizer que não foi Serra que liberou a pílula. Entretanto, não foi isso que falei aqui.
Eu disse que Serra passou a COMPRAR para DISTRIBUIR pelo SUS. E isso é a mais pura realidade, conforme vc pode notar especialmente no final do parágrafo que segue:
"Num documento de 1996, sobre Planejamento Familiar, a pílula já era mencionada. Mas foi durante a gestão do candidato que o Ministério da Saúde passou a comprar o produto, para complementar aquisições feitas por Estados e municípios."
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,pt-ataca-tucanos-com-pilula-do-dia-seguinte,620902,0.htm
EU que sugiro a pesquisa por parte de quem não está preocupado com a veracidade dos fatos, apenas em defender um dos candidatos. Principalmente quando a fonte for uma revista TENDENCIOSA como a VEJA, que dedica 2 a 3 edições a um único escândalo petista, enquanto dedica uma página e meia ao escândalo do DEM brasiliense. Ê imparcialidade (a da VEJA).
Peço aos irmãos que não façam como essa revista e alguns outros órgãos de "imprensa", que se mostram tendenciosos. Como luz do mundo, temos que julgar segundo a verdade, não segundo nossos desejos.
Com isso, quero deixar bem claro, para que não haja desentendimentos. Não sou petista, não simpatizo com a sra Dilma, tampouco considero Lula perseguido pela mídia sem que haja feito nada. Mas é inegável a imparcialidade desses órgãos.
Igor Melo
Igor Melo,
Sugiro que você leia mais a respeito da pílula do dia seguinte. Ela não é um componente abortivo. Seu efeito resulta de uma atuação no sentido de evitar a fecundação. Se não há fecundação, ainda não há vida. Se não há vida, não é possível abortar.
Ery Roberto Corrêa
Ery Roberto Corrêa
Vc é médico? Pq se for, aí eu darei maior atenção ao que disseres na área, afinal, de medicina eu não entendo muita coisa, apenas faço pesquisas "rasas", mas procurando ouvir todos os lados da discussão.
Entretanto, sabemos que por trás de várias explicações sobre quase tudo hj, existem intere$$e$ comerciai$, e com a PDS não é diferente.
Recomendo que vc leia sim, pesquise (aliás, todos nós), mas que procure ouvir sempre os dois lados, e não apenas o lado "oficial".
Essa discussão do aborto através do PDS é bastante complexa, começando basicamente com a seguinte pergunta: Quando se dá o início da vida?
Estou lendo os seguintes textos, e sugiro que faças o mesmo, para que possamos ver ambos os lados e nos definirmos por uma posição:
http://www.portaldafamilia.org.br/artigos/artigo639.shtml
http://www.providaanapolis.org.br/abdiaseg.htm
Essa é a mesma discussão "filosófica" que querem dar ao aborto, de que o feto só deixa de ser extensão da mãe a partir do momento em que nasce, etc.
Cuidado. Vida é vida! ;)
Mas é isso aí, vamo pesquisar...
Igor Melo
Ery Roberto Corrêa
Complementando,
Por trás das explicações a favor do aborto e da PDS estão os mesmos grupos: empresariais do ramo médico (clínicas de aborto e indústria de remédios) e as feministas de plantão.
Igor Melo
Igor, perdoe, não devemos alimentar certa confusão entre processos abortivos e processos anticoncepcionais. A PDS pertence ao segundo processo.
Não sou médico, mas trabalho na área de saúde.
Quanto à discussão que tem o tal aspecto "filosófico" sobre o início da vida, como mencionou, entendo que não existe vida antes da fecundação. É ela que determina o marco de existência de um novo ser. Considero isto simples de entender. Se fosse diferente, a cada ato sexual estaríamos dando origem a uma nova vida. E você sabe que isto não funciona assim, pois pode ocorrer a não fecundação por uma série de fatores naturais, quanto por interferência externa, como é o caso da PDS.
Voltando ao aspecto político da questão, concordo que ambos os candidatos tem suas virtudes e defeitos. Ninguém é perfeito. Ocorre, no entanto, que a candidata Dilma expressou claramente (e você já deve ter visto diversos vídeos) sua aprovação ao aborto e até consta do seu plano de governo a aprovação do PNDH3, questão já fechada com a base aliada para aprovação no próximo ano. Do outro lado, o Serra sempre tratou o aborto de forma a dar à eventual necessidade um caráter de saúde pública. Ou seja, há efetivamente situações - e que estão enumeradas - quando o ato tem que ser permitido e isto quem deve decidir é o médico e a pessoa envolvida na situação.
Grato pelas indicações de leituras. Verei, com prazer.
Abraço.
Ery Roberto Corrêa
Sinceramente, acho essa discussão sobre qual candidato é contra ou favor do que quer que seja, meio sem propósito... Primeiro que o Presidente da República não manda sozinho no país, por isso não vai aprovar ou deixar de aprovar nada sozinho. Acho que tem gente querendo colocar no poder um presidente evangélico, achando que este vai colocar uma Bíblia embaixo do sovaco de cada brasileiro... todos sabemos que não seria assim e que não precisamos que seja assim... Deus está no controle. O que de certa forma precisamos é de um presidente que seja realmente democrático, respeitando a opinião de cada brasileiro, na verdade nós também temos que aprender a ser assim...
Carlos Gomes
Parece que para quem tem o objetivo de tomar o poder,pelo um golpe de estado, o Lula tem a candidata certa,ja penssor uma terrorista perdendo uma eleição,ou ao final de seu mandato,a menma não querendo perder seu posto?A mesma besteira fizeram no Distrito Federal ahando que o Arruda no momento era o melhor para governar Brasilia,e decidiram pelo mesmo, governador no df.No entanto, nem um de seus eleitores apreceu para que brasilia não foi referença de tudo que não presta, em rede nacioanl.Se tivessemos escolhido a maria de lurdes abadia, com certeza não ficariamos com vergonha, ao dizer que eramos de brasilia ao estaromos de viagem pelo brasil a fora.Deus nos da ate o direito de não acreditar nele,mas brincar com seu nome ,esse direito não temos, porque o mesmo não deixa.Dilma falou em entrevista em Minas Gerais que nem Jesus tiraria a Presidencia dela no primeiro turno.Oque acham disso?Por causa desta disfeita com o nome de Jesus votarei nulo.
Postar um comentário