Teve início neste sábado (8) na cidade italiana de Milão o primeiro dos dois dias de uma feira especializada em divórcio, a primeira do gênero realizada no país. Os organizadores disseram que o evento quer ajudar casais que desejam o divórcio tanto a resolver a burocracia legal como a reiniciar novas vidas. Os serviços incluem treinamento de gerenciamento pessoal, dicas de beleza e aconselhamento sobre como se livrar de ex-parceiros que se tornam indesejáveis. A feira "Ex? Punto e a Capo" (algo como "Virando a Página") inclui palestras e estandes sobre o processo de separação e como se adaptar novamente com a vida de solteiro. Está programado um evento de encontros rápidos (ou speed dating, em inglês, no qual solteiros, homens e mulheres, têm alguns minutos para se conhecer) e outro de terapia artística. Além disso, a feira conta com um spa que, segundo os organizadores, ajudaria a recuperar a autoestima. O fundador do evento, Franco Zanetti, disse que inspirou-se em feiras similares da Áustria, adaptando a ideia para os padrões italianos. "Nós italianos não estamos acostumados com o divórcio, ainda é visto como algo negativo", disse ele.
Pois é, infelizmente a família pós-moderna experimenta a olhos vistos a banalização dos relacionamentos conjugais. Soma-se a isso o fato de que nossos jovens adiam e até recusam o casamento em virtude do descrédito construído a respeito do matrimônio. Em nossos dias a duração do casamento está em função da durabilidade dos sentimentos. Quando se descobre algum defeito do outro, então, tudo muda e experimenta-se o sentimento de estar diante de um desconhecido.
Caro leitor, a separação e falência conjugal são hoje uma gravíssima epidemia. Tenho plena convicção que o tempo destinado pelos jovens a preparação para o casamento é insuficiente e superficial. Além disso, as experiências sexuais de nossos adolescentes se dão cada vez mais cedo, contribuindo para o surgimento de uma sociedade depravada e promiscua. A fidelidade conjugal não é valorizada, o amor foi relativizado, e a promiscuidade incentivada.
Diante disto, mais do que nunca a Igreja de Cristo precisa anunciar o Evangelho integral, além obviamente de proclamar a esta geração os valores do Reino, na expectativa de que o bom perfume do nosso Senhor alivie o odor de putrefação deste mundo mal e pervertido.
Pense nisso!
Renato Vargens
Sugiro a leitura deste artigo sobre o fim dos tempos.
http://www.espada.eti.br/ce1041.asp
"Os cães das forças do Anticristo estão forçando, tentando romper as correntes."
Sou totalmente contra o divórcio, como também sou totalmente contrário a um casamento que jamais existiu. Tudo não passou de fachada no qual os nubentes foram ao altar/cartório ou qualquer lugar do gênero e realizaram um casamento.
Conheço tantas pessoas que casaram para ter sexo; casaram-se por carência ou então casaram-se premidas pelo engano de que apesar de sofrer brigas durante o namoro, Deus iria mudar o caráter de seu cônjuge.
Vamos ser sinceros: casamentos onde há amor verdadeiro duram para sempre, salvo contrário, o melhor é se divorciar.
E não há ninguém que possa falar o contrário disso.
Conheço uma pessoa que se casou virgem, pura com um rapaz líder de louvor também puro e virgem. Pois bem, passaram 6 anos namorando em meio a brigas e discussões.
Passados 5 anos já casados o cara largou a mulher, afinal nunca a amou e a recíproca era verdadeira, posto que o que havia era dependência emocional.
A mulher ficou desesperada, emagreceu horrores, foi aconselhada pela igreja a ficar em oração. Passado 1 ano o antigo marido já tinha uma outra mulher, filho e estava em outra igreja. E a igreja mandado a antiga esposa orar. Pois bem. A mulher ficou 4 anos orando, quando premida por um sentimento de culpa, em razão do ex marido reclamar dela na cama, ela resolveu se libertar e saiu com 3 caras e teve relação com os mesmos por conta da culpa incutida nela.
Hoje, 3 anos após o fato acima narrado, lamenta ter sido boba, continua nos caminhos do Senhor e está prestes a se casar com uma pessoa que ela ama de verdade. E ainda afirma que não fosse a igreja, ela não teria sofrido tanto e talvez não teria tido esta revolta tão grande. Afinal, um pastor da igreja dizia para ela sentir-se livre; enquanto outro pastor e outra pastora diziam que ela tinha que pagar um preço.
É isso.
Abraços
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