Por Renato Vargens
2009 praticamente acabou e já estamos a porta de 2010. Parece que foi ontem que o mundo discutia sobre o bug do milênio. De lá para cá, já se passaram 10 anos.
Pois é, os anos passam com uma rapidez enorme, e sem que percebamos perdemos preciosas oportunidades de desfrutarmos momentos ricos e abençoados na presença daqueles que amamos. Na verdade, tenho a impressão que se tivéssemos a consciência do quanto a existência é efêmera e ligeira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogarmos fora às oportunidades que Deus nos dá a fim de nos relacionarmos saudavelmente com os que nos cercam.
Pais, filhos, cônjuges, parentes e amigos são dádivas do Senhor em nossas vidas. Desfrutar de suas companhias, significa celebrar a amizade, valorizar o riso, além de experimentar em doses homeopáticas do remédio de Deus para a alma cansada e ferida.
O Poeta Mário Quintana escreveu um poema sobre o tempo o qual reproduzo abaixo:
"A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará."
Caro leitor, a Bíblia está cheia de textos que nos advertem a observamos com diligência o nosso tempo. O salmista com muita propriedade escreve: “O homem é como pó, cuja existência na terra passa rapidamente diante de Deus. Os anos vêm e vão diante do Deus eterno... A vida do homem, em média de 70 a 80 anos, é breve. Tiago em seu epistola, nos alerta: "Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois apenas como neblina que aparece por instantes e logo se dissipa".
Caro leitor, tudo neste mundo é incerto e passageiro. A vida passa com uma rapidez enorme e numa velocidade espantosa. Por acaso você já parou para pensar que a vida que Deus nos deu é como que um sopro diante da eternidade? Ora, como dizia Cazuza: "vida louca, vida breve".
O Frei Antônio das Chagas, no Século XVII escreveu:
2009 praticamente acabou e já estamos a porta de 2010. Parece que foi ontem que o mundo discutia sobre o bug do milênio. De lá para cá, já se passaram 10 anos.
Pois é, os anos passam com uma rapidez enorme, e sem que percebamos perdemos preciosas oportunidades de desfrutarmos momentos ricos e abençoados na presença daqueles que amamos. Na verdade, tenho a impressão que se tivéssemos a consciência do quanto a existência é efêmera e ligeira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogarmos fora às oportunidades que Deus nos dá a fim de nos relacionarmos saudavelmente com os que nos cercam.
Pais, filhos, cônjuges, parentes e amigos são dádivas do Senhor em nossas vidas. Desfrutar de suas companhias, significa celebrar a amizade, valorizar o riso, além de experimentar em doses homeopáticas do remédio de Deus para a alma cansada e ferida.
O Poeta Mário Quintana escreveu um poema sobre o tempo o qual reproduzo abaixo:
"A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará."
Caro leitor, a Bíblia está cheia de textos que nos advertem a observamos com diligência o nosso tempo. O salmista com muita propriedade escreve: “O homem é como pó, cuja existência na terra passa rapidamente diante de Deus. Os anos vêm e vão diante do Deus eterno... A vida do homem, em média de 70 a 80 anos, é breve. Tiago em seu epistola, nos alerta: "Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois apenas como neblina que aparece por instantes e logo se dissipa".
Caro leitor, tudo neste mundo é incerto e passageiro. A vida passa com uma rapidez enorme e numa velocidade espantosa. Por acaso você já parou para pensar que a vida que Deus nos deu é como que um sopro diante da eternidade? Ora, como dizia Cazuza: "vida louca, vida breve".
O Frei Antônio das Chagas, no Século XVII escreveu:
"Deus pede estrita conta do meu tempo
E eu vou, do meu tempo, dar-lhe conta.
Mas, como dar, sem tempo, tanta conta.
Eu, que gastei, sem conta, tanto tempo?
Para dar minha conta feita a tempo,
O tempo me foi dado, e não fiz conta;
Não quis, sobrando tempo, fazer conta.
Hoje, quero acertar conta, e não há tempo.
Oh, vós, que tendes tempo sem ter conta,
Não gasteis vosso tempo em passatempo.
Cuidai, enquanto é tempo, em vossa conta!
Pois, aqueles que, sem conta, gastam tempo,
Quando o tempo chegar, de prestar conta
Chorarão, como eu, o não ter tempo..."
Diante disto somos e fomos desafiados a aproveitar cada momento, entendendo que tempo perdido é tempo desperdiçado.
Minha oração é que em 2010 você viva de bem com a vida, celebre a amizade e desfrute da bênção de se viver em familia!
Pense nisso!
Renato Vargens
Ninguém chega ao acerto sem erros, aproveitemos cada instante de nossas vidas para dar valor ao que nos é dado no dia de hoje, vivamos intensamente sem egolatria, amando-nos, porque assim estamos demonstrando amar a DEUS.
Feliz ano novo à todos.
Gilbert Raposo, um aprendiz em Cristo Jesus.
Olá! Sou um seguidor recente do seu blog, gostei muito da matéria de hoje...gosto muito de Mário Quintana e você foi bastante hipertextual citando Cazuza, também. Entretanto, não me parece que o bug do milênio foi ontem - talvez por eu ter 21 anos. Desejo tudo de bom, e que você conheça cada vez mais à Deus...abraço.
Existem duas coisas que venho observando,e,agora,mais do que nunca,ao ler este texto estou convicto de que as pessoas se preocupam com duas coisas:com a vida material,pois querem enriquecer achando que ao morrer levarão as pedras preciosas com elas.A outra, é que acham que serão eternas neste mundo.Isto aponta para o ensinamento contrário das escrituras.Baseado neste aspecto o que temos é a ganância,ambição que irão afastar as pessoas de levar uma vida saudável de comunhão uma com as outras e quando atingem uma determinada idade avançada ou não ,enriquecendo ou não,doente ou não é que despertam para a rapidez com que os anos passaram e o que foi feito em prol do semelhante?
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