Por Renato Vargens
Há poucos meses estava em Brasília participando de um evento, quando no intervalo entre uma palestra e outra, fui a uma lanchonete comprar um refrigerante. Lembro que paguei a bebida com uma nota de cinqüenta reais, recebendo a seguir o troco da compra. Peguei o dinheiro, e quando ia guardá-lo na carteira, um amigo olhando as notas em minhas mãos, percebeu que uma delas era falsa. Ao ver tanta convicção em suas palavras perguntei:
- Como você tem certeza disso? Ele me respondeu: - Trabalhei muitos anos como comerciante e conheço bem uma nota verdadeira. Só de olhar eu sei quando uma nota é falsa.
Naquele mesmo instante pensei na igreja evangélica brasileira que por desconhecer as Sagradas Escrituras tem se deixado levar pelas heresias do neo-pentecostalismo. O problema é que em nome de uma pseudo-espiritualidade alguns destes irmãos “satanizaram” o estudo da Bíblia e da Teologia. Infelizmente já ouvi inúmeros cristãos afirmando que não é possível unir espiritualidade com estudos sistemáticos e doutrinários. Para estes, a letra mata, e a teologia engessa a ação do Espírito Santo.
Caro leitor, vamos uma combinar uma coisa? Deus nos deu as Escrituras para que a estudássemos e fizéssemos dela nosso manual de fé e vida, e o fato de negligenciarmos a Palavra de Deus, torna-nos suscetíveis as dezenas de heresias que a cada ano aparecem nos nossos arraiais.
Como já escrevi anteriormente creio veementemente que boa parte dos nossos problemas eclesiásticos se deve ao fato de termos abandonado a margem da existência as Escrituras. Não tenho a menor dúvida de que somente a Bíblia Sagrada é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; só ela é o árbitro de todas as controvérsias, como também a norma para todas as decisões de fé e vida. É indispensável que entendamos que a autoridade da Escritura é superior à da Igreja, da tradição, bem como das experiências místicas adquiridas pelos crentes. Como discípulos de Jesus não nos é possível relativizarmos a Palavra Escrita de Deus, ela é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos.
O reformador João Calvino costumava dizer que o verdadeiro conhecimento de Deus está na bíblia, e de que ela é o escudo que nos protege do erro.
Em tempos difíceis como o nosso, precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento, até porque somente assim conseguiremos discernir o verdadeiro do falso.
Pense nisso!
Renato Vargens
Há poucos meses estava em Brasília participando de um evento, quando no intervalo entre uma palestra e outra, fui a uma lanchonete comprar um refrigerante. Lembro que paguei a bebida com uma nota de cinqüenta reais, recebendo a seguir o troco da compra. Peguei o dinheiro, e quando ia guardá-lo na carteira, um amigo olhando as notas em minhas mãos, percebeu que uma delas era falsa. Ao ver tanta convicção em suas palavras perguntei:
- Como você tem certeza disso? Ele me respondeu: - Trabalhei muitos anos como comerciante e conheço bem uma nota verdadeira. Só de olhar eu sei quando uma nota é falsa.
Naquele mesmo instante pensei na igreja evangélica brasileira que por desconhecer as Sagradas Escrituras tem se deixado levar pelas heresias do neo-pentecostalismo. O problema é que em nome de uma pseudo-espiritualidade alguns destes irmãos “satanizaram” o estudo da Bíblia e da Teologia. Infelizmente já ouvi inúmeros cristãos afirmando que não é possível unir espiritualidade com estudos sistemáticos e doutrinários. Para estes, a letra mata, e a teologia engessa a ação do Espírito Santo.
Caro leitor, vamos uma combinar uma coisa? Deus nos deu as Escrituras para que a estudássemos e fizéssemos dela nosso manual de fé e vida, e o fato de negligenciarmos a Palavra de Deus, torna-nos suscetíveis as dezenas de heresias que a cada ano aparecem nos nossos arraiais.
Como já escrevi anteriormente creio veementemente que boa parte dos nossos problemas eclesiásticos se deve ao fato de termos abandonado a margem da existência as Escrituras. Não tenho a menor dúvida de que somente a Bíblia Sagrada é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; só ela é o árbitro de todas as controvérsias, como também a norma para todas as decisões de fé e vida. É indispensável que entendamos que a autoridade da Escritura é superior à da Igreja, da tradição, bem como das experiências místicas adquiridas pelos crentes. Como discípulos de Jesus não nos é possível relativizarmos a Palavra Escrita de Deus, ela é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos.
O reformador João Calvino costumava dizer que o verdadeiro conhecimento de Deus está na bíblia, e de que ela é o escudo que nos protege do erro.
Em tempos difíceis como o nosso, precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento, até porque somente assim conseguiremos discernir o verdadeiro do falso.
Pense nisso!
Renato Vargens
Concordo plenamente se duvida nenhuma que nosso manual de fé é a Biblia, e não certas configurações usadas por algumas igrejas por ex: rosa de saron, agua do rio jordão, azeite ungido no monte das oliveiras etc; mas tenho duvidas também quanto a obediencia ao antigo testamento, porque vejo algumas leis sendo usadas e outras não por ex: Malaquias 3:10 ( dizimo ) pastores falam nesse para que o povo não deixe de dizimar, e em Levitico 15:19 diz que a mulher no seu ciclo menstrual tem que ser separada, ou seja fcar fora de casa 7 dias, então com certeza esse ningúem obedece, então me esclareça por favor.
Gilbert Raposo, um aprendiz em Cristo Jesus.
Prezado Gilbert,
Algumas das leis dadas pelo Senhor no deserto visava a preservação do povo de Israel. Tais regras tinham por objetivo a preservação da vida. Higiene e regras básicasa de saúde foram indispensáveis a saúde do povo do deserto.
Quanto ao dízimo, os profetas da prosperidade usam de argumentos manipuladores a fim de alcançar o
bolso do povo, ensinando alguns conceitos extremamente anti-biblicos.
Abraços,
Então devemos considerar fielmente o que Paulo fala em 2 corintios 9:6, 9:7, 9:10, 9:12, dar oferta conforme sentir no coração, ou o dizimo é lei também à partir de JESUS ?, quanto ao exemplo da mulher em seu ciclo, concordo quanto ao ensino de higiene, mas não entendo o não cunprir a ordem de sua ausencia 7 dias de sua casa, e por outro lado há de se cumprir outras leis do VT, citei o dizimo por observar em volta de mim ser um assunto polemico.
obrigado.
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