Por Renato vargens
Hoje pela manhã ouvi a história de Erisvaldo. Erisvaldo tem 36 anos e é natural do Crato no Ceará. Há três anos ele chegou ao Rio de janeiro e para sobreviver começou a trabalhar numa padaria. Pouco tempo depois, ele resolveu empreender o seu próprio negócio. Na humilde cozinha de sua casa em uma comunidade pobre, Erisvaldo começou a fritar roscas, comercializando-as no centro da cidade. Com bom humor, intrepidez e coragem, o rapaz alcançou notoriedade vendendo duzentos e cinqüenta roscas por dia, proporcionando recursos suficientes para sustentar toda a sua família.
Hoje pela manhã ouvi a história de Erisvaldo. Erisvaldo tem 36 anos e é natural do Crato no Ceará. Há três anos ele chegou ao Rio de janeiro e para sobreviver começou a trabalhar numa padaria. Pouco tempo depois, ele resolveu empreender o seu próprio negócio. Na humilde cozinha de sua casa em uma comunidade pobre, Erisvaldo começou a fritar roscas, comercializando-as no centro da cidade. Com bom humor, intrepidez e coragem, o rapaz alcançou notoriedade vendendo duzentos e cinqüenta roscas por dia, proporcionando recursos suficientes para sustentar toda a sua família.
A história de Erisvaldo nos mostra a existência de pessoas que através de atos práticos rejeitaram a idéia da “gabrielização da vida”. Para estes, o empreendedorismo é o passo certo diante das incertezas de um mercado que constantemente encontra-se em crise.
Diferente de milhares de pessoas neste país, Erisvaldo em vez de acomodar-se ante as dificuldades, encarou o desafio da subsistência de frente, acreditando que é possível viver dignamente com trabalho, dedicação e honestidade. Ouso afirmar que como Erisvaldo boa parte daqueles que resolveram empreender entenderam que até podem ter nascido assim, no entanto, viver e morrer assim, jamais.
E você de que forma tem lidado com a crise? Será que se acomodou a ela, ou tem pensado em novas estratégias capazes de alterar o rumo de sua vida? lembre-se que a acomodação em muitos casos poderá lhe trazer algumas consequências sériisimas.
Pense nisso!
Renato Vargens
O problema é que a grande maioria quer emprego e não trablho, quer aux. desemprego, o minimo de horas/trabalho semana, e ai é complicado, murmurar fica mais fácil.
Belo texto Renato!
Esta mania romana de assistencialismo, deixou marcas em nossa sociedade! Parece que muitos esperam que caia tudo do céu, sem esforço algum...
Ai nasce esta cultura absurda de querer se "dar bem" as custas dos outros.
Este rapaz mostra que dar duro no trabalho é recompensador! Que este exemplo, muito bem citado por você, caia como uma bomba nesta cultura de querer "serviço" e nunca trabalho!
Parabéns por mais um post encorajador!
Sandro,
o assistencialismo é uma das piores coisas que fazemos. Infelzimente ao agirmos assim não oferecemos aos que sofrem uma porta de saída da miséria.
abraços,
Renato Vargens
Poderia vir alguma coisa boa do interio do ceara? claro que sim o sul e o planalto central foi todo construido com mao de obra nordestina ! que povo trabalhador!
Exemplos de vida como esse trazem esperança a sociedade.
Ótimo texto!
"Poderia vir alguma coisa boa do Ceará?" achei a pergunta parecida com recalque. Coisa boa , como má, pode vir, e vem, de todo e qualquer lugar. O rapaz citado é um mexemplo de empreendedorismo, mas não pq ele é do Ceará. Não sei se em algum momento ele fala, que já foi dpendente de Bolsa - Família...quase certeza que não.
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