Renato Vargens
A AFP divulgou em janeiro de 2008 que a maioria dos britânicos já não desaprova as relações sexuais antes do casamento ou entre casais de mesmo sexo, apesar de continuar a manter uma atitude mais tradicional no que se refere à educação das crianças.
http://diario.iol.pt/noticias/ga-casamento-inglaterra-sexo/906810-291.html
A AFP divulgou em janeiro de 2008 que a maioria dos britânicos já não desaprova as relações sexuais antes do casamento ou entre casais de mesmo sexo, apesar de continuar a manter uma atitude mais tradicional no que se refere à educação das crianças.
http://diario.iol.pt/noticias/ga-casamento-inglaterra-sexo/906810-291.html
Segundo a reportagem, nos dias de hoje, setenta por cento dos britânicos não criticam as atividades sexuais antes do casamento. Já em 1984, a percentagem era de 48 por centro, segundo o relatório preparado pelo Centro Nacional de Investigação Social. Dois terços dos britânicos consideram que socialmente há poucas diferentes entre casamento e “viver junto”. Do total, 54 por cento acham que uma relação de casal sólida não implica forçosamente viver sob o mesmo teto e 69 por cento consideram que se pode viver uma vida feliz e realizada mantendo-se solteiro.
Pois é, infelizmente a banalização da sexualidade também tomou conta de boa parte dos arraiais evangélicos. A afirmação de que sexo antes do casamento é pecado, sempre foi defendido por praticamente todas as igrejas protestantes. Todavia, por fatores dos mais diversos, tais princípios não estão sendo obedecidos por mais da metade da juventude evangélica brasileira. É exatamente isso o que diz um extenso trabalho de pesquisa entre 1994 e 2000 realizado pelo Ministério Lar Cristão.
Num levantamento inédito, que ouviu mais de cinco mil rapazes e moças, membros de 22 diferentes denominações, o resultado veio ao encontro daquilo que se suspeitava há muito tempo, mas nunca tinha sido comprovado assim, na fria lógica dos números: Nada menos que 52% dos jovens evangélicos criados na igreja praticam o sexo pré-nupcial. Destes, a metade não fica numa única experiência e mantém vida sexual ativa com um ou mais parceiros. Segundo a pesquisa, a idade média da perda da virgindade é de 14 anos, para os garotos, e 16, para as moças, ou seja: para horror de pastores, pais e educadores, quando o assunto é sexualidade juvenil, a Igreja está se aproximando cada vez mais dos padrões liberais da sociedade moderna.
Caro leitor, como cristãos, não devemos nos curvar diante da imoralidade que tem destruído parte da sociedade brasileira. Como discípulos de Senhor, temos por missão anunciar a esta geração os princípios e pressupostos bíblicos. Ora, a Bíblia é bastante clara no sentido de mostrar que Deus criou o homem e a mulher para que se unissem em matrimônio se tornando uma só carne, abençoando o ato sexual, ordenando ao homem que se multiplicasse.
O sexo no matrimônio não é pecado, mas uma ordenança divina em seu projeto original. Entretanto, o homem, como tudo mais, deturpou este aspecto da criação de Deus. A idéia do sexo antes do casamento é leviana e irresponsável, pois parte do pressuposto de que pode existir uma união sem compromisso, o que obviamente nunca esteve nos planos de Deus.
Num levantamento inédito, que ouviu mais de cinco mil rapazes e moças, membros de 22 diferentes denominações, o resultado veio ao encontro daquilo que se suspeitava há muito tempo, mas nunca tinha sido comprovado assim, na fria lógica dos números: Nada menos que 52% dos jovens evangélicos criados na igreja praticam o sexo pré-nupcial. Destes, a metade não fica numa única experiência e mantém vida sexual ativa com um ou mais parceiros. Segundo a pesquisa, a idade média da perda da virgindade é de 14 anos, para os garotos, e 16, para as moças, ou seja: para horror de pastores, pais e educadores, quando o assunto é sexualidade juvenil, a Igreja está se aproximando cada vez mais dos padrões liberais da sociedade moderna.
Caro leitor, como cristãos, não devemos nos curvar diante da imoralidade que tem destruído parte da sociedade brasileira. Como discípulos de Senhor, temos por missão anunciar a esta geração os princípios e pressupostos bíblicos. Ora, a Bíblia é bastante clara no sentido de mostrar que Deus criou o homem e a mulher para que se unissem em matrimônio se tornando uma só carne, abençoando o ato sexual, ordenando ao homem que se multiplicasse.
O sexo no matrimônio não é pecado, mas uma ordenança divina em seu projeto original. Entretanto, o homem, como tudo mais, deturpou este aspecto da criação de Deus. A idéia do sexo antes do casamento é leviana e irresponsável, pois parte do pressuposto de que pode existir uma união sem compromisso, o que obviamente nunca esteve nos planos de Deus.
Caro amigo, a impureza é um pecado sexual. Todos os atos impuros praticados entre casais não casados é obra da carne. Ouso afirmar que diante da avalanche devastadora que atualmente tenta transformar o sexo antes do casamento em um fato normal e aceitável, somos chamados pelo Senhor a vivermos a vida cristã de forma e irrepreensível, esperando com paciência o casamento para assim desfrutarmos desta maravilhosa bênção de Deus chamada sexo.
Pense nisso!
Renato Vargens
Pense nisso!
Renato Vargens
APRESENTEMO-NOS AO SENHOR EM PLENA SANTIDADE, E SUAS BENÇÃOS VIRÃO PARA NOSSAS VIDAS, TEM TEMPO PARA TUDO E O NOSSO TEMPO NÃO É O TEMPO DE DEUS, ORIENTEMOS NOSSOS JOVENS PARA QUE PROVEM DO MELHOR.
GILBERT RAPOSO, UM APRENDIZ EM CRISTO JESUS.
realmente esse mundo esta de ponta a cabeça tudo que e errado se esta tornado normal.
E pior ate no meio evangelico ,por isso muitos reclamam de casamentos que não deram certo , pq não souberam esperar o tempo de DEus!
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