Renato Vargens
O Brasil nos últimos anos foi vitima de alguns apagões, os quais proporcionaram seriíssimos problemas a toda sociedade brasileira. No que tange ao Cristianismo, vivemos hoje um sério apagão teológico, onde os mais variados distúrbios doutrinários são observados. Unção do riso; unção do leão; unção apostólica; crentes de segunda classe; troca de anjo da guarda; arrebatamento ao 3º céu; festa dos sinais; night gospel song; sal grosso pra espantar mal olhado; maldições hereditárias; encostos; óleo ungido pra arrumar namorado; sessões do descarrego; “paiostolos”, monarcas da fé, coronéis apostólicos, música para o diabo, atos proféticos descabidos e burrificados, dentre tantas outras coisas mais, tornaram-se infelizmente marcas negativas dessa geração.
Caro leitor, as praticas litúrgicas por parte da igreja evangélica brasileira fazem-nos por um momento pensar que regressamos aos tenebrosos dias da idade média, até porque, nesses dias, como no século XVI a mercantilização da fé, bem como as manipulações religiosas por parte de pseudo-apóstolos, se mostram presentes. Confesso que não sei aonde vamos parar. Ao ler aberrações como as narradas acima, sinto-me profundamente desanimado com os rumos da igreja brasileira. Até porque, em nome de uma espiritualidade burra, oca e egoísta, centenas de “pastores” movidos pela ganância e o poder, têm corrido desenfreadamente a procura de títulos cada mais aberrativos. Infelizmente a apostolização moderna tem feito de muitos destes, pequenos reis, os quais em cerimônias nababescas são coroados como tais.
A febre do gospel, o mercantilismo podre na vida de muitos me enojam substancialmente. Há pouco soube por intermédio de um pastor amigo, que uma famosa cantora gospel, tinha no seu staff um travesti. Aonde vamos parar? Chega! Basta! Não suporto mais o misticismo e dualismo promovido pelos gurus da batalha espiritual, não agüento mais ouvir as loucuras dos profetas da mentira, os quais escravizam o rebanho de Deus com heresias das mais hediondas, elaborando mapas, ungindo e urinando nos 04 cantos da cidade. Se não bastasse isso, profetas da modernidade tem ensinado que Caim virou Vampiro, que estão se abrindo “portais dimensionais”, que existem lobisomens, dentre outras lendas e superstições absurdas. Caro leitor e irmão em Cristo, por favor responda sinceramente: você consegue acreditar numa coisa dessas?
Pois é, estamos vivendo um forte e tenebroso apagão teológico. Que Deus tenha misericórdia do seu povo!
Pense nisso,
Renato Vargens
Excelente texto, querido!
Vou replicar no meu blog no próximo domingo.
Abs e ótimo dia.
Pavarine
Excelente!
Excelente ponderaçao meu irmao, e tudo que foi postado reflete a mais
dura e cruel realidade.Parabens.
ACHEI OTIMO O COMENTARIO MAIS POR Q NÃO DAR NOMES AOS BOIS , POIS S SABEMOS Q TUDO ISSO ESTAR ACONTECENDO , POR Q : NÃO DIZER ONDE. GRATO.
Prezado Geo,
Todos sabemos de onde vem estas aberrações. A proposta do artigo não foi explicitar detalhadamente os problemas dos nossos arraiais, mas sim, de forma geral apontar para a crise que vivemos.
um grande abraço,
Renato Vargens
Cao Renato,
de seu texto envio outro!Um abraço!
EValdo Rocha
“Apagão Espiritual”
Nos últimos anos os brasileiros se acostumaram com um termo que nas décadas passadas não estava tão em voga: “apagão”. O termo foi cunhado após inúmeras situações relacionadas ao cotidiano nacional. Assim é que, quando a energia produzida no país não foi mais compatível a demanda, conhecemos o apagão elétrico. Quando os hospitais não deram conta de atender à população nos hospitais públicos no que se refere às emergências e cirurgias, conhecemos o apagão hospitalar. Quando testemunhamos todas as falcatruas relacionadas ao Governo Federal, Câmara dos Deputados e Senado Federal, conhecemos o apagão político evidenciado na inoperância dos Poderes constituídos. Quando alguns aviões caíram trazendo certo rebuliço na administração dos aeroportos, conhecemos o apagão aéreo. Poderíamos ainda falar do apagão no Poder Judiciário diante dos inúmeros processos amontoados sem a devida dedicação. Assim, o termo “apagão” foi se solidificando e se tornando conhecido.
Um “apagão” pode ser definido como uma inoperância, falta de responsabilidade, falta de brio no exercício de uma determinada função, ausência de honestidade diante daquilo que requer máxima integridade, omissão consciente diante de pessoas e necessidades, falha produzida por uma descompostura e comprometimento com valores que estão distanciados da verdade.
Utilizo-me deste termo “apagão” para abordar um outro tipo de apagão: o “apagão espiritual”. A definição feita acima aponta para a realidade de que todo discípulo de Cristo corre o risco de sofrer um “apagão espiritual”. Enquanto os outros tipos de “apagão” podem nascer de um conjunto de fatores somados: má administração, irresponsabilidade no exercício do poder público, gestão fraudulenta... O “apagão espiritual” pode nascer de um desleixo individual. Mesmo que existam fatores externos que prejudiquem a caminhada da fé, em última instância cada discípulo faz suas próprias escolhas e tem seu grau de responsabilidade no reino de Deus. Jesus deixou isso claro ao dizer: "Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo. Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram” (Mt 25.34-36/NVI). Não existe transferência de responsabilidade no reino de Deus. Ninguém será avaliado por Jesus segundo o que o outro fez, mas segundo suas próprias ações no mundo.
Deste modo, quando alguém deixa de fazer aquilo que deveria ser feito, menospreza sua função no corpo de Cristo, desvaloriza sua igreja, age de forma fraudulenta entre seus irmãos na fé, afasta-se da verdade de Deus, compromete seu próprio testemunho cristão, alimenta o ódio, desrespeita seus líderes, cria seus próprios “mestres”, vive de forma dissimulada e se distancia dos valores do reino; está fazendo sua própria escolha e este conjunto de atitudes aponta para um “apagão espiritual”. Entretanto, a proposta de Deus continua: “Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz” (Ef 5.8/NVI). Andar como filhos da luz é viver para a glória do Pai. Andar como filhos da luz é buscar uma vida íntegra diante dos homens e de Deus. Isso deve levar todos à uma avaliação pessoal a fim de que se tenha uma visão honesta de si mesmo. Do contrário, alguns podem continuar no “apagão espiritual” pensando que estão brilhando. Podem andar na escuridão acreditando que estão na luz. Podem estar vivendo no conselho dos ímpios mesmo ouvindo o conselho de Deus. Podem estar na desobediência extrema crendo que estão fazendo a vontade de Cristo. Henry T. Blackaby afirma claramente que “a maneira como você vive é um testemunho sobre o que você crê a respeito de Deus”. O desafio constante do discípulo que deseja fugir do “apagão espiritual” é ouvir a Palavra de Deus: “Portanto, também nós, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus” (Hb 12.1-2/NVI). “As trevas espirituais chegam em lombo de cavalo, e vão embora a pé”, afirmou J C. Ryle. Portanto, cuide-se! Fuja do “apagão espiritual!”
Pastor Evaldo Rocha
PIB em Seropédica –Rio de Janeiro
Blog: evaldo.rocha.zip.net
Pastor, apesar dos tantos problemas, a internet pode ser uma benção, pois aqui neste blog e em muitos outros tenho tido acesso à informações e conhecimentos que não conseguiria obter em outros meios. Vejo que de forma não intencional se forma uma rede de pessoas que tem em comum a preocupação com os rumos da igreja e do país. Peço permissão para publicar seu artigo em meu blog, portaeterna.blogspot.com,
um grande abraço!
Boa Tarde,
resumindo, Isto para mim é ausência de Deus e falta de fé "Em Deus".
Essas pessoas estão a beira de um abismo, que Deus tenha misericórdia(falo com propriedade pois já estive nesta situação).
Vamos orar, e seguir sem desanimar, pois sabemos que a luta é grande mas a vitória é certa.
Prezado Roney,
Fique a vontade. Pode Publicar!
Abraços,
Renato Vargens
Pr Renato,
Infelizmente esta é a nossa realidade, mas tudo isso vem corroborar com as profecias da Palavra de Deus.
Por vezes, me passa que muitas pessoas aceitam a Cristo, mas querem permanecer atreladas aos costumes, lendas, crendices e tradições ligadas ao catolicismo romano. Uma herança maldita deixada ao povo brasileiro!
Um abraço!
Gilmar
É pastor Renato, ontem estava meditando sobre Isaías 49...a grande comissão no antigo testamento.Me veio a cabeça a missão S.A.L nas ruas com tanto a se fazer e tantos outros lutando para seguir os passos de Jesus andando na contra mão deste mundo.Só posso ver tantas aberrações e pecados entrando dentro de uma igreja que perdeu a noção de sua missão. Se estivessem lutando pelo Reino não teriam tempo nem de respirar direito. Mente vazia oficina do diabo diz o ditado popular.Por isso há tanto espaço para fofoca, para criar aberrações e tantos acintes ao que ensina a Palavra de Deus. Mentes vazias ou corações que não meditam na lei do Senhor de dia e de noite, e não tem como prioridade em seu coração amar ao Senhor e obedecê-lo...todo o resto se tornou prioridade no lugar de Deus!Creio que realmente precisamos falar, pois os que são de Deus ouvem e reconhecem a sua voz.
Deus o abençoe e o grarde meu pastor!
Pois é amado irmão, com tantos comentários e poderações afirmativas; a minha posição é que: Graças a Deus ainda temos cristãos de boa qualidade e coragem para enfrentar estes lobos travestidos de ovelhas. Precisamos reforçar o exercito contra estes profetas de Baaal.
Luiz Carlos
Pastor, precisamos urgentemente de outra reforma em nosso meio. Voltar as Escrituras. Precisamos nos unir contra tudo isso que vem acontecendo. Mais uma vez concordo com tudo que o senhor escreveu e estou a disposição para ajudá-lo nessa cruzada contra tudo de podre que tem invadido a igreja, contra todos os inimigos da cruz, pois assim os considero, que supostamente em "nome de Jesus" ensinam mentiras como se fossem verdades. Um abraço. Soli Deo Gloria. William - IBC.
Pr.Renato obrigado por nos orientar
sempre, é necessário ser um apologista de coragem.Há poucos apologistas hoje em nossas igrejas,pois as pessoas tem sido
ensinadas que é extremanete errado
"julgar",logo ninguém se atreve a
julgar os espíritos mem as profecias, se de fato procedem de Deus.Então é melhor calar e ser enganado ? O onde estão os apologistas de ssa geração ?
Primeiro parabéns pela sua reflexão, pertinente eu diria. Porém, com todo o respeito trago uma reflexão em cima do seu texto. Observação: minha opinião dada a seguir, não quer dizer que eu concorde com tantas coisas que vemos hoje.
Não concordo com o termo utilizado: "Apagão Teológico". Primeiro, porque o termo em si supõe que tais movimentos (todos esses citados pelo caro colega) não bebe de nenhuma fonte teológica, o que seria um equívoco. Ainda que não exista uma reflexão teológica sistemática e mais formal, tais movimentos trazem consigo na vivência de suas efusividades, bagagens práticas e teóricas de um contexto teológico, às vezes não tão específico, mas frutos de “bricolagens teológicas”, e isso é possível, se é legítimo ou não, aí caberia em uma outra abordagem que não essa.
Na minha opinião, se o colega me permite, o que deve estar em reflexão nesse processo todo são as demandas religiosas e sociais do sujeito religioso da chamada pós-modernidade.
Mas, a culpa toda é dos próprios teólogos. Por muito tempo cultivou-se na mais intensa especulação a teologia do Deus e Pai, e do Deus Filho, a terceira pessoa da trindade, o Espírito de Deus, ou foi esquecida, ou em alguns casos foi apêndice da cristologia, nesse caso ligado ao ministério de Jesus.
Com a pós modernidade, as demandas dos sujeitos sociais, religiosos, mudam, o que era técnico e científico, racionalista, já não preenche o vazio existencial. Após a segunda guerra mundial, percebe-se que o ser humano não é tão bom assim, e que a educação renascentista, iluminista, pode ser tão libertadora sim, a ponto de dar a inteligência ao ser humano de projetos para construção de bombas atômicas. O que acontece após um processo de desencantamento para com as ciências é um retorno ao sagrado, mas agora evidencia-se uma certa ênfase no subjetivo, a experiência racional cede espaço para as experiências sobrenaturais, e até sobrenaturalistas. “O tempo do Espírito!”, é o que muitos dizem por aí.
Quem sabe se tivéssemos gastado mais tempo refletindo sobre a terceira pessoa da trindade, hoje algumas respostas fossem mais sensatas do que mera conjecturas vazias e minimizadoras não raras as vezes.
Não que eu pretenda dizer só coisas acertadas, muito menos esgotar a reflexão sobre isso, mas, esses movimentos tem seus limites e potencialidades, na gíria, prós e contras. E isso deve ser considerado. Mas sabe o porque de tanta indignação? Não que seja o caso de todos/as, mas de uma parcela.
O Espírito supõe "transposição de barreiras", é invisível, Ele não cabe em nenhuma liturgia, não cabe nos moldes institucionais, ele é livre, e tende a libertar. A idéia de um Deus Espírito “que não tem uma face específica” parece não ser bem aceita por muitos colegas. Muito se vê de um Deus “de ordem”, e criador, soberano: nos sacramentos, em cultos litúrgicos, uma lógica teocêntrica. Nas comunidades protestantes, de lógica cristocêntrica, vemos “o Deus ético”, buscamos no ministério do Jesus histórico e divino, parâmetros para a nossa ação junto da sociedade, para que essa se torne mais justa. A grande pergunta, qual é a face do Espírito? Uma grande surpresa, ninguém sabe, Ele não tem formas, Ele não cabe em formas. Talvez isso perturbe um pouco nós ortodoxos, guardiões das eternas verdades salvadoras.
Mas no geral, porque tanto medo? A ênfase no sobrenatural marca a lógica de uma religiosidade mística, que atende muitas das expectativas de um mundo cada vez mais globalizado, com uma cultura híbrida; pluralidade e diversidade com “o fenômeno do alargamento das fronteiras” é um assunto atual. O que a mística fomenta? No chamado tempo do Espírito, na pós-modernidade com as estruturas institucionais cada vez mais desacreditadas, os sujeitos religiosos buscam formas espirituais alternativas para cultuar. Determinadas lógicas religiosas atuais já nem precisam mais de um templo, ou de que o sujeito religioso vá à Igreja - instituição. Isso é um tormento para os pastores, não acha? Um segundo problema, é que a tradição começa a “disputar poder” com uma nova forma legitimadora de liderança, agora a unção determina o líder. Em uma instituição, onde sua liderança é ordenada, isso pode ser um problema. Por exemplo, se antes as pessoas reconheciam o título de pastor do fulano, porque um bispo disse que fulano é pastor, hoje isso se modifica: a lógica é, o mais ungido sobe no altar do Senhor, esse é o mensageiro de Deus. A sensação é que, no geral, ainda não convivemos bem com isso.
Quem está com a verdade? Eu às vezes me pergunto (...), e vejo tantas vezes colegas escrevendo contra esse ou aquele movimento. Isso sim pode ser um problema, para o futuro, a longo prazo, pior ainda. Poderemos entrar em um novo período, de repetição das tão sangrentas cruzadas. Hoje parecemos viver uma cruzada, sem armas e por isso sem sangue, que não ferem a matéria, mas que reduzem “o diferente de mim mesmo” a nada – insignificantes mentirosos e charlatões gospel.
Precisamos entender mais os processos humanos, Deus nos deu essa capacidade. Para entendermos o processo precisamos dialogar mais, respeitar mais, refletirmos mais sobre o fato de alguns serem diferentes de nós, e que mesmo assim a lógica do evangelho está a serviço da vida e não da morte.
Alguns arrogantes, pretensos de ter alcançado a verdade absoluta com relação à salvação, sobre a vida pós-morte, sobre como de fato agradar à Deus, e coisas assim que o povo gosta de escrever, e de falar, dar entrevistas, e de criticar, às vezes de forma tal que chega até a agredir seres humanos, se esquecem que antes de serem adeptos a determinada religiosidade, ou denominação que seja, são seres humanos.
Nesse sentido, eu teria que lembrar a lógica de Jesus nos evangelhos, ele comia com os pecadores e os contagiava na relação da comunhão por seu testemunho. O ágape deve ser nosso paradigma de missão.
Grande abraço.
Pr. Renato,
Execelente artigo sobre essa triste realidade, que vem acontecendo no meio evangélico. Que Deus nos livre desses apagões, e que brilha sua luz sobre nós.
Parabéns pelo post e o blog.
Juber Donizete Gonçalves
A Paz! pastor Renato .Meu nome é Genivalda Franco,sou cantora,missionária de macaé-rj.
Para o curso teologico,onde estudo,vim em busca de pesquisas sobre "precisamos de apologistas hoje?" Deus me deu a graça de conhece-lo.entre tantos sit,foi este que mais me chamou a atenção,dando-me respostas afirmativas .ficou bem claro,para mim, a necessidade de apologistas comprometidos com a mensagem do evangelho.excelente texto!também incluo nesta preciosa descoberta a participação dos leitores que comtribuem muito no aproveitamento esclaredor dos fatos em questão.
obrigada pastor pelo uso desta tecnologia em favor do crescimento espiritual .e da edificaçao da igreja .continue usando este dom que Deus lhe deu.
GRATA,
deixo o meu gmail para qualquer contato ,de temas como este .
Do jeito que as coisas estão indo, e como temos varios cantores gospel e varios pastores mal intencionados, eu tenho a dizer o seguinte:
Quem disse que eu preçiso de levita ou cantor/cantora para a minha salvação?...EU SÓ PREÇISO DE JESUS.
Quem disse que eu preçiso de pastor para minha salvação?... EU SÓ PREÇISO DE JESUS.
Quem disse que eu preçiso de apóstolo / bispo / ou profeta para minha salvação?... EU SÓ PREÇISO DE JESUS.
É uma vergonha o que estão fazendo e eu manterei distancia sempre desta raça de viboras, não quero comunhão nemhuma com eles.
QUERO COMUNHÃO COM MEUS IRMÃOS QUE QUEREM SALVAÇÃO ATRAVEZ DE JESUS.
Stefan Zakowski
szakowski@bol.com.br
Querido Pastor, sou um admirador do seu trabalho e posturas apologéticas, porém, o senhor passa mais tempo criticando a igreja do que se alegrando por sua existência. Tem muita coisa ruim e errada com certeza, ninguém é cego pra isso, mas é hora de pararmos um pouco com este MODISMO, todo mundo se achando no direito de criticar a igreja. A Igreja tem um dono chamado Jesus que prometeu que ELE mesmo edificaria a sua igreja, e ELE mesmo está ataviando sua noiva pro grande Dia. Fique tranquilo, parece que está tudo indo por águas abaixo, mas não está, aquele que rege os céus e a terra é o dono da Igreja, e será função EXCLUSIVA dos anjos (já determinada pelo Senhor) o retirar do joio no meio do trigo. Por enquanto importa que eles cresçam juntos. Vamos escrever mais o que anima e abençoa, textos que discipulam e ensinam princípios bíblicos e não esta REPETIÇÃO frequente do mesmo tema: críticas a alguns movimentos e pregadores hereges do nosso meio. Muita gente boa tá fazendo muita coisa boa e quase não são citados em seus textos. Isto pode adoecer o irmão, e deixá-lo mais tempo triste do que feliz. É a síndrome do Ricardo Gondim que depois do famoso texto ESTOU CANSADO abriu a porteira pra a manifestação de nossas desilusões. Não sou cego a todo cenário atual que vivemos, mas prefiro gastar tempo exaltando o bom e honrando servos fiéis do Senhor que jamais serão citados na mídia mas que estão fazendo grandes coisas pro Senhor Jesus. No amor de Cristo, descanse sua alma, o Dono da Igreja é poderoso e SUFICIENTE pra cuidar dela.
Postar um comentário