Antes de tudo preciso afirmar que não menosprezo o coronavírus e os seus efeitos letais na população. Também manifesto meus sentimentos àqueles que perderam amigos e entes queridos para o covid 19.
Isto posto e esclarecido, permita-me tratar daquilo que os políticos têm chamado de “novo normal.”
Ora, até que ponto, o conceito de novo normal, onde o Estado regulamenta em cima dos direitos individuais suprimindo-os em nome do vírus pode ser considerado normal?
Veja bem: a população não quer um novo normal, e sim o normal onde direitos da população não são relativizados em nome de uma manipulação populista e politiqueira impressa por políticos interessados no erário e em popularidade.
Talvez, você esteja dizendo com seus botões: ah! Mas isso será somente até descobrirem uma vacina que imunize a população. A estes respondo: mas, quando será isso? Daqui a meses? Anos? Complicado né! A questão é quanto mais tempo passa, mas normal nós achamos o novo normal, que pelo andar da carruagem, vai fazendo que a gente ache normal o Estado se intrometer na vida alheia, determinando o que não tem legitimidade para fazê-lo, transformando assim o cidadão brasileiro refém dos achismos de políticos “salvadores do pátria” cujo conceito é que o Estado é um grande pai, quando na verdade pode se tornar num grande carrasco.
Renato Vargens
Isto posto e esclarecido, permita-me tratar daquilo que os políticos têm chamado de “novo normal.”
Ora, até que ponto, o conceito de novo normal, onde o Estado regulamenta em cima dos direitos individuais suprimindo-os em nome do vírus pode ser considerado normal?
Veja bem: a população não quer um novo normal, e sim o normal onde direitos da população não são relativizados em nome de uma manipulação populista e politiqueira impressa por políticos interessados no erário e em popularidade.
Talvez, você esteja dizendo com seus botões: ah! Mas isso será somente até descobrirem uma vacina que imunize a população. A estes respondo: mas, quando será isso? Daqui a meses? Anos? Complicado né! A questão é quanto mais tempo passa, mas normal nós achamos o novo normal, que pelo andar da carruagem, vai fazendo que a gente ache normal o Estado se intrometer na vida alheia, determinando o que não tem legitimidade para fazê-lo, transformando assim o cidadão brasileiro refém dos achismos de políticos “salvadores do pátria” cujo conceito é que o Estado é um grande pai, quando na verdade pode se tornar num grande carrasco.
Renato Vargens
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