O COVID 19 nos revelou a mais desprezada de todas as nossas reuniões. Permita-me explicá-lo:
A reunião de oração na esmagadora maioria das Igrejas brasileiras há muito foi abandonada. Infelizmente em nome do pragmatismo não são poucas a igrejas evangélicas que deixaram de lado a prática da oração comunitária. Nessa perspectiva quase não encontramos mais comunidades cristãs que valorizam o encontro dos crentes para orar. Ouso afirmar que boa parte dos pastores, ainda que neguem isso, preferem dedicar tempo a cultos de autoajuda, onde coaches inflam o ego de um público que se relaciona com Deus somente por aquilo que ele pode dar.
Olhar para a igreja brasileira e ver a forma que ela tem lidado com a reunião de oração, me faz lembrar do notável Leonard Ravenhill que dizia que na igreja moderna, a reunião de oração é uma espécie de Cinderela. Essa serva do Senhor é desprezada e desdenhada porque não se adorna com as pérolas do intelectualismo, nem se veste com as sedas da filosofia; nem se acha ataviada com o diadema da psicologia. Mas se apresenta com a roupagem simples da sinceridade e da humildade e, por isso, não tem receio de se ajoelhar.
Quem sabe Deus use o COVID 19 para despertar a igreja a voltar a valorizar a desprezada reunião de oração?
A reunião de oração na esmagadora maioria das Igrejas brasileiras há muito foi abandonada. Infelizmente em nome do pragmatismo não são poucas a igrejas evangélicas que deixaram de lado a prática da oração comunitária. Nessa perspectiva quase não encontramos mais comunidades cristãs que valorizam o encontro dos crentes para orar. Ouso afirmar que boa parte dos pastores, ainda que neguem isso, preferem dedicar tempo a cultos de autoajuda, onde coaches inflam o ego de um público que se relaciona com Deus somente por aquilo que ele pode dar.
Olhar para a igreja brasileira e ver a forma que ela tem lidado com a reunião de oração, me faz lembrar do notável Leonard Ravenhill que dizia que na igreja moderna, a reunião de oração é uma espécie de Cinderela. Essa serva do Senhor é desprezada e desdenhada porque não se adorna com as pérolas do intelectualismo, nem se veste com as sedas da filosofia; nem se acha ataviada com o diadema da psicologia. Mas se apresenta com a roupagem simples da sinceridade e da humildade e, por isso, não tem receio de se ajoelhar.
Quem sabe Deus use o COVID 19 para despertar a igreja a voltar a valorizar a desprezada reunião de oração?
Pense nisso!
Renato Vargens
Olá Pastor, me chamo Washington Pascoal
Sou Paulista, mas atualmente estou morando fora do país o que não isenta dessa pandemia, pelo contrário, em meio ao caos e longe dos meus entes queridos, não tem sido fácil.
muito boa sua análise em relação a prática da oração, me considero um novo convertido, tenho apenas 7 anos de caminhada na Fé cristã, mas sempre tive dentro de casa um testemunho de oração através da vida dos meus pais.
Realmente hoje muitos estão dentro dos templos/congressos/campanhas buscando aquilo que não conseguiram muitas vezes em outras religiões, querem oba oba, arrepio... mas não querem assumir a responsabilidade de seu um filho de Deus e assim conhece-lo e fazer sua vontade.
Mais um fato me preocupa ainda mais, e este é: vejo tantos pastores preocupados com seu "marketing pessoal", seus investimentos em divulgar os seus próprios pensamentos sem base bíblica, suas frases de efeito em um banner ao lado de sua própria imagem e assinatura. E esses são seguidos por milhares, ovacionados que os apontam "esse é de Deus e esse não é".
Esses buscam nas pessoas a confirmação se são de Deus ou não, estão ocupados em satisfazer os desejos desses que o seguem.
Não sei onde isso vai dar!
#Vaidade
#LivraNosSenhor
Um abraço!
Correto... realmente deixamos de lado as reuniões de oração e agora clamamos para que nos reunamos virtualmente para orar.... Deus continue abençoando sua vida Pastor Vargens
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