Por Renato Vargens
A geração gospel tupiniquim determinou que todo aquele que possui fortes convicções bíblicas, ou um posicionamento firme quanto as doutrinas fundamentais das Escrituras é um fariseu moderno. Nessa perspectiva se alguém questiona os comportamentos liberais da igreja, é logo criticado pelos defensores do chamado relativismo cristão.
Basta você se posicionar contra o sexo fora do casamento, ou a desconstrução dos conceitos relacionados a família, e até mesmo a relação homoafetiva, que rapidamente surgem alguns chamando o cara de religioso e fariseu.
Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Quem foi que disse que defender os pressupostos bíblicos significa ser um fariseu? Quem foi que afirmou que questionar os ensinamentos contrários as Escrituras torna a pessoa religiosa? A Bíblia que não é, não é mesmo? Se não bastasse isso os questionamentos inglórios proferidos pelos apedeutas da fé, tornaram-se comuns a geração gospel que constantemente usa da expressão: "Não julgueis, para que não sejais julgados. Julgar é coisa de fariseu e você está se comportando como um deles."
Prezado amigo, o que os "Gospels" precisam entender é que possuir convicções bíblicas não está relacionado ao farisaísmo, antes pelo contrário, quem possui firmeza doutrinária aponta para o fato inequívoco de que suas vidas não estão regradas pelo relativismo deste tempo, mas, sim exclusivamente pelas verdades inquestionáveis das Escrituras.
Pense nisso!
Renato Vargens
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