Por Renato Vargens
Eu já deixei claro nesse BLOG o porque não acredito no ministério pastoral feminino. Os que desejarem se inteirar no assunto poderão fazê-lo lendo os textos abaixo:
3-) Carta de um marido cuja a esposa foi ordenada pastora (aqui)
Além disso dediquei no livro "Reforma Agora" publicado pela editora FIEL um capítulo sobre o tema. (aqui)
Isto posto, deixo claro que o propósito deste post não é argumentar, discutir ou transigir sobre o tema, até porque, já o fiz em artigos anteriores. Na verdade, resolvi escrever sobre o assunto em virturde da agressividade, bem como ferocidade de alguns defensores da ordenação pastoral feminina.
Ora, basta alguém escrever alguma coisa discordando biblicamente sobre a ordenação de mulheres que os adeptos do pastorado feminino se levantam acusando àqueles que pensam diferente de machismo, arrogância, prepotência teológica, e é claro, fundamentalismo.
Pois é, a impressão que tenho é alguns destes amados irmãos em vez de líderes cristãos são ativistas cujo comportamento aponta para o fato inequivoco de que foram influenciados pelo feminismo.
Confesso que estou assustado e ao mesmo tempo impressionado com os ataques verbais por parte de alguns que de forma efusiva defendem a ordenação de mulheres ao pastorado. O interessante é que mesmo diante de argumentos bíblicos os adeptos do denominado feminismo gospel, se recusam a dialogar, afrontando seus interlocurtores com as mais variadas ofensas. Se não bastasse isso, os líderes do movimento desenvolvem a tática do patrulhamento e intimidação usada com propriedade por seguimentos da esquerda.
Caro leitor, por favor pare e pense: Será que não temos nós o direito de discordar da ordenação feminina? Será que não podemos manifestar publicamente nossos posicionamentos teológicos sem que com isso sejamos agredidos? O interessante é que o contrário disso é permitido, não é verdade? Ora, feministas amam falar em tolerância. Em seus simpósios, congressos e conferências é comum encontro-los dissertando sobre o tema, afirmando a necessidade de exercer paciência e benevolência com aqueles que deles divergem. Entretanto, basta com que alguém os critique, ou discorde do sua teologia que a tolerância se transforma em intolerência.
Diante do exposto concluo que alguns dos defensores da ordenação feminina amam mais a sua causa do que o próprio Evangelho de Cristo.
Pois é, espero que não, mas acho que não demorará muito e as feministas em questão aparecerão por aqui.
Renato Vargens
A "intolerância dos tolerantes" tem se evidenciado a cada dia.
As idelogias tem tomado o lugar do evangelho na vida de muitos. A centralidade da Bíblia como única regra de fé e prática infelizmente é inexistente para esses ativistas transvestidos de crentes.
Pastor, Graça e Paz!
A época em que vivemos é bastante curiosa. O feminismo e o movimento LGBT pregam a importância da tolerância, da diversidade e do diálogo; e ai de quem discordar deles! Já li num site feminista que a ideologia deles é a correta e que quem discordar está errado. Bem, eu prefiro crer que a Bíblia está correta, pois é a Palavra de Deus para transformação de todo aquele que crê!
Prezado pastor creio que o inverso tambem é verdadeiro, ja tenho sido atacado por defender a ordenacao feminia ao pastorado. Tenho sido tratado de liberal, a fafvor da homosexualidade, so por defender minha posicao. Creio que a postura do irmao esta sendo mais de vitima é isso nao faz bem ao dialogo. abracos
Pr. Renato, graça e paz.
Acredito que o Pr. deva acrescentar ao seu texto, os que divergem do calvinismo também como sendo vítimas de ataques. Da a entender pelo seu texto que apenas os defensores do pastorado feminino sofrem afrontas. Acho que seu artigo deveria abranger de maneita mais ampla essa questão. Isso acontece na contra mão também, ou seja, os que defendem o pastorado feminino também sofrem "agressões" verbais de determinados calvinistas.
A respeito da ordenação feminina, recomendo a leitura do seguinte artigo:
http://personaret.blogspot.com.br/2014/01/analise-do-artigo-ordenacao-feminina-o.html
É uma análise MUITO BEM feita sobre os argumentos do Rev. Nicodemus, citado do item 2.
É evidente que pessoas que amam mais a causa do que o próprio evangelho estão por todos os lados e não apenas na defesa do ministério pastoral feminino.
Calvinistas e Arminianos que se perdem nos propósitos, temos aos montes. Esse é um grande problema dentro do cristianismo hoje.
Deus os abençoe.
Infelizmente essa pratica de ordenar mulher ao pastorado é algo comum hoje em muitas igrejas, muitos líderes estão desprezando a ordem bíblica (1 Timóteo 2.12) que proíbe que a mulher exerça autoridade eclesiástica sobre o homem, esses mesmos lideres fazem interpretação ao seu bel prazer dos textos bíblicos que proíbem e essa pratica. Muitos fazem assim simplesmente para ordenarem esposas, filhas, noras, netas e irmãs da igreja que tem um certo poder aquisitivo ao ministério pastoral. Mas uma coisa é certa, tais pessoas que estão submetendo a igreja a uma pratica ante bíblica e absurda, pagarão um preço muito alto diante de Deus. Só quero lembrar a esses líderes de grandes igrejas que estão com essa atitude absurda de ordenar mulher ao santo ministério pastoral. Que no primeiro concilio da Igreja em Jerusalém no ano 52 D.C. Só encontramos homens tomando decisões que a igreja precisava (atos 15). No meu blog eu dou provas que essa pratica de ordenar mulher ao pastorado é ante bíblica.
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