Por Renato Vargens
Estou impressionado com o crescimento da "cristofobia" no mundo. Um exemplo claro disso (veja vídeo abaixo) é o caso do iraniano Yousef Nadarkhani.
Pois é, há pouco, recebi um texto que foi publicado por Ayaan Hirsi Ali em 13 de fevereiro na Revista Newsweek. O artigo retrata fartamente a guerra que os países islâmicos estão desencadeando contra os cristãos, atingindo sua liberdade de consciência, proibindo-os de manifestarem sua fé e assassinando quem a professa individualmente ou mediante atentados a Igrejas ou locais onde se reúnam.
Pois é, há pouco, recebi um texto que foi publicado por Ayaan Hirsi Ali em 13 de fevereiro na Revista Newsweek. O artigo retrata fartamente a guerra que os países islâmicos estão desencadeando contra os cristãos, atingindo sua liberdade de consciência, proibindo-os de manifestarem sua fé e assassinando quem a professa individualmente ou mediante atentados a Igrejas ou locais onde se reúnam.
Segundo a reportagem, pelo menos 24 cristãos foram mortos pelo exército egípcio, em 9 de outubro de 2011; que, no Cairo, no dia 5 de março do mesmo ano, uma igreja foi incendiada, com inúmeros mortos; que, na Nigéria, no dia de Natal de 2011, dezenas de cristãos foram assassinados ou feridos, e que no Paquistão, na Índia e em outros países de minoria cristã a perseguição contra os que acreditam em Cristo tem crescido consideravelmente. A autora ainda afirma que “os ataques terroristas contra cristãos na África, Oriente próximo e Ásia cresceram 309% de 2003 a 2010”. E conclui seu artigo afirmando que, no Ocidente, “em vez de criarem-se histórias fantasiosas sobre uma pretensa “islamofobia”, deveriam tomar uma posição real contra a “Cristofobia”, que principia a se infestar no mundo islâmico. “Tolerância é para todos, exceto para os intolerantes”.
Caro leitor, a Missão Portas Abertas possui inúmeras histórias de crentes em Jesus que por amor ao Evangelho foram mortos. No ocidente, a perseguição é mais velada, contudo real. Em alguns países da América Latina, como México, Colômbia, Venezuela e Cuba, existem relatos de cristãos que sofreram violência física simplesmente pelo fato por terem confessado sua fé em Cristo Jesus. No Brasil, a perseguição ainda é conceitual, todavia, temo que dentre em breve, seguir a Jesus, seja para alguns um motivo para a mais profunda intolerância.
Oremos,
Renato Vargens
É estranho que uma associação tão engajada como a Avaaz não mande e-mails pedindo a não execução do pastor iraniano. Por que será?
Postar um comentário