Por Renato Vargens
A adolescência é um período de muitas e significativas mudanças nas vidas de nossos filhos. Ela se caracteriza pelos impulsos e desmandos da emotividade, onde naturalmente os sentimentos promovem um misto de emoções onde amor, ódio, dúvida e paixão se fazem presentes. É nessa fase que se apresentam as paixões avassaladoras que desajustam e alucinam, podendo gerar em alguns casos, problemas psicológicos e sociais extremamente graves.
Luiz Gonzaga retrata essa situação através de uma canção, a qual reproduzo abaixo:
"Toda menina que enjôa
Da boneca
É siná que o amor
Já chegou no coração...
Meia comprida
Não quer mais sapato baixo
Vestido bem cintado
Não quer mais vestir chitão...
Ela só quer
Só pensa em namorar
Ela só quer
Só pensa em namorar...
De manhã cedo já tá pintada
Só vive suspirando
Sonhando acordada
O pai leva ao dotô
A filha adoentada
Não come, nem estuda
Não dorme, não quer nada...
Ela só quer
Só pensa em namorar
Ela só quer
Só pensa em namorar...
Mas o dotô nem examina
Chamando o pai do lado
Lhe diz logo em surdina
Que o mal é da idade
Que prá tal menina
Não tem um só remédio
Em toda medicina..."
Antes que alguém reclame e murmure quanto ao conteúdo deste texto, quero ressaltar que não sou contra as relações de namoro que um jovem possa desenvolver com uma moça. Antes pelo contrário, acredito que relações afetivas entre um rapaz e sua namorada contribuem significativamente para o desenvolvimento de uma auto-estima saudável, além de promover desenvolvimento emocional e social. O problema é quando essas relações se transformam em relacionamentos extremamente adoecidos, cuja relação desenvolvida com o namorado assume a centralidade da vida, prejudicando o casal, na escola, na família e nas amizades.
Os pais ao perceberem que seus filhos estão vivendo APAIXONAMENTE uma relação de namoro, cujos prejuízos são visíveis ao adolescente, devem de forma equilibrada procurar conversar com o adolescente sobre o excesso levando-o a um estado de equilíbrio onde namoro, escola, família e amizades possuem seu espaço e importância na construção do individuo.
Pense nisso!
Renato Vargens
A adolescência é um período de muitas e significativas mudanças nas vidas de nossos filhos. Ela se caracteriza pelos impulsos e desmandos da emotividade, onde naturalmente os sentimentos promovem um misto de emoções onde amor, ódio, dúvida e paixão se fazem presentes. É nessa fase que se apresentam as paixões avassaladoras que desajustam e alucinam, podendo gerar em alguns casos, problemas psicológicos e sociais extremamente graves.
Luiz Gonzaga retrata essa situação através de uma canção, a qual reproduzo abaixo:
"Toda menina que enjôa
Da boneca
É siná que o amor
Já chegou no coração...
Meia comprida
Não quer mais sapato baixo
Vestido bem cintado
Não quer mais vestir chitão...
Ela só quer
Só pensa em namorar
Ela só quer
Só pensa em namorar...
De manhã cedo já tá pintada
Só vive suspirando
Sonhando acordada
O pai leva ao dotô
A filha adoentada
Não come, nem estuda
Não dorme, não quer nada...
Ela só quer
Só pensa em namorar
Ela só quer
Só pensa em namorar...
Mas o dotô nem examina
Chamando o pai do lado
Lhe diz logo em surdina
Que o mal é da idade
Que prá tal menina
Não tem um só remédio
Em toda medicina..."
Antes que alguém reclame e murmure quanto ao conteúdo deste texto, quero ressaltar que não sou contra as relações de namoro que um jovem possa desenvolver com uma moça. Antes pelo contrário, acredito que relações afetivas entre um rapaz e sua namorada contribuem significativamente para o desenvolvimento de uma auto-estima saudável, além de promover desenvolvimento emocional e social. O problema é quando essas relações se transformam em relacionamentos extremamente adoecidos, cuja relação desenvolvida com o namorado assume a centralidade da vida, prejudicando o casal, na escola, na família e nas amizades.
Os pais ao perceberem que seus filhos estão vivendo APAIXONAMENTE uma relação de namoro, cujos prejuízos são visíveis ao adolescente, devem de forma equilibrada procurar conversar com o adolescente sobre o excesso levando-o a um estado de equilíbrio onde namoro, escola, família e amizades possuem seu espaço e importância na construção do individuo.
Pense nisso!
Renato Vargens
Oxee..tbm não vejo mal algum em namorar...Desde q um namoro sadio e q não me prejudique nos estudos etc...E q tbm não tire o foco de Jesus... namorar é bom e eu gosto..^^'
Namoro na adolecência envolve abraços e beijos (no mínimo), o que vai despertar instintivamente desejos que não devem ser alimentados neste momento da vida e nem desta forma, não vamos nos enganar, as carícias que defraudão são inevitáveis nos namoros atuais.
O melhor é arrancar o olho (NÃO NAMORAR nesta idade).
Guarde o namoro pra dentro do casamento, é tão gostoso e sem culpa ou acusação. AMEM!
REALMENTE O QUE O IRMÃO MARCO AURÉLIO DISSE ACIMA É VERDADE, TER O FREIO EM ACIONAMENTO É DIFICIL, E CONFIRMA-SE ISSO COM O GRANDE NUMERO DE JOVENS CRIADOS INDO A IGREJA E ATÉ FILHO DE PASTORES QUE ESTÃO NA ADOLESCENCIA E JÁ NÃO SÃO MAIS VIRGENS, TEMOS QUE LEVAR NOSSOS FILHOS PARA JESUS, QUE É DIFERENTE LEVARMOS PARA IGREJA, AGORA O NAMORO SAUDÁVEL FAZ BEM.
GILBERT RAPOSO, UM APRENDIZ EM CRISTO JESUS.
Pastor Renato, parabéns pelo artigo e (imagino) por também gostar de Luiz Gonzaga (risos!). A Paz!
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