Por Renato Vargens
Martyn Lloyd Jones costumava dizer que todo falso ensinamento deve ser odiado e combatido. O Novo Testamento nos ensina que assim fez nosso Senhor e todos os apóstolos, e que eles se opuseram e advertiram as pessoas contra isso. Entretanto, em nome de uma espiritualidade barata isto não tem sido feito nos dias de hoje, até porque, para os religiosos de plantão, o mais importante é evitar constrangimentos.
Ora, o Senhor Jesus Cristo ao contrário da igreja pós-moderna denunciou os falsos ensinamentos e os falsos mestres. Inúmeras vezes Ele repreendeu os religiosos da época chamando-os de "lobos vorazes, sepulcros caiados e guias cegos". Já Paulo, foi extremamente firme e duro em dizer que alguns tinham por Deus o seu próprio ventre.
Nessa perspectiva, a igreja de Cristo deveria refutar ensinamentos heréticos como: quebra de maldições hereditárias, troca de anjo da guarda, venda de orações por sete reais, adoração extravagante, unção do riso, do leão, do cachorro, da águia e de todo zoológico do Rio de Janeiro. Além disso, deveria repreender os comerciantes da fé, questionar os apóstolos modernos, confrontando seus ensinos distorcidos e anti-bíblicos.
Talvez ao ler este artigo você esteja dizendo com seus botões: Isso é exagero! Quem somos nós para julgar alguém? A Bíblia nos ensina que não podemos julgar ninguém, não é verdade? Não foi o Senhor que disse que não devemos julgar para que não sejamos julgados? Ora, quando o Senhor Jesus advertiu contra o juízo temerário (Mt 7:1-6), Ele não estava declarando pecaminoso e proibido toda e qualquer forma de juízo. Dentro do contexto de Mateus nosso Senhor nos induz a discernir quem é cão e porco para que não se desperdice a graça de Deus. Julgar não é pecado! Afinal o próprio Deus exerce juízo. Ele mesmo nos ordena exercer o discernimento, que, diga-se de passagem, é o dom mais ignorado, e talvez o mais odiado hoje em dia.
Vale a pena ressaltar que Cristo julgou os escribas e fariseus pelo seu comportamento hipócrita e doutrinariamente distorcido (Mt 23:1-36). Se o julgar não é o papel de um homem de Deus, então creio que tanto os profetas do Antigo Testamento como os apóstolos devem ser despidos deste título! O que falar então dos crentes de Béreia? Ora, diz a Bíblia que eles não engoliam qualquer ensinamento, antes pelo contrário, verificavam se o ensino estava de acordo com a sã doutrina.
O Apostolo Paulo disse ao escrever sua carta aos Coríntios: “Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com os que se prostituem; Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo. Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais. Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro? Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo.” I Co 5:9-13
Isto posto, rogo ao Senhor que nos livre de pregar e viver um evangelho politicamente correto , e que juntamente com isso tenhamos uma postura firme e corajosa diante das heresias que tem contaminado a igreja do Senhor.
Pense nisso!
Renato Vargens
Martyn Lloyd Jones costumava dizer que todo falso ensinamento deve ser odiado e combatido. O Novo Testamento nos ensina que assim fez nosso Senhor e todos os apóstolos, e que eles se opuseram e advertiram as pessoas contra isso. Entretanto, em nome de uma espiritualidade barata isto não tem sido feito nos dias de hoje, até porque, para os religiosos de plantão, o mais importante é evitar constrangimentos.
Ora, o Senhor Jesus Cristo ao contrário da igreja pós-moderna denunciou os falsos ensinamentos e os falsos mestres. Inúmeras vezes Ele repreendeu os religiosos da época chamando-os de "lobos vorazes, sepulcros caiados e guias cegos". Já Paulo, foi extremamente firme e duro em dizer que alguns tinham por Deus o seu próprio ventre.
Nessa perspectiva, a igreja de Cristo deveria refutar ensinamentos heréticos como: quebra de maldições hereditárias, troca de anjo da guarda, venda de orações por sete reais, adoração extravagante, unção do riso, do leão, do cachorro, da águia e de todo zoológico do Rio de Janeiro. Além disso, deveria repreender os comerciantes da fé, questionar os apóstolos modernos, confrontando seus ensinos distorcidos e anti-bíblicos.
Talvez ao ler este artigo você esteja dizendo com seus botões: Isso é exagero! Quem somos nós para julgar alguém? A Bíblia nos ensina que não podemos julgar ninguém, não é verdade? Não foi o Senhor que disse que não devemos julgar para que não sejamos julgados? Ora, quando o Senhor Jesus advertiu contra o juízo temerário (Mt 7:1-6), Ele não estava declarando pecaminoso e proibido toda e qualquer forma de juízo. Dentro do contexto de Mateus nosso Senhor nos induz a discernir quem é cão e porco para que não se desperdice a graça de Deus. Julgar não é pecado! Afinal o próprio Deus exerce juízo. Ele mesmo nos ordena exercer o discernimento, que, diga-se de passagem, é o dom mais ignorado, e talvez o mais odiado hoje em dia.
Vale a pena ressaltar que Cristo julgou os escribas e fariseus pelo seu comportamento hipócrita e doutrinariamente distorcido (Mt 23:1-36). Se o julgar não é o papel de um homem de Deus, então creio que tanto os profetas do Antigo Testamento como os apóstolos devem ser despidos deste título! O que falar então dos crentes de Béreia? Ora, diz a Bíblia que eles não engoliam qualquer ensinamento, antes pelo contrário, verificavam se o ensino estava de acordo com a sã doutrina.
O Apostolo Paulo disse ao escrever sua carta aos Coríntios: “Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com os que se prostituem; Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo. Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais. Porque, que tenho eu em julgar também os que estão de fora? Não julgais vós os que estão dentro? Mas Deus julga os que estão de fora. Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo.” I Co 5:9-13
Isto posto, rogo ao Senhor que nos livre de pregar e viver um evangelho politicamente correto , e que juntamente com isso tenhamos uma postura firme e corajosa diante das heresias que tem contaminado a igreja do Senhor.
Pense nisso!
Renato Vargens
Olá Pr Renato,
Tenho passado por aqui algumas vezes e gosto muito dos seus escritos.
Quanto a esse assunto eu creio que a igreja em geral, tem cedido à tentação que Jesus resistiu veementemente: a de cair nas distorções biblicas do diabo.
Esse negócio de que a gente não pode julgar é torção da verdade biblica (que o senhor bem expressou no texto) feita pelo diabo para que a igreja então aceite suas sugestões sem questionar. O resultado é que grande parte da igreja tem seguido um cordeiro, com voz de dragão.
Excelente texto.
Abrço.
Olá Pr Renato,
Tenho passado por aqui e gostado muito dos seus textos.
Esse negócio de que não podemos julgar é papo de cordeiro que tem voz de dragão.
Boa parte da igreja tem sido iludida pela Palavra de Deus distorcida na boca do diabo.
O texto é excelente.
Abrçs.
Marcelo
pastor a paz do senhor me sinto feliz por saber que nosso país ainda temos homens corajosos e destemidos com desejo que o Senhor Jesus seja exaltado. Devemos pedir graça ao Senhor para não sucumbirmos e cairmos no mesmo erro que leva a pedição.
fica na paz um grande abraço!!
Pastor, concordo, e assino em baixo, com todas as suas palavras. O que acontece hoje nas igrejas são pessoas que fazem o que bem entendem e não aceitam correção, "engessam" as ações contrárias as suas heresias se apropriando de versículos bíblicos: "Não julgue para não serdes julgados", e jogam na nossa cara: "você está me julgando?".
Jesus não nos permite julgar de maneira nenhuma os que estão de fora, no mundo, afinal, Ele morreu na cruz por toda a humanidade, mas, nos oriente a julgar o profeta e julgar a profecia, julgar pelos frutos.
Mais uma vez escrevo que concordo, e assino em baixo, e peço sua autorização para publicar em meu blog este artigo.
E que Deus continue abençoando e iluminando o seu ministério.
Graça e paz irmão Renato...
Olha, não posso deixar de concordar com a questão de não tolerar o intolerável... E também não concordo com "doutrinas" contrárias aos ensinos da Bíblia... Entretanto, na sa postagem acredito que o irmão foi um tanto infeliz, pois citou certos "comportamentos" de alguns de nossos irmãos como sendo outro evangelho. Acredito que o irmão é maduro o suficiente para saber que há, segundo Efésios, sete pontos de unidade da fé, com os quais todos os filhoss de DEUS se identificam, e que não podem ser ignorados, e sobre os quais temos que ser inflexíveis... Quanto às outras coisas, amado irmão, como filhos de DEUS temos que ser tolerantes, já que o próprio DEUS é tolerante... Afinal, a igreja é do SENHOR, não é mesmo? As denominações são apenas o resultado da aceitação por parte de alguns de uma divisão entre o que deveria ser indivisível - o Corpo de CRISTO.
Aliás, isto sim, deveria ser combatido, e pregada a Unidade sobre a qual o próprio SENHOR orou. Para que perder tempo e energia lutando contra certas práticas de pessoas que, naquele ítem não amadureceram?
Amado, o que realmente está causando prejuízo ao Reino de DEUS são as diversas divisões entre o Seu povo! Quanto à questões de somenor importância, como guarda de dias, rugidos, piruetas, línguas ruidosas e outras coisas, isto tudo é sanado quando o povo voltar para a Palavra e para a Unidade que essa Palavra determina.
No amor de Cristo,
Carlos.
Dory fez sucesso la no Genizah hoje!
(Aos leitores).
Quem tem ouvidos ouça oque o Espírito diz às igrejas!
Pr. Renato,
este texto veio a calhar com debate
que participo em listas da internet,
Batistas tradicionais e Amigos Batis
tas para as quais o enviei. Certo de
não ter sua desaprovação, um forte e
fraterno abraço, seu irmão em Cristo,
Auli Júnior
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