Renato Vargens
Pela menos uma vez ao mês eu reúno a liderança da Igreja Cristã da Aliança do Rio do Ouro para orarmos e estudarmos a Bíblia Juntos. Ontem, nos encontramos na casa de um irmão que mora num condomínio cujo acesso é dificílimo. Para piorar a situação, chovia copiosamente, o que dificultava em muito a direção, entretanto, mesmo diante da dificuldade resolvi encarar a empreitada. Tomei distância, acelerei e lá fui em direção a “simpática subida”. Contudo, em virtude da chuva, meu carro no meio da subida patinou, impossibilitando com que chegasse ao fim do caminho. Pacientemente tive que descer o carro de ré até o portão.
Naquele momento vi que não conseguiria subir com o carro e que talvez o melhor fosse estacioná-lo lá embaixo mesmo. Ao me dirigir para um possível estacionamento, uma das moradoras da casa chegou. Sem titubeios não pensei duas vezes dizendo: Renata dá para você subir com o carro para mim? Nossa irmã de forma gentil e abnegada subiu com o carro facilmente conduzindo-o com a perecia de uma profissional.
A luz deste episódio, lembrei-me da existência de pessoas que não conseguem pedir ajuda em hipótese alguma, isto porque, para elas torna-se difícil despojar-se de sua arrogância e auto-suficiência. Ora, quantas pessoas, em virtude de sua empáfia, preferem estacionar o carro a pedir alguém que o dirija?
Pela menos uma vez ao mês eu reúno a liderança da Igreja Cristã da Aliança do Rio do Ouro para orarmos e estudarmos a Bíblia Juntos. Ontem, nos encontramos na casa de um irmão que mora num condomínio cujo acesso é dificílimo. Para piorar a situação, chovia copiosamente, o que dificultava em muito a direção, entretanto, mesmo diante da dificuldade resolvi encarar a empreitada. Tomei distância, acelerei e lá fui em direção a “simpática subida”. Contudo, em virtude da chuva, meu carro no meio da subida patinou, impossibilitando com que chegasse ao fim do caminho. Pacientemente tive que descer o carro de ré até o portão.
Naquele momento vi que não conseguiria subir com o carro e que talvez o melhor fosse estacioná-lo lá embaixo mesmo. Ao me dirigir para um possível estacionamento, uma das moradoras da casa chegou. Sem titubeios não pensei duas vezes dizendo: Renata dá para você subir com o carro para mim? Nossa irmã de forma gentil e abnegada subiu com o carro facilmente conduzindo-o com a perecia de uma profissional.
A luz deste episódio, lembrei-me da existência de pessoas que não conseguem pedir ajuda em hipótese alguma, isto porque, para elas torna-se difícil despojar-se de sua arrogância e auto-suficiência. Ora, quantas pessoas, em virtude de sua empáfia, preferem estacionar o carro a pedir alguém que o dirija?
Caro leitor, tenho entendido que um espírito altivo, arrogante e auto-suficiente tem a enorme capacidade de impedir-nos de desfrutar do melhor de Deus. E você? Ao perceber sua incapacidade de resolver problemas é do tipo que pede ajuda, ou em virtude do orgulho fica no meio do caminho?
Pense nisso!
Renato Vargens
Eis a grande questão: em muitas ocasiões, deixamos de prestar ajuda
ao necessitado,ou de pedirmos ajuda, exatamente pelo "medo" de
revelar a nossa fraqueza!
Não tenho facilidade de conduzir um
automóvel em marcha ré. Não tenho
dúvida, confesso a minha incapacidade e solicito a ajuda de
uma pessoa mais habilitada, sem
nenhum constrangimento!
Vivendo e aprendendo!
Ótima mensagem a sua meu caro
Renato Vargens.
Pastor Abel Pereira de Oliveira
texto muito bom pastor , ele nos mostra que devemos sim ser humildes para conseguirmos chegar em nossos objetivos adorei abraço!
Somos uma corrente e cada um de nós
um elo, seria tão bom se fosse assim, mas não o é, alguns não sabem pedir e outros não sabem auxiliar, precisamos quebrar essa geleira que dificulta a comunhão de uma irmandade.
Gilbert Raposo, um aprendiz em Cristo Jesus.
Otima mensagem. Precisamos lembrar que como igreja somos um corpo e Jesus é o cabeça. E como dizem uma mão lava a outra, isso faz parte do corpo. Se não precisassemos da ajuda uns dos outros Deus não nos teria dado essa comparação da igreja com o corpo de Cristo.
Eu tinha dificuldade de pedir ajuda pq sempre achava que estava incomodando as pessoas. Certo dia meu filho adoeceu de tal forma que eu já não tinha o que fazer a não ser orar e esperar em Deus. Resolvi ligar e pedir oração a uma irmã, havia outra pessoa na casa dela e oraram juntas onde estavam porque era muito distante de onde eu morava. Mas algum tempo depois essa outra pessoa batia minha campainha dizendo que veio me dar uma abraço. Eu chorei muito, porque essa era a ajuda que eu precisava naquele momento. Um abraço e orar com a irmã fortaleceu minha fé naquele momento de angústia.
Muitas vezes nós precisamos de coisas simples.
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