Renato Vargens
O portal G1 publicou esta semana a afirmação de que o Ministério do Trabalho irá rever a cartilha sobre a profissão de prostituta, divulgada no site oficial do ministério. A profissão ganhou um código na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) há seis anos.
A cartilha dá dicas de saúde e detalhes do passo a passo da prostituição: da abordagem à satisfação do cliente. No capítulo "Batalhar Programa" existem dicas como "seduzir com o olhar", "oferecer especialidades" e "elogiar o cliente" e ainda, "fazer strip-tease", "ajudar o cliente com carência afetiva" e "representar papéis".
Caro leitor é inaceitável que o poder público deste país promova o incentivo a prostituição. Questiono veementemente o conteúdo desta cartilha que ensina técnicas de sedução àqueles que comercializam o seu corpo. A distribuição de cartilhas como esta, promove a apologia à pornografia, o que do ponto de vista cristão é absolutamente inadmissível.
A boa notícia é de que mediante a “riqueza de detalhes da cartilha” o jurista Luiz Flávio Gomes. pediu ao ministério público providências concretas e imediatas a “famigerada” revista.
Quanto a nós, discípulos de Cristo, cabe um posicionamento audacioso diante da promiscuidade que tomou conta do nosso país. Tenho plena convicção de que como cristãos, não devemos nos curvar diante da imoralidade que tem destruído parte da sociedade brasileira. Como evangélicos, temos por missão anunciar a esta geração, Cristo, o qual é único capaz de satisfazer o vazio da alma, transformando gemidos em esperança, escravidão em liberdade, morte em vida.
Soli Deo Gloria,
Renato Vargens
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