As estatísticas dizem que 5,5 milhões de crianças brasileiras não possuem o nome do pai registrado na certidão de nascimento. Segundo outros dados colhidos pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, de 2015, o Brasil ganhou mais de 1 milhão de famílias compostas por mãe solo, em um período de dez anos. Só no Estado de São Paulo, há 750 mil pessoas, de 0 a 30 anos, sem o nome do pai no registro, de acordo com dados do governo estadual.
Pois é, assustador isso não é verdade? Lamentavelmente dentre estes que foram abandonados é possível encontrarmos milhares de crianças cristãs, cujos pais por motivos distintos renegaram seus filhos.
Penso que o abandono infantil por parte dos pais é muito mais grave do que possamos imaginar. Digo mais: o abandono paterno é uma epidemia silenciosa que paulatinamente tem arrebentado com famílias inteiras em nossas igrejas. Quantas não são as crianças que sentem a ausência de seus pais? Quantos não sofrem as consequências do abandono parental?
Ora, homens de Deus, regenerados pelo Espírito Santo não abandonam seus filhos. Antes pelo contrário, cuidam deles, amando-os e protegendo-os, entendendo que filhos são bençãos e herança do Senhor e que portanto devem ser tratados de forma digna.
Isto posto, admoesto aos homens a não abandonarem suas casas, a amarem suas esposas e cuidarem de seus filhos.
Renato Vargens
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