Por Renato Vargens
Ouso afirmar que infelizmente alguns dos pastores, bispos, apóstolos e líderes evangélicos parecem ser discípulos de Judas Iscariotes, isto porque, comportam-se como seu "mestre" tirando da bolsa aquilo que não lhes pertence.
“Seis dias antes da Páscoa, Jesus foi ao povoado de Betânia, onde morava Lázaro, a quem ele tinha ressuscitado. Prepararam ali um jantar para Jesus. Marta ajudava a servir, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele. Então Maria pegou um frasco cheio de um perfume muito caro, feito de nardo puro. Ela derramou o perfume nos pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e toda a casa ficou perfumada. Mas Judas Iscariotes, o discípulo que ia trair Jesus, disse: - Este perfume vale mais de trezentas moedas de prata. Por que não foi vendido, e o dinheiro, dado aos pobres? Judas disse isso, não porque tivesse pena dos pobres, mas porque era ladrão. Ele tomava conta da bolsa de dinheiro e costumava tirar do que punham nela. Então Jesus respondeu: - Deixe Maria em paz! Que ela guarde isso para o dia do meu sepultamento. Os pobres estarão sempre com vocês, mas eu não estarei sempre com vocês. Muitas pessoas ficaram sabendo que Jesus estava em Betânia. Então foram até lá não só por causa dele, mas também para verem Lázaro, o homem que Jesus tinha ressuscitado. Então os chefes dos sacerdotes resolveram matar Lázaro também; pois, por causa dele, muitos judeus estavam abandonando os seus líderes e crendo em Jesus.” (João 12:1-11)
Caro leitor, com tristeza no coração sou obrigado a concordar que muitos dos chamados líderes evangélicos não tem agido corretamente com o rebanho, isto porque, movidos por ganância tem comercializado a fé, levando os incautos a uma visão absolutamente distorcida do Cristianismo. Se não bastasse isso, parte destes lideres tem fabricado campanhas, correntes e eventos cujo objetivo final é o lucro financeiro.
Lamentavelmente os discípulos de Escariotes são capazes de produzir discursos espirituais, onde a justificativa para os seus atos estão revestidas de conceitos e valores aparentemente justos. No texto de João, Judas, usou do subterfúgio de que o dinheiro gasto no perfume era desnecessário, mesmo porque, segundo a sua ótica de ladrão, o dinheiro poderia ser usado com os pobres. Ora, vamos combinar uma coisa? Pobre nada, o que Judas estava interessado é na grana, não é verdade? Para o pilantra do Iscariotes nada melhor do que este dinheiro entrasse nos cofres dos apóstolos, o que lhe proporcionaria a possibilidade do furto.
Prezado amigo, com lágrimas nos olhos sou obrigado a confessar que a prática "escariotiana" ainda se faz presente na Igreja de Cristo, isto porque, essa corja religiosa em nome de uma espiritualidade abnegada comporta-se desonestamente criando campanhas cujo objetivo final é arrancar dinheiro da bolsa dos fiéis. No entanto, o que a pilantragem esquece é que o fim de Judas Iscariotes não foi a beira do mediterrâneo, bebendo água de coco, desfrutando das benesses do seu roubo, muito pelo contrário, o seu amor pelo dinheiro o levou a morte e o pior de tudo, uma morte sem Cristo.
Pense nisso!
Renato Vargens
Caro leitor, com tristeza no coração sou obrigado a concordar que muitos dos chamados líderes evangélicos não tem agido corretamente com o rebanho, isto porque, movidos por ganância tem comercializado a fé, levando os incautos a uma visão absolutamente distorcida do Cristianismo. Se não bastasse isso, parte destes lideres tem fabricado campanhas, correntes e eventos cujo objetivo final é o lucro financeiro.
Lamentavelmente os discípulos de Escariotes são capazes de produzir discursos espirituais, onde a justificativa para os seus atos estão revestidas de conceitos e valores aparentemente justos. No texto de João, Judas, usou do subterfúgio de que o dinheiro gasto no perfume era desnecessário, mesmo porque, segundo a sua ótica de ladrão, o dinheiro poderia ser usado com os pobres. Ora, vamos combinar uma coisa? Pobre nada, o que Judas estava interessado é na grana, não é verdade? Para o pilantra do Iscariotes nada melhor do que este dinheiro entrasse nos cofres dos apóstolos, o que lhe proporcionaria a possibilidade do furto.
Prezado amigo, com lágrimas nos olhos sou obrigado a confessar que a prática "escariotiana" ainda se faz presente na Igreja de Cristo, isto porque, essa corja religiosa em nome de uma espiritualidade abnegada comporta-se desonestamente criando campanhas cujo objetivo final é arrancar dinheiro da bolsa dos fiéis. No entanto, o que a pilantragem esquece é que o fim de Judas Iscariotes não foi a beira do mediterrâneo, bebendo água de coco, desfrutando das benesses do seu roubo, muito pelo contrário, o seu amor pelo dinheiro o levou a morte e o pior de tudo, uma morte sem Cristo.
Pense nisso!
Renato Vargens
Renato, Judas Iscariotes é o pai da teologia da prosperidade, pois angariou dinheiro às custas de Cristo. Cada pregador de prosperidade é portanto um Judas redivivo!
Forte abraço,
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