Como todos sabem eu não tenho nenhuma relação com o pastor Marco Feliciano. Na verdade eu sou um daqueles que discorda de sua teologia e doutrina, considerando os seus ensinos absolutamente antagônicos aos ensinamentos cristãos. Afirmo também que nunca votei em Feliciano e mesmo que morasse no estado de São Paulo, também nele não votaria, portanto, posso afirmar sem a menor sombra de dúvidas que ele não me representa no Congresso Nacional. Todavia, por questão de justiça, uso deste espaço para manifestar minha preocupação com a forma agressiva com que um número incontável de pessoas tem se dirigido ao deputado paulista.
Pois bem, o UOL publicou nessa manhã de segunda feira, 11/03/2013, que o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) foi alvo de nova manifestação na noite deste domingo (10). O protesto deu-se em Franca, no interior de São Paulo. Ao chegar a um dos templos de sua igreja, Feliciano foi recepcionado por 150 pessoas que munidos de cartazes, protestaram aos gritos contra a acomodação do religioso na presidência da Comissão dos direitos humanos.
Caro leitor, vivemos em um estado democrático de direito e todos possuem liberdade de manifestarem suas opiniões de forma decente e equilibrada, no entanto, confesso que me surpreendeu o fato de que 150 cidadãos saíram de suas casas para afrontarem o deputado-pastor em frente uma igreja evangélica. Ora, vamos combinar uma coisa? Isso poderia ser feito em qualquer lugar não é verdade? Mas, em frente a uma igreja em um horário de culto não, mesmo porque, isso infringe a constituição brasileira que afirma que o o local de culto é inviolável e que por lei está assegurado o livre exercício da religião. (Art. 5 inc.VI da Constituição Federal)
Interessante que poucos dias atrás, Renan Calheiros foi eleito presidente do Senado e nenhuma manifestação sequer parecida foi feita pela sociedade civil. Além disso no Congresso Nacional é possível encontrarmos todo tipo de gente presidindo comissões de maneira absurda, no entanto ninguém falou absolutamente nada.
Conforme afirmou Reinaldo Azevedo, Feliciano anteriormente já havia dito uma porção de tolices. "No entanto, acusá-lo, de racista e homofóbico por causa das suas declarações constitui um evidente exagero e serve para mascarar o preconceito de "antirreligiosidade". Isso também é manifestação de intolerância, afirmou Azevedo.
Prezado amigo, divergências fazem parte de um estado democrático e precisamos aprender conviver com elas. Progressistas e esquerdistas amam falar em tolerância. Em seus simpósios, congressos e conferências é comum encontrá-los dissertando sobre o tema, afirmando a necessidade de exercer paciência e benevolência com aqueles que deles divergem. Entretanto, basta com que alguém os critique, ou discorde do seu modo esquerdista de ser, que os tolerantes se transformam em intolerantes.
Pois é, tenho visto os defensores da tolerância reagindo com intolerância aos que pensam diferente. Nessa perspectiva, quando contrariados, os que deveriam ser tolerantes respondem aos conservadores "intolerantes" com ironia, deboche e desdém. Ora, tolerantes não pregam tolerância? Por acaso não deveriam ser os progressistas tolerantes? Por que será então que tolerantes não toleram ser contrariados?
Como afirmei anteriormente eu não votei em Feliciano, no entanto, se ele eleito foi, deve cumprir o seu papel sim, obedecendo assim as regras democráticas estabelecidas pela constituição do Brasil. Isto posto, sou contra a todo aquele que de forma arbitrária queira tirar Feliciano da presidência da comissão dos direitos humanos do Congresso Nacional.
Sinceramente eu gostaria de ver em alguns do povo brasileiro a mesma veemência em protestar contra o mensalão que cobriu de vergonha o país, ou contra a "privataria tucana", ou até mesmo contra os roubos e desvios financeiros feitos pelos "nobres"deputados que envergonham a nação brasileira. Ficaria feliz em ver a população saindo as ruas exigindo honestidade e decência por parte dos governantes, como também exigindo do Estado politicas publicas que tratem o tão sofrido cidadão brasileiro com respeito e dignidade.
Como cristão e ministro do evangelho tenho orado pelo Brasil rogando ao Deus Eterno que tenha misericórdia de nós e que abençoe essa nação bem como também todos aqueles que se encontram investidos de autoridade.
Pois bem, o UOL publicou nessa manhã de segunda feira, 11/03/2013, que o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) foi alvo de nova manifestação na noite deste domingo (10). O protesto deu-se em Franca, no interior de São Paulo. Ao chegar a um dos templos de sua igreja, Feliciano foi recepcionado por 150 pessoas que munidos de cartazes, protestaram aos gritos contra a acomodação do religioso na presidência da Comissão dos direitos humanos.
Caro leitor, vivemos em um estado democrático de direito e todos possuem liberdade de manifestarem suas opiniões de forma decente e equilibrada, no entanto, confesso que me surpreendeu o fato de que 150 cidadãos saíram de suas casas para afrontarem o deputado-pastor em frente uma igreja evangélica. Ora, vamos combinar uma coisa? Isso poderia ser feito em qualquer lugar não é verdade? Mas, em frente a uma igreja em um horário de culto não, mesmo porque, isso infringe a constituição brasileira que afirma que o o local de culto é inviolável e que por lei está assegurado o livre exercício da religião. (Art. 5 inc.VI da Constituição Federal)
Interessante que poucos dias atrás, Renan Calheiros foi eleito presidente do Senado e nenhuma manifestação sequer parecida foi feita pela sociedade civil. Além disso no Congresso Nacional é possível encontrarmos todo tipo de gente presidindo comissões de maneira absurda, no entanto ninguém falou absolutamente nada.
Conforme afirmou Reinaldo Azevedo, Feliciano anteriormente já havia dito uma porção de tolices. "No entanto, acusá-lo, de racista e homofóbico por causa das suas declarações constitui um evidente exagero e serve para mascarar o preconceito de "antirreligiosidade". Isso também é manifestação de intolerância, afirmou Azevedo.
Prezado amigo, divergências fazem parte de um estado democrático e precisamos aprender conviver com elas. Progressistas e esquerdistas amam falar em tolerância. Em seus simpósios, congressos e conferências é comum encontrá-los dissertando sobre o tema, afirmando a necessidade de exercer paciência e benevolência com aqueles que deles divergem. Entretanto, basta com que alguém os critique, ou discorde do seu modo esquerdista de ser, que os tolerantes se transformam em intolerantes.
Pois é, tenho visto os defensores da tolerância reagindo com intolerância aos que pensam diferente. Nessa perspectiva, quando contrariados, os que deveriam ser tolerantes respondem aos conservadores "intolerantes" com ironia, deboche e desdém. Ora, tolerantes não pregam tolerância? Por acaso não deveriam ser os progressistas tolerantes? Por que será então que tolerantes não toleram ser contrariados?
Como afirmei anteriormente eu não votei em Feliciano, no entanto, se ele eleito foi, deve cumprir o seu papel sim, obedecendo assim as regras democráticas estabelecidas pela constituição do Brasil. Isto posto, sou contra a todo aquele que de forma arbitrária queira tirar Feliciano da presidência da comissão dos direitos humanos do Congresso Nacional.
Sinceramente eu gostaria de ver em alguns do povo brasileiro a mesma veemência em protestar contra o mensalão que cobriu de vergonha o país, ou contra a "privataria tucana", ou até mesmo contra os roubos e desvios financeiros feitos pelos "nobres"deputados que envergonham a nação brasileira. Ficaria feliz em ver a população saindo as ruas exigindo honestidade e decência por parte dos governantes, como também exigindo do Estado politicas publicas que tratem o tão sofrido cidadão brasileiro com respeito e dignidade.
Como cristão e ministro do evangelho tenho orado pelo Brasil rogando ao Deus Eterno que tenha misericórdia de nós e que abençoe essa nação bem como também todos aqueles que se encontram investidos de autoridade.
Em Cristo,
Renato Vargens
Também não simpatizo com os conceitos teológicos e as exegeses bíblicas do pastor e deputado Marco Feliciano. Sua práticas de arrecadação financeiras para seu ministério também são repulsivas. Mas estou de acordo que se deve fazer justiça e não atribuir a ele ideias que não defende a partir de frases soltas publicadas no Twitter.
A propósito, é preciso ser cuidadoso no postar no Twitter.
Palavras soltas, sem um contexto exato que as defina, podem muito bem ser mal interpretadas. Não creio que ele seja homofóbico, muito menos racista. Mas sua exegese de Gn 9.25-27 é horrorosa. A maldição sobre o neto Canaã, filho de Cam, não passou de fazer seus descendentes servos de Sem e Jafé. Nada a ver com paganismo, ocultismo e semelhantes. Ter postado no Twitter a ideia de que os africanos seriam amaldiçoados por serem descendentes de Canaã foi uma atitude muito infeliz. Isto se somou a declarações que soam homofóbicas e ao vídeo onde aparece pedindo senha de cartão de um crente (a desculpa de dizer que foi brincadeira não cola).
Ela paga o preço de falar demais. "No muito falar não falta transgressão, mas o que modera os lábios é prudente" (Pv 10.19).
Concordo em parte, Pr. Renato. Acho que a manifestação, se foi na rua, fora do templo, não infringiu a Liberdade de Culto. Quanto ao Renan, o sr. está mais do que certo. Mas a questão toda é que o irmão não está tendo as atitudes coerentes como as que deveria, por exemplo, respondendo à processos do STF por estelionato e extorsão. Diz-se nos bastidores que somente por isso ele é deputado (imunidade). A questão central é que nós, como cristãos, não podemos impor nossa forma de pensar, por mais que seja a verdade, para a sociedade. Ela tem que ser proposta, explicada e mostrada em prática na nossa vida, mas se a sociedade não a deseja, e deseja o pecado, o erro, a institucionalização e legalização de coisas absurdas, não podemos ser tiranos, muito menos fazendo parte de uma corja suja para isso. O mundo jaz no maligno, e isso não vamos mudar. Cabe-nos ser exemplo e anunciar o Evangelho. Que a paz do Senhor esteja conosco. Abraços.
Mas o pior não foi citado,no domingo quando ele foi sair do culto de carro com suas filhas de 12 e 11 anos r sua esposa, começaram a depreda-lo e outras coisas,as suas filhas acharam que seriam machucadas.Isso chegou ao cumulo,tentarem agredir ele e até os membros da igreja não deve ser aceito,se acontecesse algo com suas filhas?
Esse assunto ainda vai dar muito "pano pra manga". Pastor, mesmo que MF não seja nosso representante direto (eu tb não votei nele, nem moro em SP), tudo que ele diz como pessoa pública acaba refletindo na igreja evangélica brasileira, pois fala um pastor evangélico, e como parlamentar deve fazer o seu papel. Precisamos estar alertas, pois vejo as manifestações contra MF uma grande intolerância religiosa, e isso não é só contra ele, mas contra todos nós. Suas palavras foram esclarecedoras, e é também o que eu penso.
Abraços,
Samuel Eudóxio
Concordo com o senhor pastor. O que vemos não é uma briga contra MF. Isso é contra a igreja evangélica brasileira. E se não tomarmos cuidado, hoje é com ele, amanhã seremos nós os alvos. Isso não é nada mais do que intolerância religiosa.
Abraços...
Pr. Renato,
Desculpe a franqueza mas não concordo com o texto acima. Conforme disse Marina Silva sobre a eleição do referido deputado: "O presidente de uma comissão, seja ela qual for, deve estar em sintonia com àquela comissão temática." Desta forma, acredito que não dá para conciliar Marco Feliciano e Comissão de Direitos Humanos.
Em seu texto afirma ainda que quando da posse de Renan Calheiros ninguém se manifestou o que é um engano. Acaso não viu as diversas manifestações da ONG Rio de Paz, seja no Rio de Janeiro, seja em Brasília. O que falar ainda da carta entregue ao presidente do STF sobre o tema?
Quanto a liberdade de culto esta foi preservada, visto que esta garantia limita-se aos portões de sua congregação ou sendo realizado em local público limitar-se-á ao local do evento.
Sinceramente, ver pessoas dos mais diferentes credos, manifestando-se contrariamente ao Pr. Marco Feliciano é motivo de VERGONHA para aqueles que se dizem evangélicos.
Afinal outrora éramos conhecidos pela integridade, honestidade e respeito ao ser humano.
Pastor Renato, apenas no plano das idéias , imaginemos os Cristão , em uma comissão nacional qualquer, sendo representados por um islamita. Qual sentimento seria despertado naquele grupo, uma vez que seus interesses seriam por divergência de valores culturais e espirituais negligenciados? Pelo que tenho visto em alguns vídeos deste deputado , ele serve nao aos interesses do povo , mas aos de Baal. Felizmente, acredito que seu blog é visualizado apenas por cristão , pois caso contrario seria uma grande barreira para os que estao de fora ( e nao esta alienado...) receber uma palavra de alguém que compactua com um cidadão desta estirpe.....desculpe!
Imaginemos os Cristãos sendo representado em um comissão nacional qualquer por alguém com interesses destoantes. Este Deputado , pelo que tenho visto no YouTube , serve aos interesses nao do povo mas de Baal. Como sociedade nao podemos cercear o direito de representatividade destes grupos, e como Cristãos nao devemos apoiar o subjugar imposto por aqueles que sabidamente buscam seus próprios interesses. Graças ao Pai, tenho relacionamento fora dos arraiais evangélicos , e lamentavelmente , episódios sórdidos como este aumentaram ainda mais a resistência a qualquer coisa que venha deste mundo incongruente tipicamente chamado "Gospel". Desculpe-me a sinceridade...
é triste quando o argumento a nosso favor depende de um ataque aos erros dos outros. o porquê de não existir a mesma veemência em manifestações contra o mensalão, por exemplo, nunca justificará o erro de se eleger um presidente de comissão de direitos humanos que demoniza negros e homossexuais(minorias que via de regra sofrem violência perpetrada socialmente e deveriam ter seu direito à igualdade assegurados, independente de qualquer opinião pessoal acerca deles) com interpretação bíblica temerosa. isso é uma mancha na história no evangelho e a apatia popular em outras questões não minimiza EM NADA essa palhaçada.
"Interessante que poucos dias atrás, Renan Calheiros foi eleito presidente do Senado e nenhuma manifestação sequer parecida foi feita pela sociedade civil."
Houve manifestação na Av. Paulista, aqui em São Paulo, no fim de semana dos dias 3 e 4 de Março.
Meu Deus, mudaram o sentido de Direitos Humanos foi? Em que momento da história ser cristão passou a significar ser contra os "direitos humanos"? Até onde eu sabia era exatamente o contrário. A pergunta que faço a essas pessoas que usaram exemplos errados é, quem define o que é direitos humanos? A ONU? Faça-me o favor!
Nunca vi tanta palhaçada, como os protestos contra o Exmo. Sr. Deputado Pr. Marco Feliciano. Agora, tudo é "homofobia".
Se você não gosta do mesmo tipo de música da qual os gays gostam, você é "homofóbico".
Se você não gosta do mesmo tipo de comida da qual os gays gostam, você é "homofóbico".
Se você não gosta do mesmo tipo de carro do qual os gays gostam, você é "homofóbico".
Se você não gosta do mesmo tipo de roupa da qual os gays gostam, você é "homofóbico".
Se você não gosta do mesmo tipo de mulher do qual eles gostam,... Como???? Do mesmo tipo de mulher???? Isso mesmo!!!! eu disse MULHER, cacete!!!! Se você não gosta DO MESMO TIPO DE MULHER, do qual os gays gostam, você é "homofóbico".
Enfim, se você não gosta de qualquer merda da qual os gays gostam, você é "homofóbico".
EU ESTOU DE SACO CHEIO DESSE CONVERSA FIADA DE "HOMOFOBIA"!!!!
Ora, vem, Senhor JESUS.
Reescrevendo,...
SENHOR JESUS, VEM LOGO, PELO AMOR DE DEUS!!!!
VAMOS NOS CONVERTER!!!!
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