quarta-feira, julho 11, 2012

Como é, e como deve ser o louvor da Igreja Brasileira?

Foi realizado na 14ª Consciência Cristã o 4º Seminário sobre a Realidade da Igreja Brasileira. Este evento recebeu como um de seus palestrantes o Pr. Renato Vargens, e tinha como princípio analisar criticamente os dramas vividos pela Igreja Brasileira na atualidade, apontando um caminho de fortalecimento dentro dos ensinamentos da Palavra de Deus. Como é e como deve ser o Louvor da Igreja Brasileira é a palestra que você pode assistir agora.

"Cantamos porque somos gratos... E o louvor deve ser centrado na pessoa de Cristo e não em nós... Precisamos Cantar as Escrituras!" - Renato Vargens


OH ! GLÓRIA. disse...

Assisti e gostei.

Paulo Martins de Oliveira Belo disse...

A cada vez que convido alguém para cantar na igreja à qual pertenço, passo por uma tremenda decepção. Hoje mesmo recebi um e-mail com as seguintes propostas: a) 100 DVDs a R$ 25,00 cada um (total: R$ 2.500,00) mais transporte; b) "oferta" de R$ 2.700,00. O pior é que nossa igreja está passando por um período de contenção de despesas e não pode nem pensar em gastar além do estritamente necessário.
Creio que falta a muitos músicos cristãos um melhor esclarecimento a respeito de como deve ser um ministério musical sacro. Dê uma olhada no artigo "E se todas as gravadoras gospel fossem assim?", de meu blog, e emita sua opinião a respeito.

Consultora em Educação disse...

Ambientes barulhentos agridem o bebê

Na 22ª. segunda semana de gravidez, a cóclea, órgão que abriga todos os componentes da audição dentro da orelha interna, já está completamente formada. Isso quer dizer que o bebê ouve a mesma coisa que você.

Estudos já demonstraram que o líquido amniótico pode amplificar alguns tipos de som, como os muito graves. A voz da mãe também é amplificada em cerca de 5 decibéis.

Um estudo chegou a mostrar que mulheres que trabalhavam oito horas por dia num ambiente de muito barulho (em volumes que exigiam proteção auricular) corriam mais risco de ter bebês com problemas auditivos.

Além disso, é preciso considerar que um barulho muito forte faz com que o organismo da mãe produza hormônios ligados ao estresse, fazendo o coração acelerar, o que não é bom para a saúde cardíaca do bebê.

Os bebês, desde o útero materno, ouvem e reconhecem vozes. Sabe-se também que são capazes de sentir emoções da mãe, de se assustar e que após o nascimento terão memórias da vida intra uterina.

O psiquiatra canadense Thomas Verny explica no livro “Bebês do Amanhã: Arte e Ciência de Ser Pais”, que desde os primeiros meses de gestação, a criança é capaz de identificar certos acontecimentos.

“Com 4 meses e meio, se você acender uma luz forte na barriga de uma gestante, o bebê vai reagir. Se fizer um barulho alto, ele tenta colocar as mãos nas orelhas. Se colocar açúcar no liquido amniótico, ele vai dobrar a ingestão. Bebês gostam de açúcar! Quando se coloca algo amargo, o bebê para de tomar o líquido e faz cara feia. Eles sentem a diferença entre doce e amargo, reagem à luz, ao toque e ao barulho.”

Vídeo-game e todos os brinquedos sonoros devem ser avaliados pelo som que emitem. “O sistema auditivo é um órgão sensorial extremamente delicado e passível de lesões se for muito carregado, principalmente em bebês, que têm uma sensibilidade auditiva muito apurada. A célula ciliada do ouvido interno do bebê sofre com o ruído excessivo e esse abuso pode acabar levando à sua destruição”, alerta o otorrinolaringologista Jamal Azzam.

A indicação é sempre manter os pequenos longe de ambientes muito barulhentos, seja um local fechado ou na rua, onde o som do trânsito também causa incômodo. Se for inevitável fugir desses locais, o ideal é proteger os ouvidos da maneira certa. “Muitos pais usam algodão para tapar o canal auditivo, mas isso não garante a vedação necessária do som. Uma opção é usar fones de ouvido de boa qualidade que preservem a audição”, finaliza Azzam.

Ivone Boechat

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