Algumas coisas que o irmão colcou eu concordo. Outras não.
Em relação à teologia da prosperidade, o irmão expôs bem a problemática que se vê hoje no meio evangélico e a distinção que há em se ter uma vida próspera das ilusões financeiras pregadas por esses "pastores".
Eu creio que Deus pode colocar o seu povo por "cabeça" e não por "cauda", conforme diz Deuteronômio. Mas isto está relacionado a princípios de vida e à maneira como nos portamos coletivamente, sem excluir momentos de dificuldades. Porém, quando os bens vêm às nossas mãos devem ser utilizados para um propósito mais elevado que é a promoção do bem estar do próximo e de vivenciarmos o Evangelho, permitindo que o nosso irmão viva conosco tal como a igreja de Atos 2 e 4.
Considero a Bíblia importante, mas a igreja não deve voltar-se somente para as Escrituras e sim para o sentimento autêntico que arde dentro de nós. Precisamos aprender a ouvir aquela voz que fala lá nosso íntimo e, independentemente de visões doutrinárias, avançarmos no caminho do bem para que o Reino do Eterno seja construído na Terra e experimentado pelo nosso viver pleno na vontade divina. Pois é em Deus que toda a nossa prosperidade se realiza como se lê no Salmo 23, acerca do qual escrevi no final do mês passado:
Achei bem alto o número de pessoas "desviadas", que o irmão disse ser em torno de 30 milhões. Ou seja, pode ser mais do que a metade dos que seriam hoje considerados como evangélicos no Brasil. Porém, é preciso pensarmos sobre as causas desses desvios que podem ser bem distintas entre uns e outros. E, sinceramente, eu quero mais é me desviar deste modelo fracassado de igreja que tanto desevangeliza as pessoas.
Aproveitando a oportunidade, comentei sobre o texto do irmão que fala acerca das mulheres pastoras. E aí, quando assistimos tantos pastores se corrompendo, sendo a grande maioria deles homens, pergunto se Deus não deve ter lá suas razões para levantar tantas mulheres para fazerem a obra? Afinal, é muito mais difícil encontrarmos escândalos envolvendo pastoras...
Paz e graça!
Algumas coisas que o irmão colcou eu concordo. Outras não.
Em relação à teologia da prosperidade, o irmão expôs bem a problemática que se vê hoje no meio evangélico e a distinção que há em se ter uma vida próspera das ilusões financeiras pregadas por esses "pastores".
Eu creio que Deus pode colocar o seu povo por "cabeça" e não por "cauda", conforme diz Deuteronômio. Mas isto está relacionado a princípios de vida e à maneira como nos portamos coletivamente, sem excluir momentos de dificuldades. Porém, quando os bens vêm às nossas mãos devem ser utilizados para um propósito mais elevado que é a promoção do bem estar do próximo e de vivenciarmos o Evangelho, permitindo que o nosso irmão viva conosco tal como a igreja de Atos 2 e 4.
Considero a Bíblia importante, mas a igreja não deve voltar-se somente para as Escrituras e sim para o sentimento autêntico que arde dentro de nós. Precisamos aprender a ouvir aquela voz que fala lá nosso íntimo e, independentemente de visões doutrinárias, avançarmos no caminho do bem para que o Reino do Eterno seja construído na Terra e experimentado pelo nosso viver pleno na vontade divina. Pois é em Deus que toda a nossa prosperidade se realiza como se lê no Salmo 23, acerca do qual escrevi no final do mês passado:
http://doutorrodrigoluz.blogspot.com/2011/11/o-salmo-23-e-um-dos-mais-conhecidos-da.html
Achei bem alto o número de pessoas "desviadas", que o irmão disse ser em torno de 30 milhões. Ou seja, pode ser mais do que a metade dos que seriam hoje considerados como evangélicos no Brasil. Porém, é preciso pensarmos sobre as causas desses desvios que podem ser bem distintas entre uns e outros. E, sinceramente, eu quero mais é me desviar deste modelo fracassado de igreja que tanto desevangeliza as pessoas.
Aproveitando a oportunidade, comentei sobre o texto do irmão que fala acerca das mulheres pastoras. E aí, quando assistimos tantos pastores se corrompendo, sendo a grande maioria deles homens, pergunto se Deus não deve ter lá suas razões para levantar tantas mulheres para fazerem a obra? Afinal, é muito mais difícil encontrarmos escândalos envolvendo pastoras...
Abraços.
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