Por Renato Vargens
Como muitas vezes acontece, a Igreja Evangélica Brasileira polemiza sobre assuntos dos mais diversos. Na verdade, têm sido assim no decorrer recente de sua história. Ultimamente, têm-se falado demasiadamente sobre o natal, sua história e implicações. Como era de se esperar, opiniões diferentes surgiram quanto ao assunto. Existem aqueles que não vêem nenhum problema quanto à celebração da data, e outros que radicalizaram abdicando de toda e qualquer celebração relacionada ao tema em questão.
Antes de qualquer coisa , por favor façamos algumas considerações:
o Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm do Egito. Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal”. Foi no século V que a Igreja Católica determinou que o nascimento de Jesus Cristo fosse celebrado no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, isto porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo. Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”. As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã. A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com benevolência uma desculpa para continuar a celebra-la em grandes alterações no espírito e na forma.
Ontem e Hoje:
A conclusão que chegamos é que o natal surgiu com a finalidade de substituir as práticas idólatras e pagãs que influenciava sociedade da época. Hoje como no passado à humanidade continua fazendo desta festa pretexto pra bebedeiras, danças e orgias. Se não bastasse isso, todos sabemos que milhões de pais em todo o mundo (Muitos destes cristãos) levam seus filhos pequenos a acreditarem em Papai Noel, dizendo-lhes que foi o bochechudo velhinho que lhes trouxe um presente. Ora, a figura do papai Noel tem origem nos países nórdicos, referindo-se a um senhor idoso, denominado Klaus, que saía distribuindo presentes a todos quanto podia. Infelizmente, numa sociedade materialista e consumista, o tal Papai Noel é mais desejado do que Jesus de Nazaré, afinal de contas, ele é o bom velhinho que satisfaz os luxos e desejos de todos quanto lhes escrevem missivas recheadas de vaidades e cobiças. Se não bastasse, junta-se a isso a centralidade em muitos lares cristãos de uma Árvore recheada de bolinhas coloridas.
O espírito consumista e mercantilista do natal, bem como a ênfase na árvore e no papai Noel, se contrapõe a mensagem do evangelho que anuncia que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho pra morrer por nós. Aliás, esta é a grande nova! Deus enviou seu filho em forma de Gente! Sem sombra de dúvidas, sou absolutamente contra, duendes, Papai Noel e outras coisas mais que incentivam este “espírito mercantilista natalino”. No entanto, acredito que antes de qualquer posição, decisão ou dogmatização, quanto ao que fazer “do e no natal” devemos responder sinceramente pelo menos três indagações:
1. Será que existe alguma festividade ou festa no mundo que tenha o poder de convergir tanta gente em torno da família, do lar como o natal?
2. Em virtude do grande poder e influência que o natal exerce na sociedade ocidental será que não deveríamos aproveitar a oportunidade e anunciar a todos quanto pudermos que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”?
3. Seria inteligente de nossa parte desconsiderarmos o natal extinguindo-o definitivamente do “nosso” calendário em virtude do“espírito mercantilista natalino” que impera na nossa sociedade?
Outras considerações:
Apesar de não observarmos textos bíblicos que incentivem a celebração do natal, é absolutamente perceptível em diversas passagens a importância e relevância do nascimento e encarnação do Filho de Deus. As escrituras, narram com efusão o nascimento do Messias. Se não bastasse isso, sem a sua vinda, não nos seria possível experimentarmos da salvação eterna e da vida vindoura. Portanto, comemorar o natal, (ainda que saibamos que o Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro) significa em outras palavras relembrar a toda a humanidade que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, pra que todo aquele que nele cresse não perecesse mais tivesse vida eterna.
Isto nos leva a seguinte conclusão:
1. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de evangelização. Em todos os registros históricos percebemos de forma impressionante o quanto os irmãos primitivos eram apaixonados, entusiastas e extremamente corajosos na proclamação do evangelho. Estes homens e mulheres de Deus eram movidos por um desejo incontrolável de pregar as Boas Novas. Eram pessoas provenientes de classes, níveis e posições sociais das mais diversas: artesãos, sacerdotes, empresários, escravos, gente sofisticada bem como pessoas simples e iletradas. Entretanto, ainda que diferentes, todos tinham em comum o sentimento de “urgência” em anunciar a Cristo. Vale a pena ressaltar que Jesus comumente usou as festas judaicas como meio de evangelização. Os 04 evangelhos, nos mostram o Senhor pregando e ensinando coisas concernentes ao reino de Deus a um número considerável de pessoas em situações onde a nação celebrava alguma festividade. Na verdade, ele aproveitava os festejos públicos pra anunciar as boas novas da salvação eterna. Ora, tanto nosso Senhor quanto à igreja do primeiro século tinham como missão prioritária à evangelização. Portanto, acredito que o natal seja uma excelente ocasião pra anunciar a cristo aos nossos familiares e amigos. Isto afirmo, porque geralmente é no natal onde a maioria das famílias se reúnem. O natal nos propicia uma grande oportunidade de proclamarmos com intrepidez a cristo. Junta-se a isso, que o período de fim de ano é um momento de reflexão e avaliação pra muitos. E como é de se esperar, em um mundo onde a sociedade é cada vez mais competitiva e egoísta, a grande maioria, sofre com as dores e marcas deste mundo caído e mau. É comum nesta época o cidadão chegar a conclusão de que o ano não foi tão bom assim. A conseqüência disto é a impressão na psique do individuo de sentimentos tais como frustração, depressão, angústia e ansiedade.E é claro que tais sentimentos contribuem consideravelmente a uma abertura maior a mensagem do evangelho.
Abertura pro Sagrado
Um outro fator preponderante que corrobora pra evangelização é significativa abertura ao sagrado e ao sobrenatural que a geração do século XXI experimenta. No inicio do século XX, acreditava-se que quanto mais o mundo absorvesse ciência menor seria o papel da religião. De lá pra cá a tecnologia moderna se tornou parte essencial do cotidiano da maioria dos habitantes do planeta e permitiu que até os mais pobres tivessem um grau de informação inimaginável 100 anos atrás. Apesar de todas essas mudanças, no inicio do século XXI o mundo continua inesperadamente místico. O fenômeno é global e no Brasil atinge patamares impressionantes.
A Revista Veja encomendou uma pesquisa ao Instituto Vox Populi, perguntando as pessoas se elas acreditavam em Deus. A maioria absoluta ou seja, 99% dos brasileiros responderam que acreditavam. Sem dúvida, o momento é impar na história, até porque, com exceção de alguns períodos da história mundial o mundo nunca esteve tão aberto ao sagrado como agora. Diante disto, será que o natal não representa uma excelente oportunidade de evangelização?
2. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de reconciliação e perdão.Você já se deu conta que a ambiência do natal proporciona uma abertura maior à reconciliação e perdão? Repare quantas famílias se recompõem, quantos lares são reconstruídos, quantos pais se convertem aos filhos e quantos filhos se convertem aos pais. Será que a celebração do natal não abre espaço nos corações pra reconciliação e perdão? Ora, O senhor Jesus é aquele que tem o poder de construir pontes de misericórdia bem como de destruir as cercas da indiferença e inimizade.
3. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de sermos solidários em uma terra de solitários.Por acaso você já percebeu que no natal as pessoas estão mais abertas a desenvolver laços de fraternidade e compaixão com o seu próximo? Tenho para mim que o natal pode nos auxiliar a lembrarmos que a vida deve ser menos solitária e mais solidária. Isto afirmo porque o natal nos aponta o desprendimento de Deus em dar o seu filho por amor a cada de um nós. O Nosso Deus se doou, se sacrificou e amou pensando exclusivamente no nosso bem estar e salvação eterna. Você já se deu conta que o natal é uma excelente oportunidade pra nos aproximarmos daqueles que ninguém se aproxima além de exercermos solidariedade com aqueles que precisam de amor e compaixão?
Conclusão
Sem qualquer sombra de dúvida devemos repulsar tudo aquilo que seja reflexo deste “espírito mercantilista natalino”. Duendes, Papai Noel, devem estar bem longe da nossa prática cristã. Entretanto, acredito que como portadores da Verdade Eterna, devemos aproveitar toda e qualquer oportunidade pra semear na terra árida dos corações a semente da esperança. Jesus é esta semente! Ele é a vida eterna! O Filho de Deus, que nasceu, morreu e ressuscitou por cada um de nós. A missão de pregar o Evangelho nos foi dada, e com certeza, cada um de nós deve fazer do natal uma estratégia de proclamação e evangelização.
Celebremos irmãos e anunciemos que o Salvador nasceu e vive pelos séculos dos séculos amém.
Soli Deo Gloria
Renato Vargens
Antes de qualquer coisa , por favor façamos algumas considerações:
o Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm do Egito. Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal”. Foi no século V que a Igreja Católica determinou que o nascimento de Jesus Cristo fosse celebrado no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, isto porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo. Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”. As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã. A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com benevolência uma desculpa para continuar a celebra-la em grandes alterações no espírito e na forma.
Ontem e Hoje:
A conclusão que chegamos é que o natal surgiu com a finalidade de substituir as práticas idólatras e pagãs que influenciava sociedade da época. Hoje como no passado à humanidade continua fazendo desta festa pretexto pra bebedeiras, danças e orgias. Se não bastasse isso, todos sabemos que milhões de pais em todo o mundo (Muitos destes cristãos) levam seus filhos pequenos a acreditarem em Papai Noel, dizendo-lhes que foi o bochechudo velhinho que lhes trouxe um presente. Ora, a figura do papai Noel tem origem nos países nórdicos, referindo-se a um senhor idoso, denominado Klaus, que saía distribuindo presentes a todos quanto podia. Infelizmente, numa sociedade materialista e consumista, o tal Papai Noel é mais desejado do que Jesus de Nazaré, afinal de contas, ele é o bom velhinho que satisfaz os luxos e desejos de todos quanto lhes escrevem missivas recheadas de vaidades e cobiças. Se não bastasse, junta-se a isso a centralidade em muitos lares cristãos de uma Árvore recheada de bolinhas coloridas.
O espírito consumista e mercantilista do natal, bem como a ênfase na árvore e no papai Noel, se contrapõe a mensagem do evangelho que anuncia que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho pra morrer por nós. Aliás, esta é a grande nova! Deus enviou seu filho em forma de Gente! Sem sombra de dúvidas, sou absolutamente contra, duendes, Papai Noel e outras coisas mais que incentivam este “espírito mercantilista natalino”. No entanto, acredito que antes de qualquer posição, decisão ou dogmatização, quanto ao que fazer “do e no natal” devemos responder sinceramente pelo menos três indagações:
1. Será que existe alguma festividade ou festa no mundo que tenha o poder de convergir tanta gente em torno da família, do lar como o natal?
2. Em virtude do grande poder e influência que o natal exerce na sociedade ocidental será que não deveríamos aproveitar a oportunidade e anunciar a todos quanto pudermos que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”?
3. Seria inteligente de nossa parte desconsiderarmos o natal extinguindo-o definitivamente do “nosso” calendário em virtude do“espírito mercantilista natalino” que impera na nossa sociedade?
Outras considerações:
Apesar de não observarmos textos bíblicos que incentivem a celebração do natal, é absolutamente perceptível em diversas passagens a importância e relevância do nascimento e encarnação do Filho de Deus. As escrituras, narram com efusão o nascimento do Messias. Se não bastasse isso, sem a sua vinda, não nos seria possível experimentarmos da salvação eterna e da vida vindoura. Portanto, comemorar o natal, (ainda que saibamos que o Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro) significa em outras palavras relembrar a toda a humanidade que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, pra que todo aquele que nele cresse não perecesse mais tivesse vida eterna.
Isto nos leva a seguinte conclusão:
1. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de evangelização. Em todos os registros históricos percebemos de forma impressionante o quanto os irmãos primitivos eram apaixonados, entusiastas e extremamente corajosos na proclamação do evangelho. Estes homens e mulheres de Deus eram movidos por um desejo incontrolável de pregar as Boas Novas. Eram pessoas provenientes de classes, níveis e posições sociais das mais diversas: artesãos, sacerdotes, empresários, escravos, gente sofisticada bem como pessoas simples e iletradas. Entretanto, ainda que diferentes, todos tinham em comum o sentimento de “urgência” em anunciar a Cristo. Vale a pena ressaltar que Jesus comumente usou as festas judaicas como meio de evangelização. Os 04 evangelhos, nos mostram o Senhor pregando e ensinando coisas concernentes ao reino de Deus a um número considerável de pessoas em situações onde a nação celebrava alguma festividade. Na verdade, ele aproveitava os festejos públicos pra anunciar as boas novas da salvação eterna. Ora, tanto nosso Senhor quanto à igreja do primeiro século tinham como missão prioritária à evangelização. Portanto, acredito que o natal seja uma excelente ocasião pra anunciar a cristo aos nossos familiares e amigos. Isto afirmo, porque geralmente é no natal onde a maioria das famílias se reúnem. O natal nos propicia uma grande oportunidade de proclamarmos com intrepidez a cristo. Junta-se a isso, que o período de fim de ano é um momento de reflexão e avaliação pra muitos. E como é de se esperar, em um mundo onde a sociedade é cada vez mais competitiva e egoísta, a grande maioria, sofre com as dores e marcas deste mundo caído e mau. É comum nesta época o cidadão chegar a conclusão de que o ano não foi tão bom assim. A conseqüência disto é a impressão na psique do individuo de sentimentos tais como frustração, depressão, angústia e ansiedade.E é claro que tais sentimentos contribuem consideravelmente a uma abertura maior a mensagem do evangelho.
Abertura pro Sagrado
Um outro fator preponderante que corrobora pra evangelização é significativa abertura ao sagrado e ao sobrenatural que a geração do século XXI experimenta. No inicio do século XX, acreditava-se que quanto mais o mundo absorvesse ciência menor seria o papel da religião. De lá pra cá a tecnologia moderna se tornou parte essencial do cotidiano da maioria dos habitantes do planeta e permitiu que até os mais pobres tivessem um grau de informação inimaginável 100 anos atrás. Apesar de todas essas mudanças, no inicio do século XXI o mundo continua inesperadamente místico. O fenômeno é global e no Brasil atinge patamares impressionantes.
A Revista Veja encomendou uma pesquisa ao Instituto Vox Populi, perguntando as pessoas se elas acreditavam em Deus. A maioria absoluta ou seja, 99% dos brasileiros responderam que acreditavam. Sem dúvida, o momento é impar na história, até porque, com exceção de alguns períodos da história mundial o mundo nunca esteve tão aberto ao sagrado como agora. Diante disto, será que o natal não representa uma excelente oportunidade de evangelização?
2. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de reconciliação e perdão.Você já se deu conta que a ambiência do natal proporciona uma abertura maior à reconciliação e perdão? Repare quantas famílias se recompõem, quantos lares são reconstruídos, quantos pais se convertem aos filhos e quantos filhos se convertem aos pais. Será que a celebração do natal não abre espaço nos corações pra reconciliação e perdão? Ora, O senhor Jesus é aquele que tem o poder de construir pontes de misericórdia bem como de destruir as cercas da indiferença e inimizade.
3. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de sermos solidários em uma terra de solitários.Por acaso você já percebeu que no natal as pessoas estão mais abertas a desenvolver laços de fraternidade e compaixão com o seu próximo? Tenho para mim que o natal pode nos auxiliar a lembrarmos que a vida deve ser menos solitária e mais solidária. Isto afirmo porque o natal nos aponta o desprendimento de Deus em dar o seu filho por amor a cada de um nós. O Nosso Deus se doou, se sacrificou e amou pensando exclusivamente no nosso bem estar e salvação eterna. Você já se deu conta que o natal é uma excelente oportunidade pra nos aproximarmos daqueles que ninguém se aproxima além de exercermos solidariedade com aqueles que precisam de amor e compaixão?
Conclusão
Sem qualquer sombra de dúvida devemos repulsar tudo aquilo que seja reflexo deste “espírito mercantilista natalino”. Duendes, Papai Noel, devem estar bem longe da nossa prática cristã. Entretanto, acredito que como portadores da Verdade Eterna, devemos aproveitar toda e qualquer oportunidade pra semear na terra árida dos corações a semente da esperança. Jesus é esta semente! Ele é a vida eterna! O Filho de Deus, que nasceu, morreu e ressuscitou por cada um de nós. A missão de pregar o Evangelho nos foi dada, e com certeza, cada um de nós deve fazer do natal uma estratégia de proclamação e evangelização.
Celebremos irmãos e anunciemos que o Salvador nasceu e vive pelos séculos dos séculos amém.
Soli Deo Gloria
Renato Vargens
Renato bem interessante este seu texto, deixe-me passar um questão pessoal:
uma das maiores felicidades da minha infância era o momento em que toda a família se reunia e preparava a casa para o Natal, meu pai e meu irmão mais velho ficavam responsáveis pela reforma da casa, e minha mãe, eu e minha irmã fazíamos a decoração, construíamos o presépio, isso mesmo, nós fazíamos o presépio, era um momento único.
quando fui crescendo tive esta felicidade roubada pela igreja (ADB), em que "extravagantemente" fundamentalista falava-se muito contra esta prática; pronto tive minha felicidade violentada por estes marginais da fé, que preferem a carranca da sua própria certeza, do que o doce sorriso e felicidade que o Natal causa.
Pois é, ainda hoje resquícios desta violência espiritual ainda existem em minha vida, mas este ano foi diferente, falei com minha esposa, e cheguei até chorar quando falei, que queria retomar aqueles momentos felizes que tive na infância ao enfeitar a casa para o natal, e vamos ter a casa enfeitada para o natal mais bela de toda a nossa vida, aleluia irmãos! rsrsrs, abraço e fiquem com Deus (ho ho ho ho ho)
Gostei muito deste artigo. Deus abençoe!
Marcelo
www.estaentrenos.com
Louvado seja o Santo Nome do Senhor Jesus pela sua mente!
É,de fato,uma oportunidade para ser proclamada com alegria o Evangelho do Todo Poderoso!Seria bom que todos falassem do amor de Cristo o ano todo,agora,proclamando intermitentemente não podemos!Mas é momento de reflexão para muitaos nesta época, é a hora em que devemos entrar em ação para que o Espírito Santo venha nos usar,pois muitos estão com os corações amolecidos pela saudade,perdas e até mesmo vitórias,dores etc.Concordo com a sua posição ao sistema mercantilista que cai como uma pedreira sobre o povo comsumidor,que inclusive, pensam mas no "papai noel"do que Aquele tem poder de dar e tirar a vida.É uma oportunidade de fato,onde as famílias se reunem para se amarem,onde as amizades,como foi dito,são restituídas e projetos podem ser tratados,familiares,com perspectiva de vida e trablho colocando Jesus no centro de tudo e explicando que sem Ele nada pode dar certo.É Ele quem abre as portas,restitui saúde,família,traz a paz para a sociedade...Em fim,muitas coisas podemos em Nome de Jeus!
Belo artigo, amado!!
COm certeza o Natal é um ótimo evento para proclamarmos o evengelho do aniversariante. Porém temos que celebrar com alegria, na presença do aniversariante, e não com simbologias ligadas aos cultos pagãos. Um exemplo de usar elementos de cultos pagãos está no pedido de Deus para que o homem não use roupa de mulher e vice versa. Naquela época as vestimentas eram muito semelhantes, somente as roupas íntimas eram diferentes, e nos cultos pagãos as pessoas trocavam de vestimenta, para o homem ser a mulher e vice versa. E o simples fato de fazer do modo que os pagãos faziam já era abominação ao Senhor!
Fomos chamados a liberdade, mas não podemos usar da liberdade para dar lugar para o diabo, como Paulo falou ao Galatas!
Um abraço!
Blog Emunah
Pr. Renato,
Texto bem pragmático. Sendo assim, estariam justificadas as práticas pagãs como Carnaval (e, neste contexto, já estão "celebrando" a carnavalesca "Marcha para Jesus"), a Quaresma, a Páscoa (sendo que Jesus é nossa Páscoa, e não precisamos mais celebrar a festa JUDAICA da Páscoa), etc.
Pra que anunciarmos que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”, se tal "menino" não mais está num presépio (aliás, nunca esteve, pois nasceu numa CASA), não é mais um bebê (pois morreu aos 33 anos e ressuscitou), é Deus, está à destra do Pai (e, portanto, NÃO FAZ ANIVERSÁRIO)?
Não concordo com essa desculpa evangelística! Temos o ano inteiro pra anunciar o evangelho e, "aproveitar" uma festa pagã, com essa desculpa, é puro pragmatismo!
Foi com base na junção do paganismo com religião que foi criada a herética igreja católica romana. Não façamos o mesmo! JAMAIS!
Humberto
Devo passar este natal junto a familiares em outro Estado. Embora evangélicos, eles não celebram o natal devido ao dogmatismo religioso da denominação que frequentam. Uma pena! Pois é um momento exultante e de grande alegria. Embora Jesus tenha nascido aproximadamente em Setembro, a data de Dezembro não constitui um problema. Se para muitos o dia é apenas um momento de festa e que esquecem do aniversariante, para nós cristãos é um momento especial e deve sim, ser muito comemorado! Se não estou enganado nas contas (2010 + 4 anos), Jesus faz 2014 anos. Feliz aniversário!!!!!
claro, que não devemos levar em consideração se Cristo nasceu ou não nasceu em 25 de dezembro, pois, o natal como a historia conta não nasceu de uma pratica cristão, e sim pagã, porém não devemos aki ser radical ou' cascasduras' DE NÃO CELEBRARMOS O NATAL... o que se deve levar em consideração é que CRisto nasceu e devemos aproveitar esta data simbólica para a proclamação de carinho amor e salvação..então irmãos proclamem o natal..porém..com certa economia e calma ..cuidado com as dívidas..
Antes de ser resgatado por JESUS já tinha opinião formada quanto ao dia 25 de dezembro que é sinonimo de orgia e bebedeiras, também gulodices.
sabendo nós que JESUS não nasceu em dezembro, tiro esta data como apenas um momento onde pessoas tentam relaxar em relação ao fim de um ano de compromissos e trabalho, porém em reverencia ao mestre são poucos que lembram de seu nascimento e seu sacrificio por nós, hipocrisia pura, para falar a verdade me digam se estou errado, pois até a comemoração de nosso aniversário não ví nada para esta atitude na biblia, tudo plantio do homem com pretexto de suas vaidades, acho que JESUS deve ser celebrado todos os dias de nossa existencia, alguns dizem que Lutero montava até árvore de natal, ai vem usos e costumes, nada biblico.
Gilbert Raposo, um aprendiz em Cristo Jesus.
"Natal significa: "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigenito para que todo aquele que nEle crê não pareça mas tenha a vida eterna" - João 3:16 O dia, a hora, o mês e o ano não me importa, o que me importa é que Ele nasceu! ALELUIA!!!"
Prezado Renato:
Gostei muito de sua reflexão! Há alguns anos, algumas pessoas da minha igreja me abordaram, sabendo ser eu um apologeta, e por isso cobrando que eu me posicionasse negativamente sobre o cristão renascido comemorar o Natal. Espantaram-se quando ouviram de mim que eu comemorava com minha família, porém a nosso modo. Reagiram dizendo que "crente que é crente não pode fazer isso". Os argumentos eram os mais simplórios: a origem pagã da festa, o consumismo, os símbolos...
Então escrevi um texto, na época, tratando do assunto. E, acredite, o teor era, em essência, exatamente o mesmo que esse seu artigo. Os mesmos argumentos, as mesmíssimas reflexões. Isso prova como o Espírito de Deus é o mesmo, e age em Seus filhos, com a Verdade única, do jeito que lhe apraz, no tempo que julga adequado.
Parabéns, mais uma vez.
Ricardo Marques
Satanizar o Natal... Sinceramente Pr. Vargens, como uma festa pagã podeá se tornar uma festa cristã... Os fins justificam os meios? e o início? Sei que é muito sincero o ato de, "alguns" crentes comemorarem o natal, mas, convenhamos que em nenhum lugar da Bíblia encontramos tal coisa e nem outras festas para se comemorar. Cuidado pr., a sua "acheologia" tá aparecendo e muitos dos seus "babaôvo" não lhe criticam poque já estão em fase avançada de alienação, coisa que o senhor fez muito bem.
Se Paulo orienta a Timroteo a pregar em tempo e fora de tempo, não seria lógico aproveitar o Natal para isso?
Sempre celebrei o Natal durante a infância e a adolescência, e celebrava com consciência de que estava fazendo para Jesus. Era a Ele que eu entregava louvor e honra. Mas, depois de um tempo tive acesso aos argumentos contra o Natal, e tomei uma atitude completamente contrária a essa celabração. Em um ano cheguei a passar o Natal sozinho, me recusando a celebrá-lo até mesmo com minha família, atitude da qual me arrependo.
Com o passar do tempo, acredito que cheguei a um ponto de equilíbrio. Sei que quem celebra o Natal o faz para Deus, como eu fazia na infância e na adolescência, e sem dúvida alguma Deus recebe a sinceridade dos corações. Por isso não reprovo, condeno ou satanizo a postura dos irmãos que celebram o Natal. O que reprovo é a postura mercantilista, e o uso de símbolos que desviam o foco que era para ser posto em Jesus (papai Noel, duendes etc..)
Particularmente, não considero o Natal como um dia diferente dos outros. Se fosse apenas por minha causa, não o celebraria como um dia especial. Mas acredito que essa é uma oprtunidade de dar testemunho de Jesus. Por isso, não vou desprezar oportunidades de estar com outros pessoas durante o Natal, e louvar a Deus porque o Verbo se fez carne e habitou entre nós. Não precisamos do Natal para lembrar disso, mas o mundo está lembrando desse fato, porque nós iríamos ignorá-lo?
O que me entristece é ver que o inimigo usa pessoas, "até bem intencionadas", quero crer assim, para fazer um racha, infernizando a vida de muitos irmãos dividindo famílias e igrejas... triste é ver que muitos não se dão conta desta artimanha infernal. Concordo que muitas das celebrações, nada tem haver com o verdadeiro natal, mas nós precisamos celebrá-lo com entendimento sempre atentando para o verdadeiro sentido do natal... entendo que um presépio representa melhor o natal do que uma árvore de natal ou o legendário papai noel... as pessoa precisam entender que Jesus não nasceu e muito menos no dia 25 de dezembro... Ele sempre existiu junto ao Pai, mas veio ao mundo em forma humana, nascido de mulher como prova maior do seu amor por nós... "Abriu mão da sua glória e poder, tornou-se como um de nós"... Isto foi a grande humilhação de Cristo que sendo Deus tornou-se com um de nós.... sugeitou-se ao pecado, sendo que nunca pecou... tudo isto foi por amor ao único ser criado a sua imagem e semelhança - homem e mulher - Natal é a revelação de João 3.16 que é o cumprimento de Gên 3.15.
Que Deus continue a abençoar o irmão, fique na Paz de Cristo e vamos proclamar diante de todos os homens que Jesus veio e voltará para buscar a sua Igreja...Amem! Amém!!!
Ediu Marques, Pr.
Leandro dos Santos Brandes
Um dia estaremos diante do tribunal de Deus.Lá, prestaremos contas sobre nossas práticas e atidudes mentirosas, das quais sabemos, Deus nos ensinou e não nos mandou praticar.No envagelho de João aprendemos quem é o pai da mentira, então, porque praticarmos e até mesmo ajudar-mos a proliferar essa, que é mais uma das mentiras impreguinadas na sociedade, festa pagã, e que Deus nunca mandou celebrar?Isso não é bíblico, não tem nada a ver com a palvra de Deus.È pagão, cultural, artíficio do inimigo que adora destilar mentiras na sociedade.Triste é ver igrejas evangélicas que celebram un 'natal' que Deus não mandou mas não celebram, como por exemplo, tabernáculo, essa sim, festa a qual o nosso Deus nos manda celebrar.O nosso Pai vai cobrar!...é preciso ter coragem de dizer: é mentira, não tem nada de Deus, do que entrar na moda apenas pra agradar a sociedade!Por fatos assim imagino o qto estreito é mesmo a porta do céu!
Abraços
Sugiram que leiam!
http://semear12.com.br/artigos/art17.html
Abraços
Gostei do artigo e concordo. Diga a seu filho que ele e especial (certamente indendepntemente do dia que ele nasceu, garanto haver comemoracoes satanicas, misticas, idolatras e outras tais, que se investigarmos acharemos uma para cada dia do ano) todos os dias e nao comemore o nascimento dele para ver a decepcao de um futuro adulto. Digamos aos "santos que nao comemoram a tal festa paga" para nao se apropriarem da GRATIFICACAO NATALINA, irem trabalhar normalmente no dia do pagao NATAL, nao comprem comida ou presentes nesta dara paga!!!! Farisaimos a parte, se nao e 25 de Dezembro, a igreja nao para para uma programacao bem elaborada ao Emanuel, JESUS, que nasceu SIM. Antes de morrer aprouve a DEUS que ele nascesse. Onde esta o deus Mitra ou o paganismo da data? So na cabeca de "estudiosos" e frustrados em achar um demonio para cada comemoracao ou pratica Crista.
abracos
Para o Natal se tornar uma celebração VERDADEIRAMENTE CRISTÃ, é mister que nos libertemos de alguns fatores inerentes a essa celebração, como, por exemplo, parar de ensinar nossos queridos e amados filhos a adorar um certo Exu Noel.
VAMOS NOS CONVERTER!!!!
Infelizmente propagamos a reforma a tantos e vemos festas pagãs sendo comemoradas como algo que nos traz lições espirituais, é muito triste, nós precisamos urgentemente não de reforma, mas de restauração, restaurar a igreja de todos dogmas e pensamentos romanos.
Durante a festa do natal nos evangélicos demostramos que á nossa aparência externa é de reformados, porem declaramos que nosso coração é de católicos romanistas, observo que á comemoração desta festa historicamente só perverteu o cristianismo e não é o nosso achismo positivo que vai melhorar ou diminuir esta influencia do paganismo que invade á igreja,nesta festa paga o povo brasileiro adora um cristo bebe que nada sabe e que depende de uma mãe onisciente, nos próximos meses eles serão orientados á adorar um cristo morto e desfigurado.Está na hora de nos evangélicos programarmos o verdadeiro cristo ressurreto todos os dias do ano.
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