Como muitas vezes acontece, a Igreja Evangélica Brasileira polemiza sobre assuntos dos mais diversos. Na verdade, têm sido assim no decorrer recente de sua história. Ultimamente, têm-se falado demasiadamente sobre o natal, sua história e implicações. Como era de se esperar, opiniões diferentes surgiram quanto ao assunto. Existem aqueles que não vêem nenhum problema quanto à celebração da data, e outros que radicalizaram abdicando de toda e qualquer celebração relacionada ao tema em questão.
Antes de qualquer coisa , por favor façamos algumas considerações:
o Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm do Egito. Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal”. Foi no século V que a Igreja Católica determinou que o nascimento de Jesus Cristo fosse celebrado no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, isto porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo. Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”. As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã. A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com benevolência uma desculpa para continuar a celebra-la em grandes alterações no espírito e na forma.
Ontem e Hoje:
A conclusão que chegamos é que o natal surgiu com a finalidade de substituir as práticas idólatras e pagãs que influenciava sociedade da época. Hoje como no passado à humanidade continua fazendo desta festa pretexto pra bebedeiras, danças e orgias. Se não bastasse isso, todos sabemos que milhões de pais em todo o mundo (Muitos destes cristãos) levam seus filhos pequenos a acreditarem em Papai Noel, dizendo-lhes que foi o bochechudo velhinho que lhes trouxe um presente. Ora, a figura do papai Noel tem origem nos países nórdicos, referindo-se a um senhor idoso, denominado Klaus, que saía distribuindo presentes a todos quanto podia. Infelizmente, numa sociedade materialista e consumista, o tal Papai Noel é mais desejado do que Jesus de Nazaré, afinal de contas, ele é o bom velhinho que satisfaz os luxos e desejos de todos quanto lhes escrevem missivas recheadas de vaidades e cobiças. Se não bastasse, junta-se a isso a centralidade em muitos lares cristãos de uma Árvore recheada de bolinhas coloridas.
O espírito consumista e mercantilista do natal, bem como a ênfase na árvore e no papai Noel, se contrapõe a mensagem do evangelho que anuncia que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho pra morrer por nós. Aliás, esta é a grande nova! Deus enviou seu filho em forma de Gente! Sem sombra de dúvidas, sou absolutamente contra, duendes, Papai Noel e outras coisas mais que incentivam este “espírito mercantilista natalino”. No entanto, acredito que antes de qualquer posição, decisão ou dogmatização, quanto ao que fazer “do e no natal” devemos responder sinceramente pelo menos três indagações:
1. Será que existe alguma festividade ou festa no mundo que tenha o poder de convergir tanta gente em torno da família, do lar como o natal?
2. Em virtude do grande poder e influência que o natal exerce na sociedade ocidental será que não deveríamos aproveitar a oportunidade e anunciar a todos quanto pudermos que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”?
3. Seria inteligente de nossa parte desconsiderarmos o natal extinguindo-o definitivamente do “nosso” calendário em virtude do“espírito mercantilista natalino” que impera na nossa sociedade?
Outras considerações:
Apesar de não observarmos textos bíblicos que incentivem a celebração do natal, é absolutamente perceptível em diversas passagens a importância e relevância do nascimento e encarnação do Filho de Deus. As escrituras, narram com efusão o nascimento do Messias. Se não bastasse isso, sem a sua vinda, não nos seria possível experimentarmos da salvação eterna e da vida vindoura. Portanto, comemorar o natal, (ainda que saibamos que o Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro) significa em outras palavras relembrar a toda a humanidade que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, pra que todo aquele que nele cresse não perecesse mais tivesse vida eterna.
Isto nos leva a seguinte conclusão:
1. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de evangelização. Em todos os registros históricos percebemos de forma impressionante o quanto os irmãos primitivos eram apaixonados, entusiastas e extremamente corajosos na proclamação do evangelho. Estes homens e mulheres de Deus eram movidos por um desejo incontrolável de pregar as Boas Novas. Eram pessoas provenientes de classes, níveis e posições sociais das mais diversas: artesãos, sacerdotes, empresários, escravos, gente sofisticada bem como pessoas simples e iletradas. Entretanto, ainda que diferentes, todos tinham em comum o sentimento de “urgência” em anunciar a Cristo. Vale a pena ressaltar que Jesus comumente usou as festas judaicas como meio de evangelização. Os 04 evangelhos, nos mostram o Senhor pregando e ensinando coisas concernentes ao reino de Deus a um número considerável de pessoas em situações onde a nação celebrava alguma festividade. Na verdade, ele aproveitava os festejos públicos pra anunciar as boas novas da salvação eterna. Ora, tanto nosso Senhor quanto à igreja do primeiro século tinham como missão prioritária à evangelização. Portanto, acredito que o natal seja uma excelente ocasião pra anunciar a cristo aos nossos familiares e amigos. Isto afirmo, porque geralmente é no natal onde a maioria das famílias se reúnem. O natal nos propicia uma grande oportunidade de proclamarmos com intrepidez a cristo. Junta-se a isso, que o período de fim de ano é um momento de reflexão e avaliação pra muitos. E como é de se esperar, em um mundo onde a sociedade é cada vez mais competitiva e egoísta, a grande maioria, sofre com as dores e marcas deste mundo caído e mau. É comum nesta época o cidadão chegar a conclusão de que o ano não foi tão bom assim. A conseqüência disto é a impressão na psique do individuo de sentimentos tais como frustração, depressão, angústia e ansiedade.E é claro que tais sentimentos contribuem consideravelmente a uma abertura maior a mensagem do evangelho.
Abertura pro Sagrado
Um outro fator preponderante que corrobora pra evangelização é significativa abertura ao sagrado e ao sobrenatural que a geração do século XXI experimenta. No inicio do século XX, acreditava-se que quanto mais o mundo absorvesse ciência menor seria o papel da religião. De lá pra cá a tecnologia moderna se tornou parte essencial do cotidiano da maioria dos habitantes do planeta e permitiu que até os mais pobres tivessem um grau de informação inimaginável 100 anos atrás. Apesar de todas essas mudanças, no inicio do século XXI o mundo continua inesperadamente místico. O fenômeno é global e no Brasil atinge patamares impressionantes.
A Revista Veja encomendou uma pesquisa ao Instituto Vox Populi, perguntando as pessoas se elas acreditavam em Deus. A maioria absoluta ou seja, 99% dos brasileiros responderam que acreditavam. Sem dúvida, o momento é impar na história, até porque, com exceção de alguns períodos da história mundial o mundo nunca esteve tão aberto ao sagrado como agora. Diante disto, será que o natal não representa uma excelente oportunidade de evangelização?
2. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de reconciliação e perdão.Você já se deu conta que a ambiência do natal proporciona uma abertura maior à reconciliação e perdão? Repare quantas famílias se recompõem, quantos lares são reconstruídos, quantos pais se convertem aos filhos e quantos filhos se convertem aos pais. Será que a celebração do natal não abre espaço nos corações pra reconciliação e perdão? Ora, O senhor Jesus é aquele que tem o poder de construir pontes de misericórdia bem como de destruir as cercas da indiferença e inimizade.
3. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de sermos solidários em uma terra de solitários.Por acaso você já percebeu que no natal as pessoas estão mais abertas a desenvolver laços de fraternidade e compaixão com o seu próximo? Tenho para mim que o natal pode nos auxiliar a lembrarmos que a vida deve ser menos solitária e mais solidária. Isto afirmo porque o natal nos aponta o desprendimento de Deus em dar o seu filho por amor a cada de um nós. O Nosso Deus se doou, se sacrificou e amou pensando exclusivamente no nosso bem estar e salvação eterna. Você já se deu conta que o natal é uma excelente oportunidade pra nos aproximarmos daqueles que ninguém se aproxima além de exercermos solidariedade com aqueles que precisam de amor e compaixão?
Conclusão
Sem qualquer sombra de dúvida devemos repulsar tudo aquilo que seja reflexo deste “espírito mercantilista natalino”. Duendes, papai Noel, devem estar bem longe da nossa prática cristã. Entretanto, acredito que como portadores da verdade eterna, devemos aproveitar toda e qualquer oportunidade pra semear na terra árida dos corações a semente da esperança. Jesus é esta semente! Ele é a vida eterna! O Filho de Deus, que nasceu, morreu e ressuscitou por cada um de nós. A missão de pregar o Evangelho nos foi dada, e com certeza, cada um de nós deve fazer do natal uma estratégia de proclamação e evangelização. Celebremos irmãos e anunciemos que o Salvador nasceu e vive pelos séculos dos séculos amém.
Soli Deo Gloria
Renato Vargens
Antes de qualquer coisa , por favor façamos algumas considerações:
o Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm do Egito. Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal”. Foi no século V que a Igreja Católica determinou que o nascimento de Jesus Cristo fosse celebrado no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, isto porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo. Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”. As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã. A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com benevolência uma desculpa para continuar a celebra-la em grandes alterações no espírito e na forma.
Ontem e Hoje:
A conclusão que chegamos é que o natal surgiu com a finalidade de substituir as práticas idólatras e pagãs que influenciava sociedade da época. Hoje como no passado à humanidade continua fazendo desta festa pretexto pra bebedeiras, danças e orgias. Se não bastasse isso, todos sabemos que milhões de pais em todo o mundo (Muitos destes cristãos) levam seus filhos pequenos a acreditarem em Papai Noel, dizendo-lhes que foi o bochechudo velhinho que lhes trouxe um presente. Ora, a figura do papai Noel tem origem nos países nórdicos, referindo-se a um senhor idoso, denominado Klaus, que saía distribuindo presentes a todos quanto podia. Infelizmente, numa sociedade materialista e consumista, o tal Papai Noel é mais desejado do que Jesus de Nazaré, afinal de contas, ele é o bom velhinho que satisfaz os luxos e desejos de todos quanto lhes escrevem missivas recheadas de vaidades e cobiças. Se não bastasse, junta-se a isso a centralidade em muitos lares cristãos de uma Árvore recheada de bolinhas coloridas.
O espírito consumista e mercantilista do natal, bem como a ênfase na árvore e no papai Noel, se contrapõe a mensagem do evangelho que anuncia que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho pra morrer por nós. Aliás, esta é a grande nova! Deus enviou seu filho em forma de Gente! Sem sombra de dúvidas, sou absolutamente contra, duendes, Papai Noel e outras coisas mais que incentivam este “espírito mercantilista natalino”. No entanto, acredito que antes de qualquer posição, decisão ou dogmatização, quanto ao que fazer “do e no natal” devemos responder sinceramente pelo menos três indagações:
1. Será que existe alguma festividade ou festa no mundo que tenha o poder de convergir tanta gente em torno da família, do lar como o natal?
2. Em virtude do grande poder e influência que o natal exerce na sociedade ocidental será que não deveríamos aproveitar a oportunidade e anunciar a todos quanto pudermos que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”?
3. Seria inteligente de nossa parte desconsiderarmos o natal extinguindo-o definitivamente do “nosso” calendário em virtude do“espírito mercantilista natalino” que impera na nossa sociedade?
Outras considerações:
Apesar de não observarmos textos bíblicos que incentivem a celebração do natal, é absolutamente perceptível em diversas passagens a importância e relevância do nascimento e encarnação do Filho de Deus. As escrituras, narram com efusão o nascimento do Messias. Se não bastasse isso, sem a sua vinda, não nos seria possível experimentarmos da salvação eterna e da vida vindoura. Portanto, comemorar o natal, (ainda que saibamos que o Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro) significa em outras palavras relembrar a toda a humanidade que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, pra que todo aquele que nele cresse não perecesse mais tivesse vida eterna.
Isto nos leva a seguinte conclusão:
1. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de evangelização. Em todos os registros históricos percebemos de forma impressionante o quanto os irmãos primitivos eram apaixonados, entusiastas e extremamente corajosos na proclamação do evangelho. Estes homens e mulheres de Deus eram movidos por um desejo incontrolável de pregar as Boas Novas. Eram pessoas provenientes de classes, níveis e posições sociais das mais diversas: artesãos, sacerdotes, empresários, escravos, gente sofisticada bem como pessoas simples e iletradas. Entretanto, ainda que diferentes, todos tinham em comum o sentimento de “urgência” em anunciar a Cristo. Vale a pena ressaltar que Jesus comumente usou as festas judaicas como meio de evangelização. Os 04 evangelhos, nos mostram o Senhor pregando e ensinando coisas concernentes ao reino de Deus a um número considerável de pessoas em situações onde a nação celebrava alguma festividade. Na verdade, ele aproveitava os festejos públicos pra anunciar as boas novas da salvação eterna. Ora, tanto nosso Senhor quanto à igreja do primeiro século tinham como missão prioritária à evangelização. Portanto, acredito que o natal seja uma excelente ocasião pra anunciar a cristo aos nossos familiares e amigos. Isto afirmo, porque geralmente é no natal onde a maioria das famílias se reúnem. O natal nos propicia uma grande oportunidade de proclamarmos com intrepidez a cristo. Junta-se a isso, que o período de fim de ano é um momento de reflexão e avaliação pra muitos. E como é de se esperar, em um mundo onde a sociedade é cada vez mais competitiva e egoísta, a grande maioria, sofre com as dores e marcas deste mundo caído e mau. É comum nesta época o cidadão chegar a conclusão de que o ano não foi tão bom assim. A conseqüência disto é a impressão na psique do individuo de sentimentos tais como frustração, depressão, angústia e ansiedade.E é claro que tais sentimentos contribuem consideravelmente a uma abertura maior a mensagem do evangelho.
Abertura pro Sagrado
Um outro fator preponderante que corrobora pra evangelização é significativa abertura ao sagrado e ao sobrenatural que a geração do século XXI experimenta. No inicio do século XX, acreditava-se que quanto mais o mundo absorvesse ciência menor seria o papel da religião. De lá pra cá a tecnologia moderna se tornou parte essencial do cotidiano da maioria dos habitantes do planeta e permitiu que até os mais pobres tivessem um grau de informação inimaginável 100 anos atrás. Apesar de todas essas mudanças, no inicio do século XXI o mundo continua inesperadamente místico. O fenômeno é global e no Brasil atinge patamares impressionantes.
A Revista Veja encomendou uma pesquisa ao Instituto Vox Populi, perguntando as pessoas se elas acreditavam em Deus. A maioria absoluta ou seja, 99% dos brasileiros responderam que acreditavam. Sem dúvida, o momento é impar na história, até porque, com exceção de alguns períodos da história mundial o mundo nunca esteve tão aberto ao sagrado como agora. Diante disto, será que o natal não representa uma excelente oportunidade de evangelização?
2. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de reconciliação e perdão.Você já se deu conta que a ambiência do natal proporciona uma abertura maior à reconciliação e perdão? Repare quantas famílias se recompõem, quantos lares são reconstruídos, quantos pais se convertem aos filhos e quantos filhos se convertem aos pais. Será que a celebração do natal não abre espaço nos corações pra reconciliação e perdão? Ora, O senhor Jesus é aquele que tem o poder de construir pontes de misericórdia bem como de destruir as cercas da indiferença e inimizade.
3. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de sermos solidários em uma terra de solitários.Por acaso você já percebeu que no natal as pessoas estão mais abertas a desenvolver laços de fraternidade e compaixão com o seu próximo? Tenho para mim que o natal pode nos auxiliar a lembrarmos que a vida deve ser menos solitária e mais solidária. Isto afirmo porque o natal nos aponta o desprendimento de Deus em dar o seu filho por amor a cada de um nós. O Nosso Deus se doou, se sacrificou e amou pensando exclusivamente no nosso bem estar e salvação eterna. Você já se deu conta que o natal é uma excelente oportunidade pra nos aproximarmos daqueles que ninguém se aproxima além de exercermos solidariedade com aqueles que precisam de amor e compaixão?
Conclusão
Sem qualquer sombra de dúvida devemos repulsar tudo aquilo que seja reflexo deste “espírito mercantilista natalino”. Duendes, papai Noel, devem estar bem longe da nossa prática cristã. Entretanto, acredito que como portadores da verdade eterna, devemos aproveitar toda e qualquer oportunidade pra semear na terra árida dos corações a semente da esperança. Jesus é esta semente! Ele é a vida eterna! O Filho de Deus, que nasceu, morreu e ressuscitou por cada um de nós. A missão de pregar o Evangelho nos foi dada, e com certeza, cada um de nós deve fazer do natal uma estratégia de proclamação e evangelização. Celebremos irmãos e anunciemos que o Salvador nasceu e vive pelos séculos dos séculos amém.
Soli Deo Gloria
Renato Vargens
Pastor, enfeitar a casa com pinheirinhos, guirlandas, noéis e outras coisas mais representa em si um pecado? Ou o erro está na importância (pra não dizer adoração) que damos a isso?
Sabe tuuuuuuuuuuuuuudo... grande Pr.Renato, muito bom censo e equilibrio, com base biblica e histórica.
Carlos Gomes
Pr. Renato a paz do Senhor
Nunca li nada tão precioso como este seu artigo sobre o Natal.
Eu já participei, em igreja evangélicas, de festividade com árvore de Natal e velas do advento e também de igreja que proibia tais símbolos com os argumentos que o irmão sabiamente colocou.
Em todas as situações eu nunca me deixei influenciar e nem fiquei com drama de consciência por celebrar o Natal, como meu filho um dia falou: sou um "amante do Natal!".
O irmão colocou muito bem de tanto proibirem que se comemorem o Natal ele tem sido substituido por outras festas judias e islâmicas, nos USA quase desapareceu tanto que já chamam de Holliday Season nem mencionam o Christmas.
É um plano diabólico para esquecer da manjedoura, pastores, magos, da milícia celestial e acima de tudo do menino Jesus.
Concordo também que é uma excelente oportunidade de evangelizar.
Deveríamos encher os Shoppings, praças, teatros, cinemas, internet, ruas, e lares com os acordes lindos do Natal e anunciar o verdadeiro Natal, não importa a data, época mas sim que "um menino nos nasceu, um filho se nos deu;... e seu nome será (e é) Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade Príncipe da Paz".
Oh Deus coloque juízo e sensibilidade na cabeça destes pastores que são contra a oportunidade de pregar a obra maravilhosa de Deus através de Seu Filho nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Estou com o irmão e não abro.
Pr. João Maurício
Pastor
Maravilhosas e sábias palavras.
Sabe que havia percebido toda essa controvérsia de achismo sobre o Natal e cheguei a conclusão de que o NATAL deve sim ser comemorado por nós cristãos e não abandonado, mas a sua colocação é perfeita com base e com indicação bíblica.
Deus te abençoe muito!
Muito bem colocado, não devemos perder as oportunidades, pois cada oportunidade perdida de evangelização pode ser uma pessoa que deixa de escutar as boas novas
Fique na Paz!
Concordo plenamente com a sua exposição!
A alguns anos atrás começou a "correr" pela igreja que nós pastoreamos uma fita de vídeo de um pastor proibindo os membros da sua igreja de celebrar o Natal.
Quando tivemos ciência desta fita, imediatamente fomos assistir para ver do que se tratava.
Eu fiquei triste e muito, mas muito indignada com aquela mensagem.
Ele citava vários textos, mas não da Bíblia, mas da ENCICLOPÉDIA DELTA LAROUSSE!!
Chamamos a igreja e esclarecemos que a nossa doutrina NUNCA PODERIA ESTAR EMBASADA NUMA ENCICLOPÉDIA!!Que se fossemos fazer nossas doutrinas em cima de enciclopédias estaríamos abrindo uma porta muito perigosa!!
E naquele ano celebramos o Natal sim!!com a igreja cheia de irmãos e familiares! Foi uma benção!
Que oportunidade de ouro que se perde quando abolimos uma reunião como essa. Oportunidade de evangelismo, de comunhão e de reconciliação!!
E o pastor também dizia que era PECADO se reunir com a família neste contexto!! Um ABSURDO!!
Já pensou, se, nos dias que o mundo celebra o carnaval, a igreja se levantasse para celebrar a "FESTA DO ESPÍRITO"? e o carnaval ficasse esquecido e esta festa bendita tomasse o lugar da outra??
O que aconteceu com oNatal foi mais ou menos assim!!
Jesus não nasceu no dia 25 de Dezembro, MAS ELE NASCEU!!
E nós celebramos o nascimento, a vida, a morte e a vitória de Jesus sobre a morte!!
FELIZ NATAL!!
Eliana Menezes
Igreja Evangélica Restauração e Vida
Muitos pais, entre eles, cristãos, ensinam seus filhinhos, mesmo sem querer, a adorar o "Exu" Noel. Outro dia, passando por um shopping, já estava lá alguém representando o Exu Noel. E rodeado de "pombas-giras" natalinas, e vestidas a caráter. Então eu pergunto: Será que é mais fácil ensinar o nossos filhos a adorar a um cara maluco, barbudo, cabeludo feito um hippie velho, que se veste com uma roupa vermelha ridícula e dirige um trenó voador puxado por um bando de err,... renas???? (Pelo que eu sei, trenó não voa, e err,.. rena não tem asas. Portanto err,... renas NÃO VOAM!!!!) É mais fácil acreditar nessa baboseira, do que acreditar no óbvio???? A crença em JESUS CRISTO é tão simples. Por que os seres humanos precisam complicar tudo????
VAMOS NOS CONVERTER!!!!
anos atras minha igreja teve um projeto de evangelizar no natal. A cantata foi montada para ser levada as ruas, quadras, presidios, shoppings.
Imagine a diferença - cantar em um presidio feminino, com a cara das pessoas SEDENTAS de Deus. E cantar em um shopping, onde voce parecia mais uma decoração natalina......muitas pessoas foram alcançadas nos 2 lugares, mas o consumismo definitivamente está tomando conta daquela que deveria ser a maior festa crista. Ele veio! Jesus nasceu!
e ainda vem igreja querendo nao comemorar o nascimento de cristo..
Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.
Gálatas 1:8
Caro pr. Renato Vargens,
Paz amado!
Bela exposição para a conscientização dos que não utilizam a sabedoria, conhecida e discernida, para não aplicar naturalmente o significado do Natal, para atrair mais consciência aos vespertinos da fé.
Por tudo que signifique os motivos da época conhecida como 25 de dezembro devemos nos apropriar, certamente, deste momento para significar com nossas vidas o que supera em verdade todas as mentiras criadas para a vinculação deste dia fenômeno. O que significa um momento decisivo para a prática do evangelismo.
O crente pode utilizar com capacidade este dia e os que antecedem para expressar os seus verdadeiros sentimentos sobre o nascimento de Jesus Cristo, mesmo que não haja o conhecimento exato em sua fase humana, pois, o que importa é que, ele Jesus Cristo, já existia antes de toda a Criação. Aí está o fato apropriado para unir a Vida, o Natal e Jesus CRisto.
O Senhor seja contigo, nobre pastor,
O menor dos teus irmãos.
Que bençao este artigo ... Verdades que precisamos saber !
É tão interessante ver que aqueles que dizem não comemorar o Natal ... Sao os primeiros a não abrir mão dos presentes ... O Natal é a melhor oportunidade de dizer a todos sobre JESUS , O grande presente de DEUS que recebemos do Pai de AMOR !
Olha Alexandre as opiniões são divergentes a este ponto. Alguns reformados dizem que nem árvore nem papai noel, outros dizem árvore pode desde de que não tenha papai noel. Minha família não é evangélica, mas eles nunca se importaram com estas coisas na nossa casa. Não vejo base para dizer que é um pecado em si (adoração) como imagens de "santo" a visão das pessoas não é a mesma de olhar para imagem de nossa senhora. Então Jesus disse: se seu coração está em dúvida não faça. Porém se na minha casa meus pais colocam tenho que respeitar, mas se eu morasse sozinho não o faria, não vejo necessidade.
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Até que todos cheguemos à plenitude de Cristo. Se puder postar...
Já vi pessoas pregando que as bolinhas da arvore são cabeças de crianças sacrificadas dentre outras coisas. Creio que essa oportunidade é algo Deus criou para falar do amor dele, como José disse aos irmãos que Deus usa o mal para um bem eventual (Gn 50:20). E creio que a palavra do Senhor esta sempre se cumprindo nestas datas, "onde o pecado surgiu em excesso, a graça foi mais abundante" (Rm 5:20).
A revelação da palavra esta sempre pronta para nos auxiliar o entendimento, e põe por terra a dureza dos corações religiosos.
Abraços a todos
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