A fim de atrair a população bem como sensibilizar o público em geral, tornou-se comum as empresas e agências de publicidade usarem como protagonistas de suas peças algumas crianças. Se não bastasse isso, é possível também, (principalmente em época de eleição) encontrarmos políticos pegando crianças no colo, tirando foto, fazendo de pequeninos e pequeninas instrumentos de simpatia e aceitação.
Há pouco, uma empresa de fast-food divulgou uma peça publicitária em que colocava crianças ao lado dos pais “explicando” a eles o significado da sigla LGBTQIA+.
Ora, isso é não está certo, mesmo porque, usar crianças indefesas para defender uma ideologia é um verdadeiro disparate.
O problema é que em nome lucro, não são poucos aqueles que tem preferido aderir a lacração e ao politicamente correto à deixar de lucrar.
Prezado amigo, ao contrário de alguns eu entendo que crianças não podem ser usadas para propagação de ideologias politicas, sociais e principalmente sexuais. Entendo também que à luz da Palavra de Deus crianças precisam ser protegidas, amadas, envolvidas, bem como cuidadas. Ademais, ouso afirmar que do ponto de vista das Escrituras crianças precisam ser tratadas com relevância, importância e zelo.
Interessante que o Senhor Jesus ao lidar com os pequeninos repreendeu os discípulos que não queriam que elas se achegassem a ele. (Marcos 10:13-16) Na verdade, parece que os discípulos não as consideravam importantes o suficiente para se achegar ao Senhor. Contudo, as Escrituras afirmam que Jesus ao ver a atitude dos discípulos se indignou dizendo que eles não deveriam impedir as crianças de irem a ele, visto que das tais é o Reino dos Céus.
Veja bem, o simples fato de Jesus tomar as crianças em suas mãos revela que crianças são prioridades para Jesus e não estão fora de sua agenda. Cristo trouxe as Crianças a si afirmando com isso que elas são importantes e que precisam ser amadas e cuidadas.
Por fim, é mister que entendamos que criança não se mistura com ideologia e que uma sociedade que não trata as suas crianças como seu bem maior, não as protegendo de percepções díspares, dá largos passos a um mundo absorto em confusão.
Renato Vargens
Postar um comentário