Antes de tudo, vale a pena ressaltar que fui a favor da quarentena. A igreja que pastoreio, por exemplo, foi uma das primeiras a cancelar o culto público, incentivando as pessoas a permanecerem em casa. Na verdade, eu sempre entendi que isso era necessário, visto que o Estado precisava se preparar para os inevitáveis casos de coronavírus, além é claro, de oferecer aos médicos, sanitaristas e cientistas a possibilidade de trabalharem com mais tranquilidade na elaboração de um medicamento ou vacina que pudesse imunizar a população. Contudo, mais de 60 dias se passaram e os estados e prefeituras de toda federação encontram-se absortos num mar de incompetência e corrupção.
Lamentavelmente, para nossa vergonha, estão pipocando em vários cantos do Brasil, casos de corrupção, onde o superfaturamento de equipamento e sumos hospitalares se fazem presentes.
Diante deste descalabro a resposta de muitos dos governadores e prefeitos não tem sido outra a não a ser oprimir o povo impondo decretos arbitrários, exigindo que as pessoas fiquem em casa, punindo o cidadão de bem, impondo o medo, justificando assim a incompetência estatal de conduzir a crise.
Ora, ficar em casa não matará o vírus. A população cedo ou tarde terá que voltar a sua rotina. O problema é que tanto governadores como prefeitos, salvo exceções, é claro, já deveriam ter feito o dever de casa criando hospitais de campanha, aparelhando postos de saúde, ajudando o pobre a sobreviver ante a fome, equipando nosocômios com respiradores e muito mais. Todavia, o que se vê são escândalos, desvio de verba pública, incompetência e má gestão.
Quanto aos corruptos e canalhas que até em tempo de pandemia continuam roubando e extorquindo o erário, o rigor da lei.
Tempos tenebrosos os nossos!
Lamentavelmente, para nossa vergonha, estão pipocando em vários cantos do Brasil, casos de corrupção, onde o superfaturamento de equipamento e sumos hospitalares se fazem presentes.
Diante deste descalabro a resposta de muitos dos governadores e prefeitos não tem sido outra a não a ser oprimir o povo impondo decretos arbitrários, exigindo que as pessoas fiquem em casa, punindo o cidadão de bem, impondo o medo, justificando assim a incompetência estatal de conduzir a crise.
Ora, ficar em casa não matará o vírus. A população cedo ou tarde terá que voltar a sua rotina. O problema é que tanto governadores como prefeitos, salvo exceções, é claro, já deveriam ter feito o dever de casa criando hospitais de campanha, aparelhando postos de saúde, ajudando o pobre a sobreviver ante a fome, equipando nosocômios com respiradores e muito mais. Todavia, o que se vê são escândalos, desvio de verba pública, incompetência e má gestão.
Quanto aos corruptos e canalhas que até em tempo de pandemia continuam roubando e extorquindo o erário, o rigor da lei.
Tempos tenebrosos os nossos!
Renato Vargens
Ao que tudo indica, temos hospitais provisórios superfaturados, em estádios que foram superfaturados com respiradores superfaturados!sabe isso entristece muito. O vírus que mais mata no Brasil é a corrupção! Não gosto de falar nisso, pois , ainda não estou completo; Meu Pai foi morar com o Senhor na passagem do ano de 2017/2018, em plena virada do ano, no hospital da restauração em PE. Sabe o que aconteceu? faltou respirador.Só Deus!!! Não acredito que o governador esta preocupado com a saúde do povo. Só Deus!
Concordo plenamente, é uma verdade deprimente a situação do nosso País.
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