Por Renato Vargens
Há pouco fiquei sabendo do relato de duas professoras de uma escola de ensino fundamental no estado de São Paulo, que contou que no seu colégio não haverá mais comemoração do dia das mães, isto porque, segundo determinação da Secretaria de Ensino do Município, muitas crianças perderam suas mães, e outras tantas possuem dois pais.
Caro leitor, a pressão que o Estado tem feito sobre a sociedade brasileira para desconstruir a família ultrapassou os limites do bom senso. Outro dia fiquei sabendo de uma escola no Rio de Janeiro que adotou no ato da matricula aquilo que intitulam de "nome social". Para a escola em questão, o que vale não é nome de "batismo" e sim o nome que satisfaça o desejo do aluno. Nessa perspectiva, se o menino que se chama João preferir ser chamado de Maria, a escola é obrigado a atender a vontade do seu coração.
Prezado amigo, vamos combinar uma coisa? Isso é um verdadeiro absurdo, não é verdade? Pois bem, como cristão e pastor discordo veementemente daqueles que lutam pela desconstrução da família e do cristianismo. Além disso, afirmo também que diante de tempos tão difíceis como os que vivemos torna-se indispensável que a igreja evangélica se posicione audaciosamente contra a promiscuidade que tanto nos apavora. Para tanto, é fundamental que anunciemos a todos quanto pudermos a maravilhosa noticia do Evangelho o qual é tremendamente eficaz para libertar o ser humano da escravidão do pecado.
Tenho plena convicção de que como cristãos, não devemos nos curvar diante do relativismo que tem destruído parte da sociedade brasileira. Como discípulos de Senhor, temos por missão anunciar a esta geração, Cristo, o qual é único capaz de satisfazer o vazio da alma daquele que se encontra perdido transformando gemidos em esperança, e escravidão em liberdade, morte em vida e eterna
Prezado amigo, vamos combinar uma coisa? Isso é um verdadeiro absurdo, não é verdade? Pois bem, como cristão e pastor discordo veementemente daqueles que lutam pela desconstrução da família e do cristianismo. Além disso, afirmo também que diante de tempos tão difíceis como os que vivemos torna-se indispensável que a igreja evangélica se posicione audaciosamente contra a promiscuidade que tanto nos apavora. Para tanto, é fundamental que anunciemos a todos quanto pudermos a maravilhosa noticia do Evangelho o qual é tremendamente eficaz para libertar o ser humano da escravidão do pecado.
Tenho plena convicção de que como cristãos, não devemos nos curvar diante do relativismo que tem destruído parte da sociedade brasileira. Como discípulos de Senhor, temos por missão anunciar a esta geração, Cristo, o qual é único capaz de satisfazer o vazio da alma daquele que se encontra perdido transformando gemidos em esperança, e escravidão em liberdade, morte em vida e eterna
Pense nisso!
Renato Vargens
Muito bem pr. Renato... antes tarde do que nunca começar a combater isso também por aqui... sem relativismos e indo direto ao ponto! Isso tá só começando!
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