segunda-feira, dezembro 13, 2010

A maravilhosa doutrina da eleição

Por Renato Vargens

O Principe dos Pregadores Charlles Haddon Spurgeon certa vez afrmou:

"Creio na doutrina da eleição, pois estou bem certo de que, se Deus não me tivesse escolhido, eu jamais iria escolhê-lo, e estou certo de que ele escolheu-me antes de eu nascer; de outro modo, ele nunca me teria escolhido". Já o reformador francês João Calvino costumava dizer que a base para a discriminação entre os homens é somente a vontade soberana de Deus; mas a base para a condenação dos réprobos é o pecado, somente o pecado.

Isto posto, quero convidá-lo a assistir abaixo esta bela mensagem de John Piper onde com propriedade ele trata da maravilhosa doutrina da eleição.

Renato Vargens

Testes disse...

Eu não consigo entender esse negócio de eleição. Piper usa Efésios 1.4:

"Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor;"

Quem é esse "nos"?? Não consigo ver aqui um grupo separado.

Hoje mesmo fiz um comentário sobre eleição, mais uma vez externando minha dúvida, foi no Blog Leitores da Bíblia, sobre João 5:25:
...
5:25 Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora, e agora é, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus, e os que a ouvirem viverão.

Já ouvi pregadores sustentando a eleição no fato de não termos escolhas por que estamos mortos por causa do pecado, mas esse versículo nãopode ser usado para provar que "e os que a ouvirem viverão"? Não dá impressão de que ouve quem quer?

Eu gostaria de ver com essa clareza do Piper.
É dúvida mesmo, estou sendo sincera.

Marcos David Muhlpointner disse...

A doutrina da eleição tem aspectos fáceis e difíceis de ser entendida. Mas temos que partir do fato de que (1)todos nós merecemos o inferno e a condenação por causa da nossa natureza pecaminosa e (2)a salvação pertence ao Senhor e cabe a Ele adminstrá-la.

Pensemos na nossa própria vida: se fôssemos deixados por nossa própria conta, será que nos voltaríamos a Deus para buscar a salvação de nossa alma? Se Ele Se mantivesse passivo na nossa salvação, será que O reconhecerìamos como nosso Senhor?

Spurgeon dizia que as pessoas quando oram são mais bíblicas do que quando estão com olhos abertos. Ninguém em sã consciência se aproxima de Deus agradecendo a si mesmo pela salvação. Quando oramos agradecendo a salvação, agradecemos a Ele por Ele ter nos salvado. Mas quando pregamos o evangelho dizemos que as pessoas têm que se decidir por Cristo, aceitá-lO e, pior, muitos ainda dizem que as pessoas têm liberdade para fazer isso.

Eu não consigo entender como a doutrina de eleição é deixada de lado pela maioria das pessoas. E assim, essas pessoas acabam valorizando uma suposta liberdade da vontade que a Bíblia diz que não existe para as pessoas.

Até mais, Marcos.

@CleverGuth disse...

Essa nova doutrina da predestinação é sútil e utopia.

Se Deus te elegeu é porque de antemão conheceu e aceitou sua decisão por Ele. E a soberania de Deus em nada pode ser diminuída, nem mesmo o livre arbítrio que soberanamente criou em nós.

Deus sempre será soberano, não há nada que possamos fazer para diminuí-la. Nem mesmo Cristo humilhado na Cruz pela decisão do povo e o lavar das mãos de Pilatos diminuiu a soberania de Deus.

Bíblia fora do contexto é pretexto. Ore de olhos abertos.

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