Renato Vargens
A revista MENTE E CÉREBRO (1) divulgou uma pesquisa cujo resultado sobre o qual vale a pena refletir: a cada sete anos as pessoas perdem e substituem metade de seus amigos. A conclusão é de uma dissertação de mestrado defendida recentemente pelo sociólogo Gerald Mollenhorst na Universidade de Utrecht, Holanda. Em 2000, Mollenhorts coletou dados sobre o relacionamento social (não-familiar) de 1007 pessoas entre 18 e 65 anos. Sete anos depois, 604 indivíduos do grupo foram entrevistados novamente. Os resultados mostraram que o tamanho da rede de amigos não se alterou significativamente ao longo do período, mas apenas 48% de seus membros eram os mesmos. Além disso, cerca de 30% dos amigos considerados mais próximos no início do estudo ainda mantinham esse status sete anos mais tarde.
A revista MENTE E CÉREBRO (1) divulgou uma pesquisa cujo resultado sobre o qual vale a pena refletir: a cada sete anos as pessoas perdem e substituem metade de seus amigos. A conclusão é de uma dissertação de mestrado defendida recentemente pelo sociólogo Gerald Mollenhorst na Universidade de Utrecht, Holanda. Em 2000, Mollenhorts coletou dados sobre o relacionamento social (não-familiar) de 1007 pessoas entre 18 e 65 anos. Sete anos depois, 604 indivíduos do grupo foram entrevistados novamente. Os resultados mostraram que o tamanho da rede de amigos não se alterou significativamente ao longo do período, mas apenas 48% de seus membros eram os mesmos. Além disso, cerca de 30% dos amigos considerados mais próximos no início do estudo ainda mantinham esse status sete anos mais tarde.
Confirmando evidências obtidas em outros estudos, os dados revelam ainda que as redes sociais não são formadas apenas com base em decisões pessoais. A “escolha” dos amigos é limitada pelas oportunidades de encontrá-los, e as pessoas geralmente fazem novas amizades em contextos nos quais outras surgiram anteriormente. Em compensação, contrariando pesquisas que sugerem que os indivíduos separam o ambiente de trabalho de outros círculos de interação social (como critério para a formação de novas relações), o autor observou que essas categorias estão quase sempre sobrepostas e que a esfera profissional é uma importante “fonte” de novas amizades, inclusive das mais longevas e com alto grau de intimidade.
Caro leitor, certa vez ouvi uma frase do meu amigo Rev. Luiz Wesley de Souza a qual nunca esqueci: “Caminho que não se passa, cresce mato.”(2)
Pois é, talvez essa seja a sua real situação. Quem sabe em algumas trilhas da sua vida você esteja tendo a sensação de que o mato cresceu sufocando de forma significativa suas relações de amizade? Diante disto que tal escrever ou telefonar para os seus amigos dizendo-lhes o quão importantes são na sua vida e história? Por que não marcar um encontro, um almoço, um jantar e botar o papo em dia?
Como bem falou Renato Russo, é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã" , até porque a vida passa rápido e quando a gente menos percebe o tempo se foi, e aí em algumas situações pode ser tarde demais.
Pense nisso!
Renato Vargens
http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/pesquisa_aponta_que_a_cada_sete_anos_as_pessoas_perdem_e_substituem_metade_de_seus_amigos.html http://luiswesley.blogspot.com/
Caro leitor, certa vez ouvi uma frase do meu amigo Rev. Luiz Wesley de Souza a qual nunca esqueci: “Caminho que não se passa, cresce mato.”(2)
Pois é, talvez essa seja a sua real situação. Quem sabe em algumas trilhas da sua vida você esteja tendo a sensação de que o mato cresceu sufocando de forma significativa suas relações de amizade? Diante disto que tal escrever ou telefonar para os seus amigos dizendo-lhes o quão importantes são na sua vida e história? Por que não marcar um encontro, um almoço, um jantar e botar o papo em dia?
Como bem falou Renato Russo, é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã" , até porque a vida passa rápido e quando a gente menos percebe o tempo se foi, e aí em algumas situações pode ser tarde demais.
Pense nisso!
Renato Vargens
http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/pesquisa_aponta_que_a_cada_sete_anos_as_pessoas_perdem_e_substituem_metade_de_seus_amigos.html http://luiswesley.blogspot.com/
Alguns de nós já tivemos a experiencia de no passado termos algum amigo no colégio ou trabalho e tinhamos afinidades mil, porém com o término daquela caminhada deixamos de ter contato, e quando algns anos depois encontramo-nos e fomos em direção a pessoa com saudade, calor, emoção, felicidade, e quando a mesma nos cumprimenta é uma geladeira, não há emoção, e ai camos na real que tudo mudou, a falta de contacto do dia a dia deixou o mato crescer, deixamos de passar por aquele caminho, então acho eu que não podemos deixar de manter o contacto, amigos para sempre.
Gilbert Raposo, um aprendiz em Cristo Jesus.
É verdade,a amizade precisa ser conquistada,reconquistada e preservada por toda a nossa trajetória nesta terra.Os amigos são para chorar juntos, e sorrir juntos.Chorar sem precisar sorrir,sorrir sem precisar chorar , chorar sorrindo e sorrindo chorando,ou seja, o amigo é para todas as horas.
QUE DEUS NOS GUARDE!
otimo post , realmente as pessoas estam com medo de ter relacionamentos afetivos longos com medo de se magoarem posteriormente.Mais dessa forma essas pessoas nunka vão ter amizades verdadeiras, pos demora bastante tempo para que as amizades profundas se estabeleção, e desta forma deixamos de termos amigos para todas as horas ,precisamos sempre dar uma aparada na nossa grama mais com caltela !!!
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