Por Renato Vargens
A musicista (1) Lark, de 21 anos, estava com sede e decidiu ir até um supermercado de Los Angeles (EUA) comprar um suco. No entanto, a jovem dominatrix – ou dominadora, como são chamadas as mulheres que comandam relacionamentos sadomasoquistas – não foi sozinha, isto porque, a mulher, de máscara e com um look preto, levou um homem na coleira, que ficou andando tipo um cachorro.
Pois é, talvez você esteja dizendo consigo mesmo: O que tem demais? Cada um faz o quer? Ora meu caro, isso é muito mais do que fazer cada um o que quer, na verdade, essa cena aponta para a desconstrução da família, da dignidade humana, bem como os valores cristãos que norteiam o ocidente.
Lamentavelmente o marxismo cultural, (ideia concebida por Antônio Gramsci), tem sido bem sucedido não somente nos EUA, mas também no Brasil, simplesmente pelo fato de que tem desconstruído a moralidade proveniente dos conceitos judaico-cristãos, os valores relacionados a masculinidade, feminilidade, a estética, arte, a lógica e a capacidade de intelecto do cidadão.
Gramsci tanto defendia como acreditava que uma cultura destruída, seria muito mais fácil aderir ao socialismo. Nessa perspectiva a música tocada, a arte exibida, e a moralidade perdida tem contribuído em muito para armação de um cenário em que luz tem sido chamado de escuridão, escuridão de luz, mau de bom e bom de mau.
Confesso que ver um homem e uma mulher em papeis tão degradantes me enche o coração de tristeza, visto que homens e mulheres, criados a imagem e semelhança de Deus, não deveriam desenvolver esse tipo de comportamento.
Lamentavelmente o ocidente caminha a largos passos a destruição de valores que construíram nossas nações, o pior é que se de fato isso acontecer mergulharemos numa ambiência anárquica, absorta em malignidade e longe de Deus.
Que o Senhor tenha misericórdia do nosso país.
Renato Vargens
(1) Revista Isto é (aqui)
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