segunda-feira, junho 08, 2020

MULHERES QUE AMAM TEOLOGIA, UMA NOVA REALIDADE BRASILEIRA


Não somente jovens do sexo masculino estão descobrindo o prazer por estudar a Palavra de Deus, na verdade, muitas mulheres também tem sido impactadas pelas maravilhosas doutrinas da graça desejando assim aprender teologia.

Particularmente eu estou impressionado com a quantidade de páginas nas Redes Sociais apontando para esse novo momento no país. Mulheres como Norma Braga, Elyse Fitzpatrick, Nancy Wilson, e outras mais tem influenciado através de livros e redes sociais milhares de outras mulheres. Além disso, congressos como os organizados pelo Ministério Fiel e a Consciência Cristã tem levado uma multidão de irmãs em Cristo a desejarem crescer no conhecimento do Senhor. Ademais, hoje em dia tornou-se comum encontrarmos uma grande quantidade de páginas na grande rede como "Mulheres que amam teologia", "Mulheres Puritanas", "Teologia e feminilidade", "Teologia e mulheres", "Belas para a glória de Deus",  dentre outras mais que tem despertado moças cristãs para o aprendizado da boa e sã doutrina.

Na igreja que pastoreio bem como nas igrejas que tenho pregado Brasil à fora,  tenho encontrado muitas moças ávidas por teologia, desejosas em crescer no conhecimento do Senhor. Além disso, tornou-se comum também encontrar mulheres com uma visão bíblica e saudável sobre o papel feminino na família, igreja e sociedade,  Soma-se o isso, o entendimento por parte destas mulheres do complementarismo, dos malefícios do feminismo, como o também do marxismo cultural. 

O mais interessante disso tudo é poder perceber que essa nova geração de mulheres cristãs e reformadas tem entendido que foram chamadas por Deus para serem mulheres, pautando suas vidas e existências na Palavra de Deus e não nos valores relativistas deste mundo pós-moderno.

Como bem escreveu Elizabeth Elliot, o fato de  uma pessoa ser mulher, não  faz  dela uma cristã diferente. Todavia, o fato dela ser cristã, faz com que seja uma diferente mulher. E é nessa perspectiva que essa geração que tem sido impactada pelas Escrituras, tem resgatado conceitos bíblicos relacionados à feminilidade, companheirismo, amizade e edificação de um lar centrado em Cristo e sua Palavra.

Grandes coisas o Senhor tem feito entre o seu povo e por isso estamos alegres.

Renato Vargens
Manuela Moraes disse...

Maravilhoso texto, Pr. Renato! Tenho um canal sobre Teologia Reformada (e suas aplicações) no Youtube e a maioria do meu público é composta por mulheres de Deus. Que alegria ver tudo isso! Que Deus continue abençoando a sua vida e deixo aqui o link para o senhor conhecer meu projeto! http://www.youtube.com/manusinia

Unknown disse...

Tem o Filhas da Graça também!

Filhas da Graça no Youtube: https://goo.gl/D6ARaX

Facebook: facebook.com/filhasdagracabr

Kelen disse...

Eu amo a teologia, mas se seguir a linha do totalmente contra o feminismo ou marxismo cultural, começo a crer que não fui chamada para ser mulher. Exerço pelo poder do Espírito Santo papéis que, segundo o machismo, seriam papéis de homens, alem dos meus papéis de mulher, mas pra honra e glória de Deus tenho sido capacitada,fortalecida e sustentada pelo Senhor em tudo.
Não estou contestando suas colocações, acho muito boas, porém essa é a vida que o Senhor tem me dado. E é muito boa. E Ele tem sido muito poderoso em usar minha vida como exemplo e testemunho do amor Dele.

Unknown disse...

Pastor, deixo a minha Página para conhecimento: https://www.facebook.com/meninasnareforma/

Unknown disse...

A Teologia é algo que me atrai. É com base em uma teologia correta que a vida dos cristãos deve ser pautada para não serrem levados por todo vento de doutrina. Estou fazendo a Faculdade de Teologia do Cariri e sinto que estou no caminho certo, porque tenho a oportunidade de me aprofundar melhor na Palavra e firmar minha fé, além de influenciar positivamente aqueles ao meu redor

Unknown disse...

Bacana o reconhecimento do que Deus tem feito nas mulheres brasileiras!

Só queria fazer a ressalva de que a frase "O fato de ser mulher, não me torna um tipo diferente de cristão. Mas, o fato de ser cristã, me faz um tipo diferente de mulher" é, na verdade, de autoria da Elisabeth Elliot, no livro "Let me be a woman".

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