quarta-feira, setembro 30, 2015

Partido de Marina Silva faz críticas ao Estatuto da Família, chamando-o de “Retrocesso”


A Rede Sustentabilidade, partido de Marina Silva, emitiu nota rejeitando o PL 6885/13.  A nota lamenta o avanço do Projeto de Lei na Câmara dos Deputados. O PL, aprovado  na Comissão Especial Sobre o Estatuto da Família, prevê a definição de família como sendo unicamente a união entre homem e mulher. Para a Rede, essa interpretação é não apenas um retrocesso, mas também um claro desafio à Constituição e ao Supremo Tribunal Federal.
Nota do BLOG:
Pois é, Marina, segue firme em sua filosofia esquerdista. Vermelha por dentro, verde por fora, e a cada dia menos defensora dos valores cristãos. Quando eu vejo um partido, cujo protagonista é uma evangélica, chamando de "retrocesso" aquilo que as Escrituras defendem, chego a conclusão que estamos caminhando a largos passos para o fim da sociedade ocidental norteada pelos valores judaicos-cristãos.
O Tempora O Mores!
Renato Vargens

Rafael disse...

Um país em que só temos partidos que se encaixam entre centro-esquerda, esquerda ou extrema-esquerda, só podemos esperar isso.
O Brasil é o unico país democrático que não possui um partido genuinamente Conservador(PSC não é conservador no âmbito econômico).

Ps: Nós chegamos em um ponto tão crítico, que daqui a pouco aparece um militante do marxismo cultural que se diz Cristão defendendo o que a Bíblia condena. Vamos aguardar...

marcelo disse...

Eu nunca me enganei com a marina!

Unknown disse...

Que tristeza!

Ismael Batista disse...

O partido, e a Marina são duas coisas diferentes. Assim como o pastor e a igreja o são. O pastor falando em nome da igreja, não significa que todos da igreja estão de comum acordo com suas conclusões - claro, se essa mesma seguir o modelo antigo de 'manda quem pode'.
E muitas vezes a posição da 'igreja', não reflete a posição do pastor com relação a determinados assuntos. Não sejamos ingênuos quanto a isso, consentir e concordar, ou incentivar são coisas que nem sempre estão juntas, como se fossem indissociáveis.

O pai do filho prodigo consentiu com a saída do filho, mas isso não significava que ele concordava e muito menos incentivou a pratica - e sabemos que segundo tradição judaica, ele muito bem poderia ter agido de outra forma, mas não fez.
Eu creio que é um tanto como difamatório, e incoerente, atrelar tão fortemente o nome da Marina a posição do partido - um partido que não é cristão, apesar de ter muitos em seu seio.

Eu acredito no estado laico, que é diferente de estado ateu, e os tempos tem mudado, os valores judaicos-cristãos estão sendo substituídos e nós não temos o poder de descer goela abaixo de ninguém eles, por mais que creiamos firmemente. Não temos como impor por lei aquilo que chamamos por Verdade. É absurdo, incoerente e anti-evangélico!(De evangelho, e não de 'evangélicos')

Se validarmos os valores judaicos-cristãos através da força da lei, em nada nos diferenciamos dos muçulmanos com sua Sharia! Pois se no oriente somos regidos por leis que refletem a influencia os valores judaico-cristão, no oriente as leis são regidas por valores totalmente inversos ao nosso! Que faremos então? Fecundaremos, até sermos maioria, e ganhar democraticamente o pleito?

Isso falando a partir de um pensamento de plebiscito, onde logicamente a maioria vence.

Mas concluindo. Eu acredito que a gênese-família nasce a partir de um casal heterossexual. Mas não invalido família que não segue esse ideal, até porque, por mais que o ideal seja o melhor e deva influenciar o real, não existem garantias de que esse real vai se basear, ou querer basear-se, no ideal. E a realidade brasileira é esse, nosso país segundo estatísticas (IBGE) tem o número de 87,4% de famílias monoparentais e chefiadas por mulheres. O que faremos? Diremos que esses 87,4% não são famílias?

Isso não põe um fim na questão, é só mais um pano de fundo para nos situarmos, e nos posicionarmos com maior coerência e sensibilidade.

Paz

ZZ disse...

Se a Marina é diferente de seu partido mas se candidata com um programa de governo maligno e pecaminoso, então não faz diferença alguma ela se dizer cristã ou atéia. Um candidato supostamente cristão só faria a diferença se fosse de fato diferente e não aceitasse um programa de governo que não tem nada a ver com o cristianismo mas sim com o comunismo maligno.

ZZ disse...

E olha que esse partido da Marina é novinho e acabou de ser montado por ninguém mais do que ela mesma! Se ela tivesse achado esse partido já montado há muito tempo, ela não teria como interferir mas o partido é dela literalmente: partido dela nesse caso não quer dizer apenas um partido em que ela se candidatou mas é o partido que ELA MONTOU PESSOALMENTE e isso muito recentemente portanto nem deu tempo de desviar do foco inicial ainda!!!! O que é simplesmente assustador e lamentavel!

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