sábado, novembro 02, 2013

Desigrejados, teoria, história e contradições do niilismo eclesiástico


A fé cristã histórica e a experiência eclesial vêm sofrendo nos últimos anos fortes questionamentos. O mais impressionante nesta afirmação é que os ataques não estão sendo deflagrados por intelectuais ou céticos que se situam além das fronteiras da cristandade, mas por cristãos que fazem e ou já fizeram parte de alguma igreja cristã. As razões básicas para as críticas passam pela decepção com promessas feitas em nome de Deus e que nunca se cumpriram, além das práticas e ensinos questionáveis ministrados em ambientes eclesiásticos e a repulsa com os maus exemplos das lideranças (pastores, bispos e apóstolos), resultando na deserção de milhões de cristãos protestantes que engrossam a fileira dos descontentes com a igreja. Diante de um cenário incerto, típico da era pós-moderna, qual será o futuro da Igreja Cristã? 

O niilismo eclesiástico tem sido proposto por críticos do cristianismo oficial como solução para uma igreja que consideram obsoleta e irrelevante no mundo contemporâneo e como alternativa à experiência eclesial convencional. Destarte, almejam um cristianismo completamente despido de formas, estruturas e concretude institucional. Tais anseios estariam de acordo com as Escrituras Sagradas e com a realidade dos ajuntamentos? É possível ser um cristão sem o vínculo eclesial?

Os interessados em adquirir a obra poderão fazê-lo, diretamente com o Rev. Idauro Campos (aqui) ou pelo site da Editora Contextualizar (aqui)

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ministério pastoral

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