Infelizmente entre os "evangélicos" que se dizem progressistas tem sido possível encontrar inúmeras pessoas contrárias a Israel, sendo que parte destas podem até ser consideradas antissemitas. Aliás, o antissemitismo é a negação aos judeus do direito de existir coletivamente como judeus com os mesmos direitos que os demais cidadãos. Na verdade, penso que os evangélicos esquerdistas ao defenderam o Hamas e outros grupos palestinos, dão provas inequívocas de que suas ideologias políticas estão acima da verdade, mesmo porque, segundo alguns, Israel sequer deveria existir.
Para nossa vergonha e tristeza, os ditos evangélicos preferem se posicionar a favor da injustiça e da violência em detrimento à verdade. Ora, quando eu estive em Israel pude testemunhar que esta nação é um Estado democrático que busca viver em paz com os seus vizinhos, garantindo a igualdade para todos os seus cidadãos. Contudo, por razões ideológicas, não são poucos os esquerdistas que defendem a ideia de que Israel tem por objetivo final a promoção de um tipo de Apartheid, o que por si só é um absurdo.
A ex-candidata à presidência da República, Manuela Davila é a prova disso. Num post publicado no twitter no dia 15 de maio, a comunista disse que no último conflito entre Israel e o Hamas, houve uma escalada colonialista e genocida contra o povo palestino. Alias, como geralmente acontece, esquerdistas torcem a verdade a fim de criarem em seus seguidores uma imagem distorcida do que de fato acontece na região.
Infelizmente, Manuela que é filiada ao PC do B e que se diz cristã, (isso é possível?) assim como os evangélicos defensores do progressismo preferem defender o regime teocrático islâmico à democracia de Israel. Aliás, esperar o que daqueles que tem como pauta valores e conceitos absolutamente anticristãos?
Renato Vargens
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