Por Renato Vargens
O Portal UOL publicou que o tradicional colégio Pedro II, escola federal fundada em 1837, no Rio não tem mais uniformes masculino e feminino. Na prática, o uso de saias está liberado para os meninos. (aqui)
Em 2014, estudantes fizeram um "saiaço", depois que uma aluna transexual vestiu a saia de uma colega e teve de trocar o uniforme. Desde maio deste ano, o Pedro II adota na lista de chamada o nome social escolhido por alunos e alunas transexuais.
Portaria publicada em 14 de setembro lista o uniforme, sem distinguir que peças são para uso masculino ou feminino. Anteriormente, as meninas deveriam usar saia e camisa branca com viés azul e os meninos, calça de brim e camisa totalmente branca.
"Não se trata de fazer ou não distinção de gênero. Trata-se de cumprir resolução do Conselho Nacional de Combate à Discriminação LGBT (órgão ligado ao Ministério da Justiça). Eu apenas descrevo as opções de uniforme; deixo propositalmente em aberto, para o uso de acordo com a identidade de gênero", afirmou o reitor Oscar Halac.
Prezado amigo a noticia em questão aponta de forma clara e específica para a tentativa da destruição dos valores tradicionais que rege a sociedade brasileira. Lamentavelmente em nome da ideologia de gênero, o feminismo tem promovido a relativização tanto do papel masculino como feminino. Se não bastasse isso, a pressão feita por alguns grupos sociais tem sido tão forte que tem se tornado comum homens considerarem "démodé" ser homens. Nessa perspectiva, a masculinidade tem sido feminilizada, o comportamento firme comum a homens, tem sido "docificado" ( não estou fazendo apologia ao machismo) proporcionando com isso uma grave crise comportamental na sociedade, além de uma nítida inversão de papéis.
Em 2014, estudantes fizeram um "saiaço", depois que uma aluna transexual vestiu a saia de uma colega e teve de trocar o uniforme. Desde maio deste ano, o Pedro II adota na lista de chamada o nome social escolhido por alunos e alunas transexuais.
Portaria publicada em 14 de setembro lista o uniforme, sem distinguir que peças são para uso masculino ou feminino. Anteriormente, as meninas deveriam usar saia e camisa branca com viés azul e os meninos, calça de brim e camisa totalmente branca.
"Não se trata de fazer ou não distinção de gênero. Trata-se de cumprir resolução do Conselho Nacional de Combate à Discriminação LGBT (órgão ligado ao Ministério da Justiça). Eu apenas descrevo as opções de uniforme; deixo propositalmente em aberto, para o uso de acordo com a identidade de gênero", afirmou o reitor Oscar Halac.
Prezado amigo a noticia em questão aponta de forma clara e específica para a tentativa da destruição dos valores tradicionais que rege a sociedade brasileira. Lamentavelmente em nome da ideologia de gênero, o feminismo tem promovido a relativização tanto do papel masculino como feminino. Se não bastasse isso, a pressão feita por alguns grupos sociais tem sido tão forte que tem se tornado comum homens considerarem "démodé" ser homens. Nessa perspectiva, a masculinidade tem sido feminilizada, o comportamento firme comum a homens, tem sido "docificado" ( não estou fazendo apologia ao machismo) proporcionando com isso uma grave crise comportamental na sociedade, além de uma nítida inversão de papéis.
Verdadeiramente vivemos dias complicados onde o conceito "ideologia de gênero" tem levado os homens a vivenciarem comportamentos absolutamente antagônicos aos modelos ensinados pela as Escrituras.
Isto posto, reafirmo que sem a menor sombra de dúvidas que torna-se necessário resgatar os valores bíblicos relacionados aos papeis de homens e mulheres na sociedade, lutando assim contra os valores deste mundo caído e pecador, que a todo custo tenta desconstruir o padrão tanto de masculinidade como feminilidade, estabelecido pelo Criador.
Pense nisso!
Renato Vargens
Pastor Renato Vargens, compartilho de sua indignação, ou seja, a revolução social que antes era pregada através das armas pelos esquerdistas agora se transformou numa revolução ideológica, muito mais sutil, e são sinais da marca marca do anticristo (na testa- pensamentos e reflexão, e mãos - atitudes e obras). Sociedade que está sendo minada pouco a pouco. Que Cristo nos mantenha fiéis na ortodoxia e ortopraxia em nossos púlpitos e ambientes de trabalho secular. SOLI DEO GLORIA.
Renato,
O colégio não está obrigando ninguém a usar saias. A liberdade continua para os que querem seguir o tradicionalismo (ou aquilo que você chama de bíblico).
O dever do Estado não é obrigar ninguém a seguir a fé cristã. Mas garantir a liberdade de quem quer seguir e de quem não quer.
Se alguém quiser vestir saias, de Chapolim Colorado ou do que quer que seja, o que o movimento evangélico tem a ver com isso? Desde que isso não cause dano ao próximo, não há problemas - socialmente falando.
Porque temos que "respeitar" os homossexuais, lesbicas, travestis, e eles não nos respeitam? atos libidinosos em publico, feitos apenas para provocar a opinião publica, e assim, gerar mais conflitos... Desde a antiguidade, havia estes degenerados, mas a propaganda não existia. Hoje, temos de nos curvar aos transviados sexuais, e ainda pedir licença para eles.... Fui afastado de um curso que eu dava, como voluntário, apenas pelos comentários de um "travesti", alegando que eu não dava atenção para ele/ela..... ora, a atenção era para todos os alunos (15 na classe), e pelas mentiras deste pederasta, fui afastado da ong.... PARABENS, CAMBADA, VOCES VENCERAM!!!
Thiago
O Pr. Renato não disse que o Colégio está obrigando meninos a usarem saias. Aliás, a reprodução do comunicado do colégio já deixa claro que não é uma obrigação.
A crítica do Pastor Renato, lícita e apropriada, é contra aquilo que está por trás disso: a feminização dos homens. Há sim um fundo espiritual trabalhando contra a família e a ordem criacional de Deus.
Concordo com você que o Estado não deve obrigar ninguém a seguir não só a fé evangélica, como qualquer fé que seja. Mas esta afirmação não tem nada haver com a postagem aqui em comento. Além disso, ainda que o colégio se manifestasse contra o uso de saias por parte dos alunos do sexo masculino, não necessariamente estaria apoiando ou defendendo a fé evangélica.
São coisas distintas.
Isto posto, com todo o respeito, digo que teu comentário não abordou o mérito da questão.
Concordo integralmente com o Pastor Renato. Ao longo da Bíblia, vimos profetas e apóstolos, enfim, homens de Deus que se levantaram contra o pecado e denunciaram tal prática. Mas a intenção nunca foi se valer do Poder Público de suas épocas respectivas para impor a crença judaico-cristã.
O Pastor Renato não sugeriu, nem de longe, que o Pode Público deve ir contra essa liberação de saias para homens em nome da fé evangélica.
Ele apontou que essa é mais uma tentativa perpetrada nos bastidores da humanidade caída e rebelde de ir contra os padrões divinos. E o fez bem. Reafirmo que os profetas, ao longo dos tempos, denunciaram os pecados e advertiram para as conseqüências do mesmo. De novo, isto nada tem haver em usar o Estado como meio propagador da fé cristã.
Denunciar e criticar o pecado não tem nada a ver com pedir ao Estado para impor uma crença.
E se você, que não abordou o tema, ficou incomodado com o posicionamento dele, devo lhe dizer que, talvez, você possa ter sido contaminado com a praga do politicamente correto.
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