Por
Renato Vargens
O Brasil está passando por uma de suas mais severas crises. Corrupção, mal uso do dinheiro publico, falência estatal, alta do dólar, economia desaquecida, volta da inflação e a aprovação de leis arbitrárias, tem nos trazido a sensação de que estamos mergulhados num mar de lama.
Diante disto, uma enorme parcela da população tem demonstrado sua insatisfação com o governo Dilma Rousseff. Nessa perspectiva, juristas de renome tem falado do impeachment e de improbidade administrativa, além é claro, de milhões de cidadãos, que tem defendido a ideia de que mediante as vias legais, Dilma sofra um impeachment governamental.
Pois bem, diante da defesa do impeachment da presidente, cristãos defensores do partido dos trabalhadores, e por conseguinte de Dilma, tem afirmado que todo aquele que apoia o impedimento da presidente está desobedecendo a Biblia (Rm 13) e que em virtude disto está pecando contra o Senhor.
Caro leitor, isto posto, julgo que seja necessário, explicar à luz das Escrituras que defender o impeachment de um governante não significa de maneira alguma ou desrespeitar as Escrituras, senão vejamos:
Primeiramente torna-se necessário que entendamos que as Escrituras ensinam que nossa obediência a Deus não é opcional. Na verdade, somos chamados a obedecer ao Senhor em tudo e em todas as coisas. Todavia, ao contrário disto, a nossa submissão às autoridades governamentais, devem ser constantemente avaliadas. Na verdade, o cristão necessita averiguar se as leis aplicadas e defendidas pelos governantes infringem os princípios bíblicos, induzindo assim o servo de Cristo a cometer atos contrários à inerrante Palavra de Deus. O reformador francês João Calvino afirmava que a desobediência civil ou a rebelião somente se justificam quando o Estado quer obrigar as pessoas a desobedeceram a Deus. Segundo as Escrituras, se isso efetivamente acontecer devemos recusar obedecer as leis contrárias a Palavra do Senhor permanecendo fiéis àquele que nos salvou. (Atos 4. 19-21, 31; Daniel 3:14-23). Calvino também dizia que apesar do Estado ser fruto de uma ordem divina, ele não pode ocupar em hipótese alguma o lugar de Deus. O reformador também afirmava que apesar de Deus ter ordenado o governo, Ele continua sendo Senhor sobre a sua ordenação, e o governo continua sujeito a Ele.
Em segundo lugar, o processo de impeachment em nosso país não é um golpe de Estado, nem tampouco uma insubordinação ao governo estabelecido. No Brasil. o Impeachment de um governante é uma regra constitucional e republicana, portanto, lícita. Segundo a constituição brasileira, (Constituição Brasileira, Artigo 85, V) o presidente da República dentre inúmeras responsabilidades, deve zelar pela probidade da administração, o que não tem sido feito pela presidente Dilma Rousseff, visto que órgãos públicos como a Petrobrás foram nos últimos anos saqueados por políticos inescrupulosos.
Vale a pena ressaltar que a lei suprema de um Estado Democrático de Direito é a sua Constituição, portanto, ao defender o impeachment da presidente, o cidadão não comete nenhum tipo de desobediência civil. Antes pelo contrário, ele submete ao Congresso Nacional o desejo de grande parte da população, que investida de direito constitucional, clama aos seus congressistas que mediante votação justa e transparente, intervenha no governo de um presidente, destituindo-o do cargo, reconduzindo assim o país as vias da decência, moralidade e probidade administrativa.
Renato vargens
Diante disto, uma enorme parcela da população tem demonstrado sua insatisfação com o governo Dilma Rousseff. Nessa perspectiva, juristas de renome tem falado do impeachment e de improbidade administrativa, além é claro, de milhões de cidadãos, que tem defendido a ideia de que mediante as vias legais, Dilma sofra um impeachment governamental.
Pois bem, diante da defesa do impeachment da presidente, cristãos defensores do partido dos trabalhadores, e por conseguinte de Dilma, tem afirmado que todo aquele que apoia o impedimento da presidente está desobedecendo a Biblia (Rm 13) e que em virtude disto está pecando contra o Senhor.
Caro leitor, isto posto, julgo que seja necessário, explicar à luz das Escrituras que defender o impeachment de um governante não significa de maneira alguma ou desrespeitar as Escrituras, senão vejamos:
Primeiramente torna-se necessário que entendamos que as Escrituras ensinam que nossa obediência a Deus não é opcional. Na verdade, somos chamados a obedecer ao Senhor em tudo e em todas as coisas. Todavia, ao contrário disto, a nossa submissão às autoridades governamentais, devem ser constantemente avaliadas. Na verdade, o cristão necessita averiguar se as leis aplicadas e defendidas pelos governantes infringem os princípios bíblicos, induzindo assim o servo de Cristo a cometer atos contrários à inerrante Palavra de Deus. O reformador francês João Calvino afirmava que a desobediência civil ou a rebelião somente se justificam quando o Estado quer obrigar as pessoas a desobedeceram a Deus. Segundo as Escrituras, se isso efetivamente acontecer devemos recusar obedecer as leis contrárias a Palavra do Senhor permanecendo fiéis àquele que nos salvou. (Atos 4. 19-21, 31; Daniel 3:14-23). Calvino também dizia que apesar do Estado ser fruto de uma ordem divina, ele não pode ocupar em hipótese alguma o lugar de Deus. O reformador também afirmava que apesar de Deus ter ordenado o governo, Ele continua sendo Senhor sobre a sua ordenação, e o governo continua sujeito a Ele.
Em segundo lugar, o processo de impeachment em nosso país não é um golpe de Estado, nem tampouco uma insubordinação ao governo estabelecido. No Brasil. o Impeachment de um governante é uma regra constitucional e republicana, portanto, lícita. Segundo a constituição brasileira, (Constituição Brasileira, Artigo 85, V) o presidente da República dentre inúmeras responsabilidades, deve zelar pela probidade da administração, o que não tem sido feito pela presidente Dilma Rousseff, visto que órgãos públicos como a Petrobrás foram nos últimos anos saqueados por políticos inescrupulosos.
Vale a pena ressaltar que a lei suprema de um Estado Democrático de Direito é a sua Constituição, portanto, ao defender o impeachment da presidente, o cidadão não comete nenhum tipo de desobediência civil. Antes pelo contrário, ele submete ao Congresso Nacional o desejo de grande parte da população, que investida de direito constitucional, clama aos seus congressistas que mediante votação justa e transparente, intervenha no governo de um presidente, destituindo-o do cargo, reconduzindo assim o país as vias da decência, moralidade e probidade administrativa.
Renato vargens
Onde assino? Muito bom Pastor Renato Vargens
Caro Pastor... Estou do seu lado... Richard Foster fala muito bem sobre isso no livro Disciplinas espirituais. A Submissão distorcida é um ensino péssimo ao cristão e ao mundo...
Para bom entendedor creio que o recado está dado! Deus te abençoe pastor!
Deus ta vendo...
Muito correta a interpretação bíblica diante do tema. Mas, primeiro: estes principios só valeriam caso o judiciário (e não somente o parlamento - caracterizando um julgamento meramente político), apontasse provas que justifiquem legalmente o impeachment.
Segundo: para ser coerente com os princípios elencados por Renato Virgen, nós cristãos deveríamos lutar pelo impeachment não apenas da presidente Dilma, ou do seu governo, mas pelo afastamento de todos que ocupam cargo público) independentemente de partido), em todas as esferas de poder, que agem com improbidade, fazem mau uso do dinheiro público, roubam e dilapidam o patrimônio do Estado ou criam leis arbitrárias (nesse caso até nosso judiciário deveria ser questionado).
O fato é que, neste momento, a presidente Dilma sequer foi indiciada ou citada pelo judiciário, muito menos provada sua culpa, o que dificultaria a um cristão posicionar-se ética e biblicamenre. contra ou a favor do impeachment, pois a investigação ainda está em andamento.
Está evidente também que todo o grupo contrário ao atual governo, incluindo os partidos e eleitores alinhados na oposição, encontraram na ferramenta constitucional do impeachment uma oportunidade de tentar anular o resultado legal das eleições que sustentam o atual governo. Ou seja, uma tentava não legítima (até este momento) de tomar o poder. Um atentado contra a democracia. E com isto (perdoe-me Renato Virgens E Franklin Ferreira), um cristão não pode compactuar.
Quem foi que disse que a estrita observância aos procedimento legal é requisito de validade do pensamento cristão? A culpa de Dilma, tanto do ponto de vista jurídico como moral é latente (vide o uso indevido da ECT para divulgação e panfletagem em sua campanha, os ataques e a forma suja de campanha realizada nas ultimas eleições (com mentiras extravagantes e calúnias tantas), obras superfaturadas e inacabadas no âmbito federal, dentre tantos outros). Isso é mais que suficiente para que um cristão que não se conforma com o detimento da verdade pela mentira, EXIGIR a saída de compulsória de um político do seu cargo, seja ele qual for. Mas é bem verdade que, quanto maior o cargo, maior a responsabilidade. Se qualquer político tem o dever de exercer seu mandato com probidade e responsabilidade, a presidente da república tanto mais, pois seus atos ecoam a nível nacional e internacional.
Em tempo, não é demais inferir que o verdadeiro cristão, além de todos os motivos já citados, tem ainda maior obrigação de pedir pela saída de uma administradora que tem tentado institucionalizar a iniquidade no seu país com tentativas de influenciar, inclusive, nossas crianças com valores distorcidos e totalmente antagônicos aos que Cristo nos deixou. De formas que um cristão não tem apenas o dever de pedir o impeachment de Dilma, ele tem OBRIGAÇÃO!
Pastor e amigos
Gostei muito desta informação, estava indagando a Deus se eu estava pecando quanto a isso, esclarecido muito obrigado.
Só sendo mesmo muito tapado para um cristão apoiar um status quo iníquo. Só se comportando, não como sal, mas açúcar da terra!
A Paz do Senhor
Sim, excelente texto...Entretanto, o que não posso aceitar é,se juntar ao sr. Silas Malafaia em protesto, posto que ele só incentiva o ódio...(Apenas um simples comentário...).
MUITO BOM BOM
SEU BLOG
http://www.palavradodia.org/
Sou muito tapado e doce como o mel pois não acho que um impeachment resolveria os problemas do país e também entendo que a maioria decidiu em segundo turno no dia 23/out a reeleição da presidente.
Concordo com seu posicionamento. No entanto,se podemos considerar eleição legal,quando sabemos que existe ainda hoje a compra de votos,como nitidamente houve estelionato eleitoral e eu creio que não preciso provar. Mas no fundo vejo uma dificuldade de se defender um possível Impecheament da Presidente. Creio que aqui vale que uma pessoa só pode ser considerada culpada após o trânsito em julgado(e olha que sou de linha Conservadora-Lembrando que o PSDB é de centro-esquerda). Se participasse das manifestações,obviamente não iria com a intenção de pedir isto mas sim que aja por parte do Procurador mais transparência de como a lista foi formada(já que sabemos que alguns nomes ficarão de fora).
De fato, apoiar o impeachment de algum presidente da república não é rebeldia. Mas não há garantia que haverá uma "recondução do país às vias da decência, moralidade e probidade administrativa" por seu sucessor. E o impeachment, em si, não demonstra necessariamente o desejo da "grande parte da população", visto que aproximadamente metade da população discorda desse ato.
Interessante.
Mas, em suma, o pastor dessa página apoia o impeachment, baseado apenas no que é apresentado em veículos de mídia e nos ventos populares do que a maioria fala (sem contar que este é conhecido cabo eleitoral da oposição atual).
Interessante. Muito interessante.
Cristão Confuso,
Vejo que de fato se encontra confuso. Eu nunca fui cabo eleitoral de ninguém, nunca levei nenhum político em minha igreja, muito menos, usei do pulpito para fazer campanha política pra quem quer que seja. Agora, nunca votei em Dilma e sempre fui critico a ela e ao seu partido. A posposta do POST é deixar claro para os cristãos de que desejar o impeachment da presidente não significa ferir as Escrituras.
Renato Vargens
Concordo plenamente, porém não podemos esquecer que nossa guerra é joelhos no chão, nossa guerra é espiritual. Na minha opnião nós cristãos não devemos estar participando de qualquer tipo de manifestação, mesmo sendo a mais pacífica pois como sabemos o jugo é desigual. Deus abençoe!
“Antes de tudo, recomendo que se façam preces e orações, súplicas e ações de graças por todos os homens; pelos que governam e por todos que ocupam altos cargos, a fim de que possamos levar uma vida tranquila e serena, com toda a piedade e dignidade” (I Tm 2,1-2). Amados irmãos, também temos nossa parcela de culpa, eleitores ou não, do partido supracitado, pois peguntando no púlpito quantos irmãos oraram pela Dilma durante o ano de 2014, nenhuma pessoa levantou a mão! como pecadora, ela precisa conhecer a Cristo como Salvador, e como governante precisa de nossas orações! não votei no PT, mas propus orar pela Dilma! O que aconteceria com o nosso país de todos os irmãos, unidos, orassem por nossos governantes??? outra pegunta, caso haja o impeachment, quem assume??? eis o discurso do vice “Sou satanista, mas o Estado é laico”
Em Cristo
Luiz Vieira
Gostaria de saber se os pastores que estão convocando o seu povo para a manifestação do dia 15 estão dispostos a cancelar o culto de suas igrejas para tentar derrubar a presidente. Interessante que quando Jesus entrou em Jerusalém, os gritos de "Hosana" nada mais eram do que pressão popular para que Jesus provocasse o impeachment de Herodes e Pilatos, peitasse Roma e assumisse o trono de Davi. Em vez de marchar em direção ao palácio, Jesus foi direto para o templo e botou pra quebrar. Como podemos consertar o mundo, se a igreja está um horror? Se nossos templos se transformaram em casa de comércio? Muitos desses líderes deveriam estar preocupados em pôr ordem em suas igrejas antes de incitar o povo a derrubar um governo democraticamente eleito. Não falo aqui como líder de uma denominação, mas como cidadão. Deixemos que os membros de nossas igrejas pensem por si mesmos em vez de serem teleguiados. Se quiserem juntar-se aos manifestantes, que o façam por conta própria e não por terem sido incitados por quem ocupa seu púlpito desonrosamente.
Fonte: Hermes Carvalho
A Graça e Paz e o amor de Jesus sejam com todos os amados irmãos que estão contribuindo com esta discussão nesta tarde; parabéns pela coragem de discutir um tema tão relevante quanto a atual conjuntura política nacional, com certeza este é o nosso grande chamado! Enquanto estamos discutindo sobre isso, como esta o país em que vivemos? Como estão as pessoas de nosso país? Existem pessoas precisando do trabalho pastoral de aconselhamento espiritual? pessoas precisando de ajuda em seus casamentos? Usuários de drogas precisando de ajuda? Doentes em hospitais precisando de oração de presbiteros? E famintos? Viuvas e orfãos? Como estão as coisas ma qudra em que você mora amado pastor, e pastores, no bairro em que você mora,
e/ou na sua cidade? Você é conhecido como um homem que se preocupa com todos estes temas? Tem ajudado a soluciona-los? O que Jesus faria em nosso lugar? Discutiria política, como nós? Existe alguém com as mãos limpas o suficiente para ser conduzido ao poder desta nação? Existe alguém com as mãos limpas nos partidos políticos atuais no Brasil, dificil não? E em nosso meio, igrejas? como estamos? Pastores que pedem favor a políticos e os colocam em seus pulpitos são confiáveis? Lideres que tem filhos ou parentes empregados em cargos publicos por indicação de políticos, isso é corrupção? Isso é uma atitude de revolução ou apenas dor de cotovelo como disse alguém a alguns dias? E quem não concorda com este pensamento então é inimigo? Justiça ou estão apenas advogando em causa própria? Quem tem as mãos limpas para julgar?
E o que diria o Mestre?
Isso eu respondo, Calvino responde, e outros tantos pensadores cristão vão responder assim...
e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela. João 8:7
Quem entre nós esta apto a julgar?
Amados e sobre incitação a guerra civil e a desordem? Afinal 53% dos eleitores do Brasil votaram nela, e a democracia?
Muitos falando em golpe militar, ditadura, e eu fico pensando nisso, prisões, torturas, mortes. São então os militares o povo justo sobre nossa terra? Como é que as armas de uso do exército vão parar nas mãos do tráfico? Mão limpas amados, quem tem? Michél Temmer? Ele tem? Renan Calheiros tem? Eduardo Cunha tem? Quem será o presidente? Amados a solução para este problema ao meu ver é apenas uma, o Clamor pela nação! Os ditos grandes lideres cristão deveriam usar os meio de comunicação para convocar um grande Clamor pela nação, um Jejum de humilhação, e buscar ao Senhor como esta escrito:
- E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.
2 Crônicas 7:14
Amados amemos nossa nação não apenas com palavras, nosso povo esta sofrendo e precisando de pastores para acalma-los, e nós estamos fazendo o que?
Que Jesus os abençoe.
Att
Emerson Calcanhoto - servo de Cristo
facebook.com/emersoncalcanhoto
É lamentável que a ignorância de muitos cristãos na doutrina tenha reflexo extremos na vida prática. Diria que a esta ignorância estar aliado o desamor para com o próximo que não importa-se com a situação atual do país. Daí justificam seus apegos interesseiros em más interpretações das Escrituras. Muito boa colocação do pastor Renato Vargens.
O impeachment é previsão constitucional o que está errado é líder evangélico alienar as pessoas com desculpas e por pura conveniência, o governo do PT não prejudicou o crescimento das igrejas, pelo contrário até evangélico virou ministro, nos ultimos 10 anos a igreja evangélica cresceu mais de 60%, a igreja é que enfraqueceu perdendo o rumo pregando um evangelho cada vez mais materialista, se o pastor, que eu admiro, pontua os motivos do impedimento da presidenta, entenda que nem politicamente se sustenta, e se levar pelo lado religioso, como cita Calvino, só se a igreja for obrigada a abdicar da fé em Cristo se justifica a insubimissão da igreja, mas estamos no Estado Democrático de Direito, ou alguém viu no Egito José se rebelar com Faraó por causa da adoração ao Sol? ou na Babilônia os amigos de Daniel se revoltarem por causa da estátua que o rei erigiu? que nada, ele apenas não adoraram, o testemunho deles foi firme mas o mundo idólatra ali continuava, fazer o quê? o mundo vai de mal a pior, a igreja é que tem que voltar-se para Deus para a salvação de vidas da idolatria para Cristo...não há fundamentação para pedir o afastamento da presidenta sob princípios teológicos pq o governo brasileiro não é religioso, politicamente a competência é do Congresso Nacional, tenho vergonha quando vejo um líder religioso incitando multidões de crentes por pura conveniência ou pelo canal de TV que ainda não ganharam...sou pastor e não caio nessa!
Renato,
Excelente resposta ao "cristão confuso". Me acho rindo sozinho.
Concordo em genero, numero grau. A autoridade de Dilma é construída na Lei Magna. Esta é a verdadeira autoridade.
Penso que Dilma não é autoridade legítima. Pode ter sido diplomada, mas é usurpadora.
Presidenta de quem?
1) Usou a máquina pública para se eleger, tendo sido flagrados abusos inimagináveis como os ocorridos nos Correios onde os carteiros foram rebaixados a distribuidores de santinhos do PT.
2) Desviou bilhoes da Petrobras para financiar o caixa dois de campanha e ainda garantir um pé de meia para a base toda na Suíça.
3) Executou uma politica pública eleitoreira e quebrou as finanças do país por pelo menos 6 anos.
4) Fez uma Copa do Mundo com os estádios mais caros do planeta ao custo de 1200 hospitais, 9.000 escolas ou o aumento de 100% no salários dos professores da rede pública do país por meio século.
5) Destruiu a reputação dos opositores com mentiras acusando-os de fazer justamente aquilo que ela mesmo veio a fazer após as eleições.
6) Aumentou a rede de programas sociais arrombando os critérios de inclusão para além do viável para o país e levando os programas a receberem até 30% de beneficiados que não precisam do sistema, tudo para fins eleitoreiros.
7) Tendo descontrolado o orçamento, comprou o Congresso para mudar a lei de responsabilidade fiscal e evitar a cassação.
8) Colocou o antigo advogado de seu partido no TSE para engavetar as fraudes eleitorais.
9) Agora, coloca o mesmo advogado para julgar os crimes de corrupção que geraram a receita para comprar sua eleição.
É este o governo democraticamente eleito que está blindado contra o impeachment? Golpe? Quem deu golpe?
Forças políticas da oposição, por muito menos tiraram o Collor.
Hoje, defendem que não é hora para impeachment. Por que agem assim? As razoes não são republicanas. Colocam seus projetos de poder partidários à frente do interesses do país e da justiça.
Na época de Collor, as forças emparedaram o Itamar Franco e ratearam o butim do poder entre si. PMBD, PSDB e outros montaram o seu circo. Por hora, não conseguiram acertar isto com Temer e o PMDB dividido e chafurdado em corrupção.
Abração do seu confrade!
Danilo
Excelente! Só existem trevas onde não brilha mais a luz....
OK. Nem tampouco para ser um cristão autêntico somos obrigados a exigir o final do seu mandato. Penso que pastores deveriam ter neutralidade institucional. Grande abraço!
Concordo com seu texto pastor Renato! Na medida do possível, gosto de acompanhar seus artigos, e parabenizo o senhor, pelo seu posicionamento contra o neo-pentecostalismo, e apesar de nossas diferenças soteriológicas, pois me identifico com o arminianismo, elogio seu trabalho.
Bom, com relação ao assunto em questão, é muita ignorância de nossos irmãos em Cristo, pois tanto a Dilma, juntamente com o seu criador (O Lula) mentiram para o Brasil. Vários políticos do PT foram presos por corrupção, tanto na era lulista (O Mensalão) como nos tempos da Dilma (O Petrolão).
Nosso país está quebrado economicamente! O mais sensato a se fazer é orarmos a Deus, somos cristãos, somos cidadãos também, e a justiça precisa ser feita.
Perfeita a sua colocação. Colocando os pontos bíblicos e constitucionais. Nós cristão não podemos deixar à margem as coisas que acontecem cotidianamente nas nossas vidas terrenas. É claro que Deus tem influência direta na vida daqueles que a colocaram em Suas mãos, mas estamos sujeitos às coisas deste mundo, pois vivemos nele e precisamos nos adequar às regras, porém sempre as de Deus estão em primazia.
Seja qual for o resultado final dos processos de mudança pelos quais o Brasil e a América Latina estão passando, duas coisa são certas:
1 - Deus governa tudo e a todos, e no final será a decisão Dele que prevalecerá;
2 - a verdadeira salvação procede somente de Nosso Senhor Jesus Cristo, seu amado Filho, que através de sua morte e ressurreição libertou-nos dos nossos pecados, nos unindo novamente ao Deus Pai Todo-Poderosos.
Por isso, meus amigos, amigas, familiares, colegas, irmãos e irmãs na fé, que toda Gloria, Honra e Louvor sejam dadas ao Senhor.
Mas o problema é será que o crente sabe o seu direito diante da bíblia ele sabe o que é protestar e rebeldia muitas vezes nós confundimos rebeldia com direito aí é onde está. O problema tem muitos crentes rebeldes isso é pecado como a bíblia. diz isso é pecado de feitiçaria bruxaria e se você. Não. mudar essa. atitude esses rebeldes vão. Para o inferno tem muitos. crentes se levantando contra a santidade de DEUS porque se levantam contra as autoridades e não. tem nada haver com direito é rebeldia###AMAA###
Seja feita a vontade de Deus! Ele levanta reis, bem como também, os destitui. Saul foi um bom exemplo disso. Vamos orar para que seja feito justiça, independentemente das nossas convicções políticas.
Tenho a impressão de que os líderes que são favoráveis ao governo que está aí são os mesmos pregam a sua imunidade distorcendo as Escrituras, apesar deles.
Eu li o artigo, e como todos sabem tem um partido cristão no Brasil, e me veio a duvida será que é certo o cristianismo interferir na politica, é certo ter um Partido Cristão? Alguem poderia me explicar, por favor. Desde já agradeço.
A operação lava jato está seguindo o rastro do dinheiro desviado da petrobras: parte foi para a campanha de 2010 e outra para a de 2014. Caracteriza abuso de poder econômico e caixa 2. A manifestação é para dar respaldo a quem está investigando... e para que as instituições judiciais possam tomar providências...
Pelo simples fato da presidente ser comunista, adepta do aborto e do casamento homossexual, já é uma obrigação de todo cristão apoiar o seu afastamento.
Um cristão estará cometendo pecado grave, por ela ser contra a vida e por
defender um regime, que sempre foi contra o cristianismo e que sempre afirmou
que a religião é o ópio do povo.
Caro pastor, discordo totalmente com o que foi dito, primeiro pq é golpe, os erros cometidos pela presidente são cometidos por 99,99% de todos os governantes atuais e passados, presidentes ou não, segundo nada foi encontrado contrário a moral da presidente, o que não acontece com aqueles que ficarão em seu lugar. Todo esse circo é uma demonstração clara do descontentamento de uma elite que não aceita a derrota nas urnas.
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