Por Renato Vargens
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Era uma vez uma linda rainha. Seu nome era Dilma.
Dilma governava um país perfeito e maravilhoso. Nesse país não existiam pobres, todos os desprovidos de alimentos eram assistidos com boa alimentação. O sistema de saúde deste país era o melhor do mundo. Os hospitais eram perfeitos, muito bem equipados, e o povo não esperava uma hora sequer para ser atendido. E o médicos? Os médicos eram felizes, tinham a melhor estrutura para desenvolver seu trabalho, isso sem falar é claro, no excelente salário que recebiam.
O que falar então da educação? As escolas eram perfeitas. Os professores? Ora, os professores recebiam um salário altíssimo, que de tão alto sobeja avao final do mês.
O que falar então da educação? As escolas eram perfeitas. Os professores? Ora, os professores recebiam um salário altíssimo, que de tão alto sobeja avao final do mês.
Ah! A rainha Dilma era muito boa. Ela cumpria o que prometia. O rio São Francisco sofreu a transposição e o sertão nordestino finalmente teve água. E a corrupção? No país da rainha isso munca existiu. A Petrobrás era liderada e influenciada por gente proba, honesta e sem mácula. Que maravilha! Que lindo país! No reino da Dilma, nunca existiu mensalão, muito menos corrupção, Dá orgulho viver num país assim. Agora, o melhor de tudo é que o povo é feliz. Isso mesmo, o povo se regozijava pelo fato de que o salário mínimo é alto e muito mais do que necessário para o sustento da família. Nesse país maravilhoso os bancários e os correios não faziam greve. Aliás, greve para que, se estão todos alegres?
A Rainha Dilma é muito boa! Ela negocia com terroristas mostrando aos perversos que ela é de paz e amor.
Que país maravilhoso é o governado pela Rainha Dilma.
As estradas são maravilhosas, o transporte público é perfeito, a inflacão inexiste, e a carga tributária é baixíssima.
Que lindo país não é mesmo?
Viva a Rainha Dilma, a perfeita, a imaculada, cuja capacidade de governar deve-se ao seu guru Luiz Inácio. Ah! mas isso é outra história, não é mesmo? Quem sabe um dia eu lhes conte!
Renato Vargens
Obs: Leia o texto com a tecla ironia ligada.
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