O Islã considera as mulheres seres inferiores aos homens. São inúmeras os textos do Alcorão, que apontam para essa premissa. ( Sura 4.34) (um trecho do Alcorão) declara: "Os homens têm autoridade sobre as mulheres porque Alá fez o primeiro superior à outra".
Na página 36 livro, A Mulher e o Islamismo, Ahmed Zaki Tuffaha escreveu: "Deus estabeleceu a superioridade do homem sobre a mulher pelo verso acima (Sura 4.34), o que não permite a igualdade entre o homem e a mulher. Se não bastasse isso, no islamismo, a mulher é considerada um "brinquedo". Em seu livro, Al-Musanaf (Vol. 1, parte 2, página 263), Abu Bakr Ahmed Ibn Abd Allah (um dos sábios muçulmanos) disse: "Umar (o Justo Califa) estava certa vez falando, quando sua esposa o interrompeu, e ele disse a ela: ‘Você é um brinquedo, se precisar de você, eu a chamo’". Amru Bin Al Aas (também um Califa) disse: "Mulheres são brinquedos; escolha uma" (Kans-el-Ummal, Vol. 21, Hadith N° 919). O próprio Maomé disse: "A mulher é um brinquedo, quem quiser levá-la, deve cuidar dela", segundo Ahmed Zaki Tuffaha, na página 180 do livro Al-Mar’ah wal-islam (A Mulher e o Islamismo).
Caro leitor, o Alcorão também oferece alguns conselhos práticos para os casais cujo parceiro é o injusto. Para o marido, cuja conduta da esposa está ameaçando o casamento, o Alcorão dá 4 tipos de conselho, como detalhado nos versos seguintes:
“… Quanto àquelas, de quem suspeitais deslealdade, admoestai-as (na primeira vez), abandonai os seus eleitos (na segunda vez) e castigai-as (na terceira vez); porém, se vos obedecerem, não procureis meios contra elas. Sabei que Deus é Excelso, Magnânimo.
E se temerdes desacordo entre ambos (esposo e esposa), apelai para um árbrito da família dele e outro da dela. Se ambos desejarem se reconciliar, Deus os reconciliará, porque é Sapiente, Inteiradíssimo.”(4:34/35).
Os três primeiros devem ser tentados primeiro. Se não funcionar, então a ajuda das famílias envolvidas deve ser procurada. Deve-se notar que à luz dos versículos acima, bater numa esposa rebelde é uma medida temporária e que está colocada em terceiro lugar para os casos de extrema necessidade, na esperança de que isto possa remediar a esposa injusta. Se isto funcionar, não se permite ao marido, sob qualquer meio, de continuar a molestar. Se não funcionar, não deve usar esta medida por muito tempo e o passo final da reconciliação, assistida pela família, deve ser explorada.
O Profeta Muhammad orientou os maridos muçulmanos a não recorrerem a tais medidas, exceto em casos extremos, tais como atos lascivos cometidos pela esposa. Mesmo nestes casos, a punição deveria ser branda e, se a esposa desistisse, o marido não deveria irritá-la. “No caso de elas serem culpadas de lascívia, vós podeis deixá-las sozinhas em suas camas e infligir a eles punição branda. Se elas forem obedientes, não procurais motivos de aborrecimento contra elas.” (Tirmidthi).
Caro leitor, diante disto resta-nos lembrar das palavras do Apóstolo Paulo: Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus" (Gálatas 3.28).
Pense nisso!
Renato Vargens
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