Por Renato Vargens
Antes de qualquer coisa torna-se importante afirmar que sou absolutamente contra a maridos cujas atitudes se caracterizam pela ditadura e despotismo.
Ao contrário destes coronéis do lar, as Escrituras Sagradas não autorizam aos homens a fazerem de suas esposas pessoas desprovidas de vontade, desejo e decisões.
Ao contrário destes coronéis do lar, as Escrituras Sagradas não autorizam aos homens a fazerem de suas esposas pessoas desprovidas de vontade, desejo e decisões.
Isto posto, vamos ao texto:
Nosso tempo tem sido marcado por uma significativa omissão masculina. Lamentavelmente tornou-se comum encontrarmos nos lares cristãos, homens desprovidos de iniciativa e liderança, o que por si só tem trazido inúmeros problemas à família cristã.
Ora, Deus na sua Soberania determinou que a condução dos rumos da família bem como sua liderança deveria ser um papel masculino. (Efésios 5.2; 1 Co 11.9), contudo, devido ao feminismo, a inversão de papeis imposto pelo sociedade pós-moderna, além é claro de uma visão distorcida sobre o significado de masculinidade, os homens de nossas igrejas abandonaram suas funções, terceirizando suas responsabilidades como pais e maridos, o que se percebe nitidamente na devocionalidade familiar, senão vejamos:
1-) A maioria dos maridos entregaram a responsabilidade de educar, corrigir e disciplinar os filhos as suas esposas.
2-) A maioria dos maridos deixaram na mão de seus cônjuges a responsabilidade de ensinar os filhos os preceitos do Senhor. Nessa perspectiva, eles não conduzem os cultos domésticos, não tomam a iniciativa de levar a família a igreja, não oram, muito menos leem a Palavra de Deus com os seus filhos pequenos.
3-) Permitem que suas esposas decidam os rumos da família, tornando-se assim subservientes as decisões de suas mulheres.
4-) Omitiram-se na Igreja, permitindo que suas mulheres liderem "na e a" congregação, tornando-se apoiadores e não condutores da família e comunidade da fé.
4-) Omitiram-se na Igreja, permitindo que suas mulheres liderem "na e a" congregação, tornando-se apoiadores e não condutores da família e comunidade da fé.
Caro leitor, homens "banana" tem sido um grave problema na Igreja de Cristo, o que em parte tem contribuído para uma série de disfunções familiares o qual em si tem corroborado com o adoecimento da sociedade.
Diante do exposto julgo que mais do que nunca necessitamos regressar as Escrituras extraindo dela princípios práticos e saudáveis que se aplicado no temor do Senhor, poderá proporcionar tanto a homens como mulheres, a construção de uma família mais feliz.
Pense nisso!
Renato Vargens
Excelente texto.
Concordo irrestritamente em gênero, número e grau.
Não tive um pai crente, temente a Deus e piedoso. Não reclamo a Deus por isso. Agradeço a Deus pois o pai que tive me ensinou a ser homem de verdade e de vergonha. Odiava quando meu pai me acordava às 6h da manhã. Detestava ter que fazer tarefas cotidianas e ter que cumprir ordens. Fui um adolescente rebelde e teimoso, mas me tornei homem e hoje agradeço muito a Deus por tudo que recebi como lição de vida do meu pai. Hoje sou um homem de responsabilidade, provedor do meu lar e tenho satisfação e contentamento em ser o homem da casa. Essa glória Deus nos deu.
Muito bom!
Teve recente uma cantora gospel que disse ter descoberto através do esposo que vive a sua sombra, um produto(sic) musical muito conhecido pelos plágios, uma "verdade libertadora". A referida artista diz que Cristo é o cabeça da Igreja, o homem é o cabeça da mulher e a mulher o cabeça do lar. Praticamente o cidadão citando provérbios 31 jogou toda a responsabilidade do lar inclusive as despesas à esposa. E muitos dos que ouviram essa "verdade libertadora" comemoraram no cruzeiro gospel onde tal verdade foi declarada. Parabéns pelo texto Pastor a Verdade absoluta do Evangelho deve ser pregada.
Excelente texto!Infelizmente, uma triste verdade..Com essa estória de 'igualdade', quem queria se omitir, encontrou apoio, e quem sempre quis governar e dominar, respaldou-se....onde estão os HOMENS?
Li posta de mulheres de Portugal e que estão na Itália e o relato é o mesmo. Nós temos muita influência de italianos, portugueses e espanhóis e essas culturas mimam o homem. A gente vê em culturas como nos EUA, em que os homens saem muito cedo de caSá para assumir as responsabilidades sozinhos. É preciso ter mudança de atitude geral. O filho protegido de hoje é o omisso de amanhã. Uma disfunção total. Que vergonha para os homens que agem assim e para suas mamães que os apoiam.
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