Existe uma linha extremamente tênue entre contextualização e sincretismo religioso. Na verdade, ouso afirmar que não são poucos aqueles que no afã de contextualizarem a mensagem sincretizaram o Evangelho.
Antes de qualquer coisa, gostaria de afirmar que acredito na necessidade de que contextualizemos a mensagem da Salvação Eterna, sem que com isso, negociemos a essência do evangelho. O problema é que devido a "gospelização" da fé, parte da igreja brasileira começou a considerar todo e qualquer tipo de manifestação cultural ou religiosa como lícita, proporcionando com isso a participação dos crentes em eventos deste naipe, desde que portanto, houvesse mudança de nomenclatura. Nessa perspectiva, apareceram as baladas, festas e boates gospel, como também os arraiais evangélicos.
Diante do exposto, gostaria de ressaltar de forma prática e objetiva as principais razões porque não considero lícito ou adequado cristãos organizarem ou participarem de arraiais evangélicos:
1-) O Background histórico das festas juninas são idólatras, onde o objetivo final é venerar os chamados “santos católicos”.
Bom, ao ler essa afirmação talvez você esteja dizendo consigo mesmo: "Há, tudo bem, eu concordo, mas a festa junina que eu vou não é católica e sim evangélica, portanto, não rola idolatria."
Pois é, o fato de transformarmos uma festa idólatra numa festa gospel, não a torna uma festa legitimamente cristã. Do ponto de vista das Escrituras é preciso que entendamos que não fomos chamados a imitar o mundo e sim a transformá-lo.
2-) Um outro ponto que precisa ser considerado é que ao criarmos uma festa junina evangélica sem que percebamos estamos contribuindo com a sincretização do evangelho. Um dos graves problemas da igreja ao longo da história sempre foi a sincretização da fé.
3-) Em terceiro lugar acredito que a participação, bem como organização de festas juninas por parte dos cristãos aponta efetivamente para a "mundanização" da igreja. Paulo, em Romanos, nos ensina a não nos conformarmos com este século, (Romanos 12:1-2), o que significa nada mais, nada menos do que tomar a "forma" desde mundo.
4) Festa Junina não é evangelismo. Festa junina é paganismo. No afã de evangelizar, parte da igreja brasileira tem se aproximado de conceitos anticristãos, negociando assim, valores que jamais deveriam ser negociados. Talvez alguns estejam dizendo consigo mesmo: "O importante é que dá certo, por isso não vejo problemas em participar de uma festa junina. Quantos incrédulos não vão a esses eventos?" Ora, como já escrevi inúmeras vezes, o fato de uma coisa dar certo, não significa que ela esteja certa. Entretenimento nunca foi a melhor estratégia usada para a evangelização.
Como bem dizia Spurgeon a Palavra de Deus em nenhum momento nos incentiva a promover entretenimento com vistas a ganhar o perdido. o pregador inglês costumava afirmar que “Em nenhuma parte das Escrituras se diz que prover entretenimento às pessoas é uma função da Igreja.” Ele também afirmou que o diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo."
Diante do exposto não possuo a menor dúvida em afirmar que as igrejas que organizam festas juninas com danças, vestes caipiras e outras coisas mais, romperam a linha limite da contextualização embarcando de cabeça no barco do sincretismo.
Isto posto, me parece coerente e sábio que em situações deste tipo apliquemos a orientação paulina que diz: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam." (1 Coríntios 10:22-23)
É que penso!
Renato Vargens
2-) Um outro ponto que precisa ser considerado é que ao criarmos uma festa junina evangélica sem que percebamos estamos contribuindo com a sincretização do evangelho. Um dos graves problemas da igreja ao longo da história sempre foi a sincretização da fé.
3-) Em terceiro lugar acredito que a participação, bem como organização de festas juninas por parte dos cristãos aponta efetivamente para a "mundanização" da igreja. Paulo, em Romanos, nos ensina a não nos conformarmos com este século, (Romanos 12:1-2), o que significa nada mais, nada menos do que tomar a "forma" desde mundo.
4) Festa Junina não é evangelismo. Festa junina é paganismo. No afã de evangelizar, parte da igreja brasileira tem se aproximado de conceitos anticristãos, negociando assim, valores que jamais deveriam ser negociados. Talvez alguns estejam dizendo consigo mesmo: "O importante é que dá certo, por isso não vejo problemas em participar de uma festa junina. Quantos incrédulos não vão a esses eventos?" Ora, como já escrevi inúmeras vezes, o fato de uma coisa dar certo, não significa que ela esteja certa. Entretenimento nunca foi a melhor estratégia usada para a evangelização.
Como bem dizia Spurgeon a Palavra de Deus em nenhum momento nos incentiva a promover entretenimento com vistas a ganhar o perdido. o pregador inglês costumava afirmar que “Em nenhuma parte das Escrituras se diz que prover entretenimento às pessoas é uma função da Igreja.” Ele também afirmou que o diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir à igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganhá-las para Cristo."
Diante do exposto não possuo a menor dúvida em afirmar que as igrejas que organizam festas juninas com danças, vestes caipiras e outras coisas mais, romperam a linha limite da contextualização embarcando de cabeça no barco do sincretismo.
Isto posto, me parece coerente e sábio que em situações deste tipo apliquemos a orientação paulina que diz: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam." (1 Coríntios 10:22-23)
É que penso!
Renato Vargens
Caro Renato Vargens,
Como os seus textos são bem objetivos, a fim de oferecer ao leitor informações sucintas e rápidas, penso que foi transmitido a raiz da questão. Entretanto, foi tocado na ferida do povo, por isso tanto reboliço! Sei que já era esperado por sua pessoa tamanha repercussão!
P.s. Faço corpo com você nessa fila!
Sds,
Elivando Mesquita.
Acho que vale mais a tradição em sua raiz, pois a de cultuar santos católicos vem dos europeus.
nao consigo imaginar,alguns evangelicos.Povo que muitas das vezes,nao tem cultura,o que tem demais homenagear os nossos irmaos(SAO JOAO,SAO PEDRO,SANTO ANTONIO ETC)nesta epoca??????IDOLATRIA????????ainda bem que nos luteranos nao temos estas bobagens,as festas sao cultura do povo cristao e brasileiro.Sera que a reforma tambem retirou isto????creio que nao????Estamos acabando com as tradiçoes culturais do povo brasileiro dizendo que estamos evangelizando, e isto nao é verdade !!!!!!!!
Graça e paz Pastor Renato!!
Essa questão é muito delicada mesmo, principalmente quando se mora no Nordeste. A nossa cultura é rica e bonita, mas os festejos juninos como o senhor colocou é algo que acredito não ser necessário dentro de nossas igrejas. Não vejo mal em se reunir nesse período para se socializar, já que é meio complicada a realização de cultos nos dias tradicionais ao São João e ao São Pedro, pela queima de fogos, fumaça das fogueiras e pessoas que não sabem brincar e abusam do álcool. Mas também não sou a favor de levar para dentro das igrejas arraias gospels, com as vestimentas, quadrilhas, e tudo ligado a essas festas.
Caro pastor, no dia 23 fiz no campo missionário em uma cidade do interior do nordeste um evento denominado "Sem João com Cristo", fizemos um culto e depois fomos para a frente de uma fogueira conversar e assar milho e carne, ao redor a cidade fervilhava com o São João e algumas pessoas estavam tentadas a irem a festa do mundo. Bem sei que fiquei muito preocupado com o sincretismo e tentei expor a bíblia e o relato historico da festa. Bom ao final a frase e testemunho é que muitos sempre foram a festado mundo e com o evento proposto foi a primeira vez que se alegraram sem culpa e ainda não se prostituiram, não usaram drogas, não houve brigas ou adulterio ou mesmo fornicação. Concluo que o evento em si glorificou a Deus.
Pastor, entendi seus argumentos. Mas fiquei ainda com dúvidas:
1) a comemoração do natal não é uma apropriação de festas pagãs, e cada dia mais distorcida, mas ainda sim celebrada por cristãos?
2) usando o exemplo da festa do milho, só a mudança da data, mas com todos os outros acontecimentos (barracas, roupas, música), realmente é suficiente para se evitar a comparação com a tradição?
3) se a plenitude dos tempos fosse agora, será que o Senhor Jesus promoveria curas ou outros sinais, escolheria discípulos, estaria presente em festas juninas?
Por favor, são realmente dúvidas. Visto que a linha muitas vezes é tênue.
Fraternalmente,
silvio bizzo
Silvio de fato a linha é tênue,
Segue abaixo as respostas as suas perguntas:
1) a comemoração do natal não é uma apropriação de festas pagãs, e cada dia mais distorcida, mas ainda sim celebrada por cristãos?
Acredito que o contexto do Natal seja outro. Leia por favor esse texto: http://renatovargens.blogspot.com.br/2010/12/serie-natal-parte-1-o-crente-em-jesus.html
2) usando o exemplo da festa do milho, só a mudança da data, mas com todos os outros acontecimentos (barracas, roupas, música), realmente é suficiente para se evitar a comparação com a tradição?
Repare que a festa que mencionei não possui as mesmas características de uma festa junina.
3) se a plenitude dos tempos fosse agora, será que o Senhor Jesus promoveria curas ou outros sinais, escolheria discípulos, estaria presente em festas juninas?
Jesus estaria onde o povo estivesse. Agora, considero um erro comparar as festas judaicas com as festas juninas.
Abraços,
Renato vargens
Juntamos as mocidades de duas grandes igrejas da minha cidade e realizamos um arraial com essa estrutura (comidas típicas, roupa caipira, música). O objetivo era arrecadar fundos para uma viagem missionária. Oramos no início da festa para que ela fosse pra honra e glória de Deus e no fim a comida que sobrou (muita) levamos para distribuir à moradores de rua. Vi Deus o tempo todo na direção e não senti de nenhuma forma que estávamos nos assemelhando ao mundo, pelo contrário mostramos aos jovens que podemos nos divertir sem relativizar o evangelho.
Caro Renato Vargens,
O que o Sr. pensa a respeito de ovo de páscoa? Quando o assunto trata de festas pagãs sempre me vem à mente esse assunto.
Se for errado comer isso nessa data, por que toleramos o bolo de aniversário e o vestido de noiva pelo mesmo motivo?
Quanto ao mais, não gostei dos comentários à canjica (risos).
Um abraço.
Gilmar
Gilmar,
Sobre os ovos de páscoa eu escrevi uma breve devocional que vc poderá ler aqui:
http://renatovargens.blogspot.com.br/2012/04/ladroes-pretendem-assaltar-igrejas-e.html
Acho que eliquibrio é a chave de tudo. Agora. como é dificil encontrar o equilibrio nao é verdade?
Renato Vargens
Como vai, Pr. Renato? Faz um tempinho que não comento em seu blog, pois tinha viajado para conhecer uma igreja onde continuarei servindo a Deus como pastor. Sobre o seu artigo, fiquei maravilhado com a argúcia e ao mesmo tempo com a simplicidade com as quais tratou acerca da comemoração do São João em algumas denominações "evangélicas". Sou fortalezense de nascimento e conheço várias denominações que comemoram essa festa, contudo, como já foi bem observado, é uma prática sincretista e idolátrica.A Bíblia é muito clara ao dizer que não devemos nos conformar com o mundo nem desejar a amizade dele (Rm 12.2; Tg 4.4). Sobre as comidas regionais, estou com eles (brincadeirinha), inclusive amo canjica com queijo. Forte abraço e que Deus o abençoe ricamente!
Olá ,não sei se vou saber falar sobre o assunto porque sou batista e minha familia nunca frequentou essas festas mas a igreja que eu frequento hoje COMUNIDADE EVANGELICA DO CASTELO em belo horizonte realizou uma festa coutry a principio fiquei apreenciva com o objetivo mas dei minha contribuiçao ,decorei a festa seguindo o meu coração e guiada pelo espirito ,mas minha colocação e a seguinte no dia seguinte ouvi da dona do local que realizamos o evento "MUNCA VI TANTAS PESSOAS REUNIDAS COMO UMA FAMILIA' isso bastou é um testemunho que o SENHOR se agradou .
assunto dificil heim!!!!
abraços
Júlia Gomes
Pastor, concordo.
Agora é só aplicar esse principio e aplicar ao Natal e fechou !
O Natal assim como as festas juninas, são festas pagãs, sincretizadas com o cristianismo pela ICAR e comemoradas pelo evangélicos.
Agora, se pode usar o Natal como um motivo pra evangelizar, pode usar as festas juninas entre outras.
Não pode haver 2 pesos e 2 medidas.
Abs,
Renato Morais
Caro pastor. Eu reluto em afirmar que a Festa do Milho entra na mesma linha de sua crítica. É apenas uma forma de manter uma tradição e ainda forçar um entendimento, mesmo fora de época ou qualquer coisa. E isto entra no mesmo esquema das boates... fogem da imagem, porém mantém a ideia. Isto cai no mesmo erro. Manter a ideia. Se é pra comer, que comamos em casa, sem a dita festança. Pois o que o povo quer mesmo é uma "rasta-pe" pra satisfazer seus desejos...
Esperei os motivos e realmente não foram dados. Se eu entendi, podem as comidas típicas, mas não as roupas; podem os milhos, mas não as bandeiras! Texto que não tem bom respaldo ou não os tem deve ser colocado como "opinião", apenas.
Pastor Renato, só para ajudar.
Aqui no interior da Bahia a Festa Junina é semelhante a Festa do Milho citado em seu texto, posso dizer ser uma 'cópia barata' sem o Santo.
Me permita editar seu texto em nosso boletim sem o paragráfo "Vale a pena ressaltar..." entendo que para nós que conhecemos a festa junina de perto é uma contradição.
Forte abraço!
Roberto Sóstenes
Barra - BA
Discordo, se for basear em sua linha de pensamento de "background pagão" então não deveriamos celebrar natal, ano novo, nem cumprir feriados catolicos, como corpus cristi por exemplo. Ahhh nem celebrar casamento, pq 90% dos simbolos da cerimonia, tais como alianças, vestido de noiva, madrinhas, padrinhos, tb são pagãos...
Até onde eu sei essas festas tem um objetivo: Satisfazer a "carne" que detesta pensar na possibilidade de "morte"....
crentada que só pensa no ventre....no entretenimento e lá vai conversa...
Conheço uma Igreja Bíblica que não comemora nada disso. O casamento ę celebrado aos domingos em meio ao culto da manhā, onde os pais dos noivos os acompanham, abençoando-os.
E a ceia é todas as manhās às 6 horas, onde a Biblia é diariamente comida e bebida. Receberam de Paulo que recebeu do SENHOR e ensinou as Igrejas.... Coisa linda.
Jesus espera COISAS MELHORES de todos nós.Com certeza...
Aliança não é símbolo pagão.Madrinhas e padrinhos sim. Agora... vestido de nouva tomara que caia é mais que pagão... é capetão mesmo.... agora veja só... : "Tomara que caia.." Profecia do capeta.
Os filhos de DEUS santos e fiéis remanescentes para a volta de JESUS tem que estar fora de babilônia.
Pastor gostei bastante do texto, era um tema que ainda tinha duvidas devido as diversas opiniões. Muito edificante. Uma triste realidade.
Não celebre o natal no dia 25 então, pois tudo se passa de uma simbologia.
---Não é pq Jesus n nasceu neste dia q n vou comemorar com minha familia. Ou pq outras religiões, tem os reis magos, como santos, vou parar de comemorar o natal.
Fazer uma festa, ter comunhão com os irmãos, n vai me fazer menos cristão, ou "adorador de santos".
Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos para ganhar ainda mais.
1 Coríntios 9:19
Ninguém nos julgue pelo comer, beber, dias de festas.... sabados..
JESUS É LINDO...
Caro pastor,
Aqui em Manaus, há festas juninas em muitas igrejas evangélicas, com tudo o que tem direito: Quadrilha gospel, arraial enfeitado, Barracas de comidas tipicas, grupos de danças e claro, show de cantores gospel (Aqui é ''puxador de toadas de Boi - Festival de boi bumbá de Parintins'', depois que um certo ''puxador de toadas de Boi'' aceitou JESUS e trouxe o ritmo das toadas para dentro da igreja), nada de anormal, tendo em vistas a maioria delas terem assumido, mas não admitido, o G12 como confissão de Fé. É de arrepiar mesmo!!!
Mas isso é só uma parte; há tambem, Baladas, Raves, Shows de Rock, de Dance Music, e tudo o mais,(as vezes isso acontece dentro da própria igreja, como eu já vi pessoalmente uma ''jesusteck = Discoteck gospel''. A desculpa é que não tem bebida alcoolica e nem drogas (Não tem ainda, porque não falta mais nada, nem deixa a desejar as do mundão).
Há uma festa, que algumas igrejas denominam '' A noite do esquesito'' que é celebrada nos ''Encontros'' feitos nos retiros espirituais (?) e que está ficando muito comentada; pelo nome... é prá lá de ''esquesito'' mesmo!!!
Só DEUS para ter misécordia dos crentes aqui no Estado do Amazonas.
Isaac Castro
Paz e Graça queridos,
bom, como já foi dito diante de tantas opiniões, fazendo acordo ou desacordo com sua esposição, entendo que todo festejo é em sua maioria uma tradição religiosa e idolatra, como o caso do Natal, sincreticamente estabelecida por um culto ao deus Sol, por Constantino, Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4º). Somente no século 5º foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo. Então porque comemoramos? Devíamos deixar por isso? Não defendo cristianizar tudo, mas, vivemos em um estado que a cultura é muito forte, portanto não quer dizer que devemos abraçar toda manifestação cultural, como também não podemos viver como se não existisse. Por quatro anos fazemos a festa da colheita celebrando ao Deus da criação, usamos a data para tirar o foco dos "santos" e colocarmos no Deus da criação, porque TUDO FOI FEITO POR ELE, É SEM ELE NADA DO QUE FOI FEITO SE FARIA, tudo absolutamente manifesta sua glória, vestimos roupas caipiras, e comemos comidas típicas, a nossa MOTIVAÇÃO É GLÓRIFICAR A DEUS, CELEBRAR A COMUNHÃO, E LEVANTAR RECURSOS PARA OBRA MISSIONÁRIA, NESSE DIA, TODA A COMIDA DOADA É VENDIDA E ENVIADA PARA MISSIONÁRIOS NO CAMPO, MINHA CONSCIÊNCIA? Tranquilissima, MEU CORAÇÃO? Sem culpa. Não celebramos a João, a José, a Maria, mas a Jesus o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores.
Odailson Chaves.
Paz! concordo com o texto do Renato Vargens! Penso que a solução está em os ditos evangélicos dobrarem seus joelhos e perguntarem ao Pai se lhe apraz que a pessoa participe das festas juninas.
Existem crentes, pastores, profetas de todos os tipos relatados na Bíblia. Cabe a cada um se encaixar onde lhe é confortável.
Muitos crentes estão preocupados apenas com a salvação e não com o senhorio de Jesus. Ele disse, se quer segui-lo, tome a sua cruz.
E a exigência que Deus faz para cada cristão é diferente, dependendo do grau de sua aproximidade com Deus. Ex.: os sacertodes têm várias exigência a serem cumpridas, e julgamento pra eles será diferenciado.
No meu caso, o Senhor não quer que eu e os meus frequentem as festas juninas.
Betania Ramos
Graça e paz do Senhor Jesus Cristo, Pr. Renato Vargens.
Tendo em vista que sou missionária do Senhor Jesus no Campo Sertanense do Estado de Pernambuco, e que a festa junina é algo muito forte nessa Região, e, ainda mais, preocupada com a pregação do Evangelho puro do Senhor Jesus, e, vendo uma "mistureba" grande no meio dito "evangélico", é que procurei confirmar minhas convicções a respeito do tema com homens de Deus, através de seus comentários sobre a questão em apreço.
Glorifico a Deus por sua vida, Pr. Renato. Fui muito edificada e encorajada a manter-me firme na fé santíssima que provém da Palavra de Deus pura e genuína, que santifica o crente para ir morar no céu.
Portanto, "quem tem ouvidos para ouvir o que o Espírito diz à igreja, OUÇA". AMÉM.
O verdadeiro evangelho de Cristo,veio pra trazer transformação de vida, infelizmente líderes estão trazendo pra dentro dos templos o mundo,e o capeta deve tá rindo dos crentes fazendo a vontade dele!!!
I CORÍNTIOS Cap. 10.
31 Portanto, quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus.
Bíblia Sagrada
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