sexta-feira, fevereiro 03, 2017

Agora é ofensivo chamar grávidas de “mães”



O Instituto Liberal publicou um texto afirmando (aqui) que o Daily Mail em matéria intitulada "Don’t call pregnant patients ‘mothers’: Doctors are banned from using the word over fears it will upset those who are transgender"   (Não chame as pacientes grávidas de “mães.”)

Segundo o jornal britânico, os “médicos têm sido avisados para não chamar mulheres grávidas de gestantes porque isso pode ofender os transgêneros”. Ademais, de acordo com o mesmo jornal, agora as mulheres terão que ser chamadas somente de “pessoas grávidas” para que, conforme a matéria, possamos “celebrar a diversidade”. 

Ora como assim? Quer dizer que chamar uma grávida de mãe é uma ofensa? Ofende as minorias? Complicado esse mundinho politicamente correto sabe? Alias,  vale a pena ressaltar que uma pessoa politicamente correta é aquela que influenciada pelo marxismo cultural costuma usar de linguagem neutra visando com isso evitar ofender  pessoas ou grupos sociais. O problema é que ao fazer isso, desconstrói-se valores relacionados a vida, família e sociedade o que de certa forma tem sido comum aos governos de cunho progressistas.

Para concluir, tomo emprestado as palavras de Thiago Kistenmacher que escreveu:

"O politicamente correto está gerando uma prole mimada, ressentida, frágil e psicologicamente perturbada."

Pois é,  infelizmente ele está certo. O geração complicada!

Que Deus tenha misericórdia de cada um de nós!

Renato Vargens

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